Quando Sarah entrou no banheiro acabei não suportando e fui atrás dela! Tirei minha roupa e enquanto Sarah enxaguava os cabelos eu me ajoelhei tornando a abrir o bumbum dela com as mãos, pra conferir o estrago. Minha esposa simplesmente ignorou o que eu fazia e continuou tomando seu banho.
— Você deu o cu pro Théo, Sarah?
— Dei! Você não disse que tinha visto?
— Puxa, eu nunca ia imaginar que você toparia um anal...
— Nem eu!
— Doeu, amor?
— Doeu no começo, mas depois foi muito bom!
Cheio de tesão, acabei enfiando minha língua naquele "oco" enorme que Théo havia feito em Sarah. Minha esposa começou a ficar excitada, pois passou a me provocar:
— Dei e vou dar de novo, Carlos! Quantas vezes o Théo pedir, eu vou dar!
— Sério, amor? — perguntei excitado enquanto chupava o cuzinho.
— Sim! Você não liga, né? Que bom! Sabe, enquanto eu dava meu cuzinho pro Théo eu pensava em você! Nem você que é meu marido comeu meu cuzinho e Théo comeu! Senti muito tesão pensando nisso!
Putz, ouvir isso ativou meu tesão no máximo! Comecei a chupar minha esposa mais intensamente e colocar mais pilha nela:
— Sentiu, amor?
— Senti! Ai! Pensar em você transando com outro homem aumenta muito meu prazer! Muito mesmo! Descobri isso com o Théo! Eu me sinto safada, sabe? Ai!!! De agora em diante todo homem que sorrir pra mim na sua frente, vai me ter! Acho que não vou resistir, estou ficando muito pervertida! Ui!!!
— Você está muito pilantrinha, meu amor!
— Ai!!! Estou!!! Estou amando te chifrar!!! Não sei, explicar... Nunca pensei que fosse gostar de fazer você de otário... Vivendo e aprendendo! Ai!!!! Ui!!!!
Sarah não suportou as linguadas na bocetinha. Ela apoiou as mãos na parede e empinou o bumbum pra mim em busca da minha língua. E no empinar de seu bumbum, o cuzinho dela se abriu todo laceado, me lembrando do que ela havia feito minutos atrás! Não suportei e acabei gozando nos pés de Sarah...
Estava claro que meu plano estava funcionando muito bem! Todas as peças do quebra-cabeça se encaixaram na mente de minha esposa! Sarah entendia agora que sem eu como marido dando amor e carinho, ela não podia se sentir uma vagabunda casada. E se ela não fosse uma puta casada e amada por mim, ela jamais chegaria ao prazer que agora experimentava com outros homens.
Foi assim que garanti meu lugar ao lado de minha esposa para sempre! Ela percebeu que tinha um homem que a amava incondicionalmente, dando carinho e proteção. Mas ela também percebeu tinha todos os outros homens do mundo pra gozar. O melhor de dois mundos, uma vida irrenunciável para qualquer mulher com o mínimo de sanidade! O egoísmo e o hedonismo de Sarah selou nossa união, eram ventos favoráveis agora!
Mas essa estrutura delicada e complexa tinha um preço que eu deveria pagar mais adiante! Sarah passaria a me pisar cada vez mais, porque é daí que brotava o intenso prazer dela! Por sorte eu passaria a curtir cada vez mais essa ideia, que parecia me levar muito além da cornice! Todavia isso eu descobri mais tarde, naquela época eu ignorava bastante essas nuances.
Depois do banho ela vestiu uma mini saia jeans e uma blusinha branca, depois saiu em direção à sala, certamente indo atrás do macho dela. Eu me vesti e fui imediatamente atrás de Sarah, quando a vi com Théo fora da casa, na área gourmet.
Théo tentava ascender a churrasqueira, pois de noite a gente ficaria lá fora fazendo uma pequena festinha a três, com churrasco, bebida e muita conversa, se refrescando no sereno.
Théo não se esqueceu de Sarah e acabou comprando um vinho gelado e suave pra ela, enquanto nós dois bebíamos cerveja. Minha esposa se esforçava para beber de verdade, com gosto, com vontade! Isso expressava um desejo dela querer ser uma nova mulher!
O problema é que Sarah ignorou o efeito traiçoeiro do álcool: aquele que tirar a timidez e faz a pessoa falar coisas que provém do seu mais íntimo desejo. Depois de uma boa conversa entre nós, veio o silêncio, onde cada um apenas bebia no seu copo. Mas minha esposa, um pouco alterada, quebrou esse silêncio de uma maneira formidável! Sarah se sentou no colo de Théo e apoiou seus braços nas costas dele, passando a discursar:
— Sou uma mulher realizada! Nossa... só de pensar que eu posso ficar com o homem que eu quiser e ser quem eu quiser! Nunca imaginei que uma coisa assim fosse possível! Eu aqui sentada no colo de um homem de verdade e um maridinho corno manso que está sempre limpando a bagunça que eu faço, servindo de capacho pra mim...
Ao ouviu isso Théo se encheu de empolgação:
— Isso Sarah! Pisa que ele gosta! Hahaha — comentou Théo enquanto completava o copo da minha esposa com mais vinho.
Foi então que eu respondi:
— Amor, eu sempre propus que você pudesse transar com outro! Parece que só agora você finalmente entendeu... Mas não entendi esse lance de ser capacho! A ideia é você poder sair com outros homens, apenas isso, não?
Mas antes de Sarah responder Théo bebeu um gole de cerveja e comentou:
— Femdom.
— O que você disse? — perguntei sem entender nada.
— Femdom, Carlos. Isso é uma forma de BDSM. Conheço bem. O que Sarah está dizendo faz todo sentido! Seu prazer é de ver ela transando com outro, ok. Mas já se perguntou de onde vem o prazer da sua esposa em querer continuar essa brincadeira, por si mesma, espontaneamente?
— Uai, vem de gozar! Daquilo que sentimos ao transar!
— Carlos, se for só isso basta ela procurar você que é marido dela. Se fosse só por isso sua esposa não precisaria ir atrás de outro. Você me contou que os outros chifres você teve que empurrar sua mulher para o momento. Isso não ia durar pra sempre. Agora sua esposa está animada com a ideia de fazer isso por si mesma, sempre, e ela só pode ter desejado isso por dois motivos: ela não te ama mais ou ela gosta do prazer de te humilhar.
— Gente, não basta ser bonito e gostoso, ainda tem que ser inteligente! Meu deus Théo você é um homem maravilhoso! — respondeu Sarah animada com a conversa.
De repente Théo se tornou uma espécie de professor ali. O cara manjava muito!
— Sarah, vocês estão juntos há um tempão, batalharam juntos. Teria coragem de largar seu marido?
— Não mesmo! Muito menos agora!
— Então sobra a outra opção: você sentou no meu colo sem Carlos pedir. Fez isso porque seu marido está do seu lado. Você gosta de humilhar ele! Por enquanto isso acontece dentro da fantasia de corno do seu marido. Mas como eu disse, vai virar uma bola de neve. Você vai mandar ele buscar um picolé de kiwi às três horas da manhã. Em breve você vai decidir se viaja com seu marido ou deixa ele em casa trancado no quarto. Mais tarde você vai proibir ele de encostar em você, porque seu marido não lavou a louça!
— E você está ajudando, alimentando a cabeça dela, né Théo?
— Hahaha continua Théo, pode continuar! E você cala a boca Carlos! — disse minha esposa empolgada!
— Hahaha não adianta, Carlos! Ela vai descobrir isso cedo ou tarde, aliás já descobriu! Aceita sua condição! Você não controla mais a Sarah amigão! Agora o chifre não tem hora nem lugar, não era assim que você queria? Pague o preço!
Uau! Théo realmente explicou as sensações de minha esposa, e de certa forma jogou mais gasolina no fogo. Confesso que senti um pouco de medo de deixar as coisas fora do meu controle. Em seguida Théo voltou a comentar:
— Agora os únicos que controlam a Sarah são os machos dela, não é sua puta? — disse Théo para minha esposa, segurando firme no cabelo dela.
Sarah arregalou os olhos e respondeu com tesão:
— Sim! Isso mesmo!
— Então ajoelha! Hora de mamar piroca na frente do seu marido!
Théo puxou o short para o lado, fazendo saltar sua caralha gigante. Depois tirou Sarah do colo dele pelo cabelo e a fez ajoelhar no chão frio da área gourmet. Ele puxou a mini saia jeans de Sarah para o alto e deu nela um tapa forte no bumbum, arrancando dela um suspiro e um gemido!
— Ai!!!
Sarah ficou com muito tesão! Agarrou o pau de Théo com a mão e abocanhou com muita vontade! Enquanto isso Théo bebia sua cerveja, enquanto comentava comigo:
— Então Carlos... vai ser assim de agora em diante! Sua esposa vai sair por aí atrás de macho. Ela vai ser sacaneada pelos machos dela. Sarah vai gozar lembrando que ela é sua esposa e você não pode impedir dela ser puta. Você vai limpar a bagunça, calado. E depois ela vai chegar em casa e mandar em você!
Foi então que Théo abraçou a cabeça de Sarah e empurrou o pau na boca dela com força, fazendo ela sofrer para engolir centímetro por centímetro, enquanto continuava a dizer:
— Olha aí Carlos, sua esposa puta está sem fôlego com meu cacetão entalado na garganta dela. Adivinha? Sarah está pensando em você nesse momento!
Em seguida Théo soltou a cabeça de minha esposa, que abandonou o pau dele imediatamente em busca de fôlego. Depois Théo puxou Sarah pelo cabelo e olhou fixo nos olhos dela, enquanto ela gemia:
— Ai Theo!!!!
— Você se lembra da senha, Sarah putinha?
— Lembro!!!!
— Quer falar ela agora??? Fala que eu paro!
Sarah não disse nada, apenas gemia ofegante. Então Théo apertou os lábios com os dentes e forçou o pau mais uma vez a o pauzão na boca de minha esposa.
Sarah lacrimejava e o pau de Théo ficou todo babado, escorrendo muita saliva. Eu via minha esposa olhar pra ele com olhos de tesão e clemência.
— Gostosa! Você tem muito fogo! — comentou Théo.
Théo desmamou Sarah de sua pica novamente, e passou a masturbar o cacetão no rosto dela. Num instante veio o gemido habitual de Théo seguido de seis ou sete jatos de porra no rostinho de minha esposa.
Théo largou os cabelos de Sarah, que se levantou atordoada e olhou pra mim, me encarando fixo nos olhos e respirando rápido como se tivesse corrido uma maratona. Eu sentia em Sarah o prazer que ela tinha de me olhar assim! Era o momento que ela parecia esperar!
É uma cena que corno nenhum esquece!
(FINAL DA TEMPORADA)
Caros leitores, vou finalizar aqui para atender os cornos baunilhas e começar outros relatos mais femdom, senão vai enjoar. Eu sei que muitos não curtem a ideia de ser submisso à mulher e correr o risco de ser trocado (vi os comentários), mas aqui em casa fomos além.