O palco principal do Cabaret era destinado para as putas de maior prestigio e as mais caras. Não era fácil chegar nesse patamar. Minha bocetinha havia conquistado mais um lugar ao sol. Mesmo com a infelicidade de Devil, ele foi obrigado a me colocar nessa posição.
Eu estava a venda. Meus cabelos ruivos encaracolados na ponta, usava um vestido mínimo branco, praticamente transparente. Uma langerie Vermelha completava o look, com meias arrastão e cinta liga. Saltos altos. O palco principal era pequeno, íntimo e ficava muito próximo do público. Entrei naquela noite sentindo os olhares dos homens no meu corpo. Me devorando com os olhos. Encostei no pilar frio do pole dance. Olhando pra cima, sem olhar para a platéia. A luz deixava tudo mais sensual. Sem contar a música. Me sentia excitada em ter que me mostrar ali para aquelas pessoas. Havia mulheres assistindo junto aos seus maridos importantes. Naquela sala somente as pessoas mais luxuosas e importantes tinham acesso. E ali estava eu, rebolando a bunda no pilar frio, erguendo o vestido branco bem devagar, para que eles pudessem ver minha langerie vermelha. Mostrando minha calcinha minúsculo e vermelha, eu encarei a plateia pela primeira vez. Mesas e mais mesas com homens e Mulheres elegantes me assistiam a meia luz. Eu sentia a cobiça de homens e Mulheres. Homens e Mulheres que sabiam o quanto meu preço era caro. Homens e Mulheres que podiam pagar mais de uma noite comigo. Virei de costas, levantando o vestidinho vagabundo pra mostrar minha raba, o fio dental enfiado no cu. Ri sozinha, safada e espetaculosa. Abri as nadegas para mostrar que eu usava um plug de diamante socado no meu cuzinho. Quando me virei percebi, dentre a multidão, um olhar marcante. Havia fome naqueles olhos, uma fome selvagem que me deixou toda arrepiada. A dona dos olhos estava praticamente em frente a mim. Usava um corte de cabelo curto, devia estar na casa dos quarenta e aparentava sofisticação. Usava um vestido tubinho preto em seu corpo esbelto. Ela bebericava seu drink, havia uma aliança em seu dedo. Ao seu lado, estava definitivamente, seu marido, os dois haviam trocado olhares, e ela havia cochichado algo no ouvido do marido. Porque os dois não tiravam os olhos de mim.
Fui escorregando as costas no pole dance, abrindo as pernas, exibindo minha boceta marcando naquela calcinha minúscula. Passei as mãos nas pernas, abrindo mais, olhando nos olhos do casal que me fodia com os olhos.
Rodrigão, como era chamado, marido de Lavínia, ele era um homão grande de quarenta e poucos anos. Tinha olhos verdes, cabelos jogados para trás e barba por fazer. Me olhava faminto, envolvendo sua fêmea com os braços fortes. Fiquei de joelhos no palco, me rastejei mostrando todo o meu corpo. Exibindo o rabão pra cima que insistia em ficar pra fora do vetidinho vagabundo. Resolvi tirar o vestido, jogando a esmo na mesa do meu casal, ri safada,enquanto dançava no pole dance, parei e mostrei o plug socado no cu.
Rodrigão estava sentado no sofá de couro vermelho de uma das salas vips do Cabaret. Sua mulher, Lavínia estava em pé, tirando a roupa para ficar mais confortável. Entrei usando a mesma langerie do palco, ostentando o plug de diamante no meio do cu. Lavínia me olhou enquanto andava lentamente até a mim. Era uma mulher alta, magra, seios pequenos,tinha uma elegância, um ar de riqueza.
-Eu precisava ver você com meus próprios olhos- ela disse pegando na minha mão e me fazendo dar uma voltinha pra exibir meu corpo. - Você é deliciosa garota- disse Lavínia me levando até Rodrigão- Olha essa garota, Rodrigão!
O macho riu torto,me pegando com as garras dele, me trazendo para o seu colo, me colocando ali, quietinha, sentada nele.
-Você foi muito bem recomendada- ele gemeu, beijando meu pescoço- Eu e minha mulher ficamos muito curiosos com sua fama.
-Sou uma puta famosa- eu gemi rebolando no colo do macho sob os olhares de sua mulher.
Ele riu safado olhando pra mulher dele.
-Eu não dou conta de uma putinha dessas- gemeu Rodrigão falando da boca pra fora, já que suas mãos haviam me livrado do soutien,e meus seios carnudos e empinados estavam sob a mira de seus olhos e de seus dedos ávidos. Ele agarrou minha carne, beijando minha nuca.
-Meu Deus- ele gemeu- Que delicia!
Nossas bocas se encontram, nos beijamos com vontade, ele agarrando meus seios, me buscando, me trazendo para ele.
Lavínia assistia a fome do seu macho, bebericava seu drink, usando uma langerie preta sensual, ela sentou ao lado do marido, cruzando suas longas pernas, e dali ficou assistindo enquanto seu marido enfiava meus seios na boca, sugando, me olhando nos olhos, Rodrigão tinha olhos famintos. Sugava com vontade, enquanto sua mão forte descia tranquilamente pela minha barriga. Ele pegou a minha calcinha, colocou ela de lado para que pudesse espiar minha bocetinha. Ele riu baixinho, maravilhado ao dar de cara com a minha bocetinha. Ele encontrou os olhos de sua mulher que constatava o porque do Marido estar apaixonado naquela boceta. Ele, ainda olhando nos olhos de sua mulher, cuspiu na palma da sua mão, levou até a minha boceta. Me lubrificando, ele enfiou um dedo na minha boceta. Ele parou de olhar para sua mulher para me encarar. Sua boca queria me dizer algo, mas ele não disse, preferiu enfiar mais um dedo, e se calou diante de tão perfeita umidade, o calor da minha boceta o deixava abismado. Ele fazia uma cara de pidão, dedilhando minha boceta, eu sentada no colo dele, a sua mulher havia acendido um beck. Elegante, impassível, quase como se estivesse usando eu e o marido para um showzinho erótico.
Rodrigão fez algo que o deixou completamente apaixonado pela minhas carnes. Seus dedos encontraram o fiozinho mínimo da minha langerie vermelha, o fiozinho que dividia minha bunda, se perdendo na imensidão das minhas carnes. O macho me virou de bruços, deitadinha no colo dele, tirou o fiozinho do meio do meu rabo e abriu minhas nadegas perfeitas para ver o plug enfiado no meio do meu cuzinho. Ele cuspiu na hora, olhando nos olhos de sua mulher,mostrou o plug com diamante para a mulher. Rindo ele pegou o plug, foi tirando para ver o que estava enfiado no meu cu. A calcinha de ladinho, exibindo meu cu e boceta. Ele segurava o plug com uma mão e a outra ele enfiava seus dedos ali, cuspindo mais, e voltando a enfiar o plug. Me fodendo o cuzinho. Arrancando o plug, ele enfiou na boca, sugando o plug que estava fincado no meu cu. Eu ri com aquilo e puxei da boca dele e enfiei na minha. Ele riu me pegando no colo com tudo, me beijando e roubando o plug para enfiar de novo no meu cu. Rindo comigo, nos beijamos e eu fui arrancando sua camisa branca, ele tinha um corpo bem malhado, era um homão grande, peludo, me joguei em cima dele, beijando seu peitoral, deitando com ele no sofá. Ele já estava descalço, por isso ele arrancou rápido a calça ficando apenas com uma boxer cinza. Deitei de conchinha com aquele homem. O cheiro da maconha de Lavínia veio até a mim. Ela estava ma minha frente, cara a cara, enquanto seu marido pegava nos meus seios, me encoxando.
-Fuma- ela ordenou me entregando o beck.
Peguei e ela voltou para o seu lugar, agora acendendo um virginia slims fino. Cruzou as pernas e voltou a condição de telespectadora. No colo daquele homem enorme, eu fumei uma das melhores maconhas da minha vida. Sentindo o volume na cueca de Rodrigão, enquanto ele me assistia tragar o beck, me olhando apaixonado, esfregando meu grelo, e entrando com seus dedos na minha boceta. Eu rebolava a bundona na pica dele, deitadinha de lado, passei o beck pro macho, ele riu me encarando ao tragar, puxava o beck me olhando, eu rebolando pra ele, o vagabundo nem parecia lembrar da sua mulher que estava ali assistindo. Ele me puxou e soltou a fumaça espessa na minha boca aberta, fui lambendo o ar até lamber sua boca, ele riu me beijando, tragando mais um pouco, ele me puxou ainda mais para ele.
-Quantos anos você têm, Sandrinha? - perguntou Rodrigão me passando o beck, soltando a fumaça e me predendo ainda mais com suas garras.
-19- gemi gostosinha, fumando o beck.
-Porra, novinha assim e já é deliciosa assim-- ele disse rindo, me beijado, me pegando- Vou comer tanto você, nem sei por onde começar- ele confessou rindo, eu ri soltando fumaça pelo nariz, ele riu me pegando no colo, roubando o beck de mim. Nos encaramos, os olhos vermelhos, a brisa havia nos tomado, ele havia ganhado um ar perigoso com aqueles olhos vermelhos. Tragava o final do beck, me olhando nos olhos, sua pica estava tão dura que estava a ponto de rasgar sua cueca. Ele me trouxe até ele, penetrou sua lingua na minha boca,assoprando a fumaça espessa de maconha, me deixando ainda mais louca. Ele riu no meu ouvido e vi ele tirando a pica da cueca. Sua rola era grossa e pesada, um senhor cacete bem pentelhudo. De ladinho eu abri meu cuzinho, mostrando também a bocetinha, ri pra ele, gostosinha, ruivinha, mostrando minhas intimidades para aquele homem.
-Meu Deus- ele disse rindo- Que dúvida cruel, como cu ou boceta? - ele então virou aquele rosto masculo, com olhos chapados de maconha, a voz safada de macho gostoso, olhou nos olhos de Lavínia e perguntou: -Amor, como cu ou boceta primeiro? - O cachorro riu antes de cuspir na minha bocetinha, atolando seus dedos e sem deixar a mulher responder, enfiou seu cacete na minha boceta, deitando ao meu lado, se ajeitando ao meu redor, me pegando pela cintura. Eu estava tão chapada quanto ele, por isso deixei ele me foder como queria, e o macho estava faminto, me comia com vontade, metendo sua língua na minha orelha, me devorando com suas mãos espalhadas por todo meu corpo, o plug fodia meu cu quando eu rebolava a boceta naquele pau.
-Tua boceta vale cada centavo- ele disse baixinho, metendo na minha bocetinha, me vendo dançar ali pra ele, fodendo sua pica naquela bocetinha gostosa- Meu Deus, rebola assim, isso, rebola.
-Assim?- gemi rebolando a boceta naquela pica grossa. Ele mordia meu ombro assistindo eu domando seu caralho. Enfiando ele fundo na minha boceta.
-Exatamente assim- era a voz de Lavínia, ela estava ali na minha boceta, contemplando o marido enfiando a pica em mim, sem camisinha, sem nada, se molhando com o suco da minha xota. Ela beijou minha boceta e enfiou a língua ali, se aconchegando no meio daquela meteção, sem atrapalhar, enfiando sua língua na boceta que seu marido fodia com tanto empenho. Eu e Rodrigão encaramos Lavínia, o marido riu no meu ouvido
-Que língua maravilhosa!- gemi confessando algo que estava gritando comigo desde que Lavínia havia enfiado a lingua na minha boceta preenchida de caralho -Uau- eu tremia sentindo as estocadas de Rodrigão e a língua de sua mulher no meu grelo.
Ele abriu os lábios da minha boceta na cara de sua mulher, mostrando ainda mais a minha boceta, ela cuspiu, Ele riu tirando a pica pra fora e colocando em cima da minha boceta. Lavínia enfiou aquele caralho na boca, sugando e olhando pra mim e só pra mim. Ela degustava o cacete, sugando e me olhando perdida na sua devoção. Depois ela cuspiu na pica do marido e guiou para a miha boceta, fazendo ele entrar novamente ali. Ela cuspiu e enfiou novamente a boca na minha boceta. Ele voltou a meter, um pouco mais devagar, assistindo a sua mulher devorando minha boceta. Junto a suas estocadas, passei a rebolar, fodendo a pica e esfregando a boceta na cara dela. Trouxe ela pela nuca, engatada na pica do marido dela, ela me olhava raivosa, enfiando a lingua na minha boceta.
Foi quando ele arrancou a pica da minha boceta de maneira arrogante, ela enfiou aquele caralho na boca. E me olhou nos olhos. Me convidando para aquilo. Ela cuspiu naquele cacete, rindo e beijando toda a pica até encontrar seu saco majestoso, onde ela sugou uma bola demoradamente. Degustando o sabor daquele homem. Fui até ela, admirando o brilho da saliva dela naquele caralho. Quando fiquei cara a cara com ela chupando aquele cacete. Ela tirou o marido da boca, me servindo com cortesia aquele cacete. Abri a boca calçando aquela pica na goela, ela foi beijando a virilha dele, assistindo minha engolida. Engasguei, retirando uma pica muito mais babada e muito mais dura da boca. Ela calçou a pica na goela, me olhando, beijei a virilha daquele macho e fiquei ali, lambendo e fucinhando seus pentelhos, olhando pra cara da vadia que já etava ali a 1m enfiando aquela pica na boca sem engasgar. Tirou me olhando, me desafiando. Peguei naquela pica e enfiei na garganta, até o talo, até sentir o cheiro de pentelhos dele. Ele prendeu meu nariz, e eu fiquei ali por mais de 2min até engasgar. Nós três rimos e nós duas voltamos a engolir aquela pica, agora trabalhando juntas,cuspindo, enfiando em nossas bocas, engasgando, enfiando suas bolas na boca, ele assistia caladão, vendo nossa devoção por sua caralha. Ele também cuspia, lá de cima, rindo torto, me provocando diante de sua mulher. Eu ria pra ele, escorrendo saliva na cabeça do seu pau. Aquela pica latejando nas nossas bocas. Ele batia a caceta dura nas nossas línguas expostas.
Cuspiu pra mim, e só pra mim, me puxando para seu colo, ele tirou minha calcinha, mordeu me olhando, eu ri dando um tapa na cara dele, Rodrigão arrancou o plug do meu cu e enfiou na boca de sua mulher. Me deitou no sofá, exibindo meu cuzão facinho de penetrar. Cuspiu lá de cima no meu cu e olhando sua mulher enfiar o plug no cu dela, ele foi enfiando a pica no meu. Aquela pica entrou gostoso, Lavínia agora exibia o rabo com o plug enfiado ali. Enquanto eu recebia as estocadas do seu marido no meio do cu.
Rodrigão metia aquela pica no meio do meu cu, assistindo sua mulher se exibir como eu havia feito mis cedo. O plug de diamante socado no cu dela. Ela veio, toda cadelinha, deitando ao meu lado, beijando minha boca, rebolando junto ao meu corpo. Nos beijamos, com Rodrigão fodendo meu cu e assistindo ao nosso beijo. Ela olhou nos olhos do marido, os dois se beijaram me deixando ali no meio. Os dois deram um beijo sensual, que terminou com uma cusparada de Rodrigão.
-Mete nessa puta- ela ordenou.
Ele me enforcou com seus braços e iniciou uma sessão de estocadas ainda mais intensas, rápidas e fortes. Sentia meu cu rasgando ainda mais no peso de sua pica maciça. Ela beijava a minha boca, me olhando nos olhos, me desafiando a aguentar a violência do seu homem. Não só aguentei, como passei a rebolar naquele pau pesado, mesmo enforcada, mesmo com ela me beijando. Ao sentir a rebolada, Rodrigão me soltou e parou de meter,ficou ali, assistindo sua pica rebolando dentro do meu cu. Ele riu com gosto vendo o modo como eu rebolava, fodendo sua pica com tesão.
-Olha pra isso, Lavínia- ouvi Rodrigão falar- Essa rebolada da vagabunda, olha isso, você é tudo o que disseram e muito mais- ele foi dizendo isso e engatado no meu cu, foi me trazendo até ele, me colocando em cima do seu corpo. Ele segurou na minha cintura, eu deitada no seu corpo, teu pau fodendo meu cu, ele me fez ficar tão confortável, fodendo meu cuzinho, ele encostou o queixo no meu ombro, e juntos dedilhamos minha bocetinha que ficava deliciosamente exposta nessa posição. Lavínia veio tranquilamente, acendendo mais um beck. Ela tinha um corpo magro, seios pequenos mas lindos, e uma bunda deliciosa. Estava apenas de salto alto e o plug enfiado no cu. Tragava me olhando namorar com seu marido. A pica de Rodrigão babava no meu cu, tão dura que as veias pulsavam a ponto de ela conseguir ver o tanto que meu cu era delicioso. Ela assistia aos nossos dedos entrando juntos na minha Bocetinha, o brilho da aliança dourada no dedo dele iluminava seus olhos vermelhos de maconha. Ela se ajoelhou diante de mim e me passou o beck. E enquanto eu tragava rebolando no pau de Rodrigão. Senti a boca de Lavínia na minha boceta, olhei nos olhos dela dando permissão, ela me encarou séria, enfiando a língua na minha boceta enquanto seu homem enfiava a pica dele. Fumei deixando os dois se alimentarem. Fazendo charminho pro macho e deixando a fêmea ainda mais faminta na minha boceta. Passei o beck para Rodrigão, ele riu me beijando, metendo gostoso em mim, fumou me olhando, ambos esquecendo de Lavínia. Ele me provocava, aumentando o ritmo, me fazendo brincar de bater nele. Dividindo o beck. Nos beijando. E quando o beck acabou. Ele jogou no chão a ponta, espalmou a mão na minha bunda.
-Trabalha- ele ordenou.
Agarrei Lavínia pela nuca, segurei ela na minha boceta, a mulher me sugava com uma vontade espantosa. Sentada naquele macho, agarrando a sua mulher, passei a foder aquele caralho com meu cu, sentando intensamente naquele homem que estava maravilhado, jogado no sofá de couro vermelho. Assistindo eu domando sua fêmea e cavalgando tão exemplarmente naquele caralho. O vagabundo ficou porcão, eu adoro quando consigo chegar no macho porcão e aquele homem sabia ser um. Espalmava aquelas mãos enormes de macho, metendo tapas na mimha bunda, como incentivo do que eu estava fazendo com aquele caralho. Eu senti ele cuspindo e sabia que Rodrigão havia chegado no nível que eu querua. Olhei para seus olhos vermelhos, um brilho de arrogância gritava ali, aquele homem era poderoso, dentro de mim e fora. Abri a boca e ele cuspiu,me assistindo cavalgar na pica dele, Lavínia enfiava a língua na minha boceta, me assistindo esfregar a boceta na sua cara.
O macho cuspia a esmo, rindo, me fodendo, me beijando. Soltei Lavínia, e voltei a condição de putinha, deitando no peito de Rodrigão. Beijei sua boca manhosa e levei em troca uma bela cusparada na boca. Lavínia continuava ali, amando minha boceta. Agora também enfiando a lingua no meu cu sentindo a força na qual seu marido me comia. Ele arrancou a pica do meu cu e serviu para a esposa que enfiou assistindo o macho abrir a minha raba para mostrar o quanto meu cuzinho estava rasgado. O macho riu, o porcão, cuspindo no meu cu, enquanto a mulher enfiava a pica sabor cu na goela. Eu ria safada, beijando o homem dela, esperando ela limpar aquele cacete e enfiar de novo no meu rabo. Ela me olhou cuspindo na pica do marido, e foi enfiando no meu cu. Gemi e agarrei o macho dela autoritária, como se ele fosse meu. A pica no meu cu. Ele enfiou meu seio na boca e meteu gostoso. Tranquilo. Me fazendo suspirar. Sua mãozona na minha boceta proibia sua mulher de me amar. Por isso ela havia acendido um cigarro, sentada no chão, o plug no cu, vendo seu marido me amar.
Sozinhos no sofá de couro vermelho, ele me colocou de ladinho, sua pica escapou do meu cu. Eu me virei de frente, nos beijando.
Deitei e ele colocou a mão na minha boceta. Enfiando os dedos ali, sugando meus seios. Sua boca foi beijando meu corpo até ele se enfiar na minha boceta, me puxando pra ele. Engolindo minha boceta com sua boca gostosa. Segurava meus seios assistindo a sua fome. Rodrigão era um mestre naquilo. Sua língua entrava tão profundamente que eu tinha que rebolar na cara dele. E isso o fazia rir, na minha boceta. Enquanto eu o fitava aflita, sentindo um calor intenso subindo pelo meu ventre. Ele me olhava com olhos demoníacos, me comendo com sua boca inteira na minha boceta. Soltei um gritinho e deixei a cabeça cair para trás ao mesmo tempo que agarrava a sua nuca. Ele agora me sugava com empenho,dedilhando meu cu também.
-Deliciosa- ele soltava entre os dentes, sugando minha boceta. Segurei as pernas para trás da cabeça, deixando meu cu e boceta bem a mostra. Rodrigão contemplou aquela beleza erótica, batendo com as mãos na minha boceta. Sua boca se servindo de cu e boceta, sua língua entrando e saindo de mim e sua boca me devorando. Dois dedos na boceta e dois dedos no cu e sua língua entrando e saindo. Eu gemia como uma cadela, segurando meus seios com as mãos, tremendo o ventre diante de tamanha fome. Ele então me beijou com sua boca gosto de boceta, veio se encaixando e entrou na minha boceta. De novo. Agora metendo gostoso, me fazendo rebolar pra ele. Seus dedos encontraram meu cuzinho solitário e se enfiaram ali. Beijava sua boca e ele me fodia gostoso. Ela se deitou atrás dele, posicionando sua mão na minha boceta, enfiando os dedos ali mesmo com a presença gigantesca do seu marido na boceta. Ele me beijava a boca. Ela me beijava a nuca, ambos me fodendo, eu gemia pro macho dela e provocava ela. Os dois me devorando, me beijando, me lambendo, beijei a boca dela, Rodrigão metendo e contemplando suas fêmeas se beijando. Ela riu pra mim, virando o rabo para que eu pudesse ver meu plug no seu cu. Tirei aquele plug do cu dela com ele assistindo. Enfiei na boca, e enfiei meus dedos naquele cu, Lavínia me olhava enquanto eu enfiava os dedos naquele cu com a mesma velocidade que ele fodia minha boceta. Nos beijando, nos envolvendo, ele agarrou nos duas, me colcou deitada em cima de sua mulher, nós duas exibindo nossas bocetas. Ele entrou nela, a safada gemia no meu ouvido e me pegava pelos seios, enquanto o nosso macho assistia metendo e calado. Depois ele tirava a pica dela e enfiava na minha boceta. Os dois me beijando, me fodendo, eu pedia mais e mais e ele me dava. Afundando a pica naquela boceta. Depois metia nela. Arrancando gemidos altos e indecentes daquela dama elegante. E quando voltava pra mim já estava um animal, cuspindo lá de cima e enfiando na minha xota com vontade.
Rodrigão gozou na minha barriga, tremendo e urrando, o macho suado até os ossos tirou aquela pica da minha boceta bem na hora de ve-la explodindo em porra que brotava da fenda daquela cabeça extremamente vermelha. Ela me beijou e juntas espalhamos a porra do nosso homem pelo meu corpo todo,terminando em dedos chupados e olhares devassos na direção do nosso garanhão que nos olhava suado e apaixonado.
Ele riu baixinho e venho me buscando, me tirando do colo da mulher para ir para o colo dele, metendo a pica ainda dura no meu cu, Rodrigão me beijou suavemente, e falou baixinho no meu ouvido:
-Meu pai é Rodolfo Suarez, o segundo chefão do Cartel de Devil- ele disse mandando eu rebolar com as mãos- Eu não sei quais são os seus planos- ele gemeu metendo gostoso de Novo- Mas acho que conhecer essa boceta não irá fazer mal ao meu velho.
-E se Devil não quiser que você nos apresente?- gemi simulando a puta indefesa.
-Devil não é ninguém perto do poder que eu e meu pai temos. Eu sou prefeito dessa cidade, nada funciona sem mim- ele disse arrogante- Você acha que ele arrisca ficar sem essa mina de ouro?
Afundei a lingua na boca dele, pedindo pica, sabendo que eu estava dando para as pessoas certas.
CONTINUA.