Devil recebeu o recado pelos lábios da secretária pessoal de Rodolfo Suarez,dono de uma das três partes do cartel. Solange, a secretaria avisou que Rodolfo mandaria uma limousine ainda naquela quinta para buscar Sandrinha, e pediu que ela vestisse algo bem indecente. Ele nem foi falar comigo, avisou um dos meus moleques que ainda estavam meio dormindo depois da noite de folga ter sido passada comigo. Foi Alex quem me avisou, sentado na cama enquanto eu e Murilo ainda dormiamos agarrados.
-Vou pra casa dele?- perguntei rindo.
-Foi o que Devil disse- gemeu Alex passando suas mãos no meu corpo nu, já me querendo.
-Mais tarde queridos- eu gemi expulsando os dois- Ele disse com quem vou me encontrar?
-Parece que é o Pai de Rodrigão, ele e seu filho- disse Alex rindo e recolhendo suas roupas- Hoje a putaria vai ser braba.
- E que dia não é? - eu disse enquanto meu seguranças saiam, me deixando sozinha nos meus aposentos.
As oito e meia daquela noite uma limousine belíssima estacionou em frente ao bordel. O choffer foi quem disse meu nome.
-Vim buscar a Sandrinha- ele disse na recepção.
Eu parei em frente a ele, o motorista não conseguia desviar os olhos de mim. Eu sorri e deixei que ele abrisse a porta,entrei naquele carro luxuoso usando um vestido minúsculo e preto. Tão curto e decotado que não conseguia esconder a langerie de seda preta que eu usava. Havia escolhido uma langerie com detalhes em cristais mínimos. A meia e a cinta liga completavam o look. Meus cabelos ruivos trançados em uma elegante trança embutida. Eu estava tão deliciosamente vulgar. O vestido me deixava ainda mais indecente do que se eu estivesse apenas com a langerie. O motorista só não conseguia ver o plug de diamante enfiado no meu cuzinho, como um presente para a família.
A mansão dos Soarez era enorme. Fui direcionada a uma sala íntima da casa. Entrei por uma porta e me vi em uma sala luxuosa. Rodrigão foi quem me viu primeiro.
-Olha pra isso-- ele disse ficando de pé assim que botou os olhos em mim-Olha pra essa mulher, filhão.
O filho de Rodrigão era muito parecido com ele, havia acabado de completar 18 anos. Era um garotão com cara de moleque e corpo de homem. Me olhou enquanto ficava de pé, para me cumprimentar com dois beijos na bochecha. Já Rodrigão era a cara do pai. Ele estava com quarenta e dois. E Rodolfo na casa dos 60. Era um homem tão belo e forte quanto os dois outros da família. Era o maior dentre eles, o mais robusto, cabelos brancos, olhos verdes como o dos três. Foi o último a ficar de pé e me comia com os olhos.
-Por isso Devil não te matou- ele disse rindo e me trazendo até o meio deles.
-Olha isso vô, que mulher-- disse Bento, o filho de Rodrigão.
Os três estavam despojados,camisetas e bermudas, mas mesmo assim era nítido a riqueza deles. Os três foram subindo meu vestido. Para ver minha langerie preta com milhares de cristais. Os três eram grandes, fortes, e muito bonitos.
Fiquei encurralada entre os machos, que subiam meu vestido para me ver melhor. Sem cerimônias, Rodolfo atolou a mãozona na minha bunda, me trazendo para ele, nossas bocas se descobriram. Ele beijava gostoso, levantando meu vestido e agarrando minha bunda na frente do filho e do neto. Chupei sua língua e depois ri da sua cara de tesão.
-Espero que Rodrigão tenha falado bem de mim- sussurrei para eles - Eu o tratei tão bem- eu disse rindo enquanto Rodrigão me agarrava, beijando minha boca e matando a saudade da minha raba. Abrindo as minhas nadegas para mostrar ao filho.
-Olha esse cu, Moleque- disse o pai para o filho, segurando minhas nadegas para mostrar meu cuzinho com o plug de diamante enfiado ali- Tava exagerando?
-Preciso olhar mais de perto- disse Bento safado arrancando risadas do pai e do avô - Posso, Madame? - o moleque era gostoso, me enquadrou esfregando o volume da sua bermuda na minha bunda. Perguntou no meu ouvido, subindo mais meu vestido.
Eu ri enquanto o garotão ficava de joelhos, abrindo meu rabo com suas mãos fortes. Senti e ouvi a cusparada encorpada que ele cuspiu no meio do meu cu penetrado pelo plug com o dianante na ponta. Bento arrancou o plug e mostrou ao seu avô, os dois idolatrando meu cu rasgado, pedindo por pica, pisquei o cuzinho e os três urraram juntos. Bento enfiou o plug de novo no meu cu. Ficou de pé, me beijou e depois olhando para o pai confirmou que meu cu era tudo aquilo que ele havia falado. Os três riram.
-Hoje é aniversário de dezoito anos do Bento- disse Rodrigão orgulhoso do seu filhote,puxando o moleque com orgulho e bagunçando o cabelo dele, apesar do corpo másculo, Bento era um menino, suas bochechas estavam vermelhas de vergonha - Por isso resolvemos dar essa noite de presente.
-Uau- eu disse rindo e puxando Bento pra mim -Que delícia, mas aposto que não sou a primeira.
-É sim- ele disse tímido.
Eu ri beijando ele na boca.
-Hoje você vai se tornar um homem então- eu disse olhando de Filho para Pai e de Pai para avô.
Os três sentaram em um sofá imenso. Fumando charutos, os três me devoravam com olhos cheios de veneno. Havia uma mesa de vidro, pequena, mesinha de centro. Não havia nada ali. Por isso sentei em frente a eles. Abrindo bem as pernas, usando aquele vestido vulgar. Soltei a trança o que fez meus cabelos ruivos ficarem encaracolados e selvagens.
Nenhun dos três piscava enquanto eu me exibia ali, tão pertinho deles. Deixei aquele vestido imprestável escorregar do meu corpo. Jogando na cara deles. Os três riram, ficando mais eretos agora que eu estava ainda mais nua.
Deitei na mesa de vidro em frente a eles, a mesa era baixinha por tanto eu deitada ali ficava na altura dos olhos deles. Exibia minha langerie enquanto esfregava meu corpo naquela mesa. Meus seios estavam perfeitamente desenhados naquele soutien. A cor preta realçava a brancura da minha pele e os milhares de cristais que o adornavam me faziam brilhar ainda mais. Havia um corpete, preto com cristaizinhos, que deixava minha barriga inexistente. A calcinha era um espetáculo a parte. Toda cravejada de cristais, com duas fitinhas pretas de lado para amarrar e um fio dental de cristais que ficava bem no meio do meu cu. As meias de seda ficavam presas com a cinta-liga. E os saltos agulha. Abri o botãozinho do corpete e o tirei, ficando apenas com as outras partes da langerie. Fiquei de pé, subi no colo de Bento, lambendo a ponta do seu nariz, ele riu, me pegando com suas mãos fortes.
- Perder a virgindade com uma boceta dessas - eu gemi no ouvido dele- É só pra homens poderosos, você é um?
-Sou- ele disse marrento, gostoso e arrogante.
-Então vai ter que me provar- eu disse saindo do seu colo, ficando de quatro na mesinha, abrindo a bunda para eles verem o fiozinho de cristal dividindo meu rabo com aquele plug enfiado tão perfeitamente no meu rabo.
Abria as pernas e me exibia para os três. Fazendo charme, e deixando eles conhecerem meu corpo. Tirei o soutien lentamente descobrindo meus seios diante deles. Meus deliciosos seios, empinados, fartos, tão brancos, os mamilos arrepiados, rosados, os três homens olhavam meus seios com amor. Estavam vidrados. Eu ri apertando meis seios, deitando na mesa, virando de lado, do outro, fiquei ajoelhada sob meus pés, coloquei a calcinha de lado, bem gostosinha, virei de costas,na mesma posição, arranquei o plug e mostrei o tamanho dele, meu cu estava tão convidativo, tão delicioso, rasgado. Foi quando eu sentei no salto do meu sapato. Eu juntei os pés e os sapatos, e agora ajoelhada de costas, eu fui sentando naqueles saltos juntos. Aquilo entrando no meu cu, diante dos olhares atentos dos meus homens. Com tranquilidade, sentava naqueles saltos, enfiando no meu cu, os três assistindo isso calados, só observando o modo como os saltos penetravam meu cu. Eu gemia gostosa, fodendo meu cu,- subindo e descendo naqueles saltos. Segurava a calcinha de lado para continuar meu showzinho. Fodia meu cu naquilo, tremendo de prazer, sem olhar para eles e sabendo que nenhum deles jamais desviaria os olhos de uma cena como aquela.
Me virei de frente a eles, os três fumando seus charutos. Sentei na mesma posição, os saltos finos unidos, enfiei no meu cu, dessa vez olhando para eles. Pulava para foder meu cu, meus seios balançando diante deles. Meu cuzinho piscando enquanto eu subia e descia nos saltos do meu sapato. Eu os encarava, dançando, balançando meus seios deliciosos diante deles. Foi Rodolfo quem se levantou primeiro, enquanto eu usava meus saltos para me foder, aquele homem belo e elegante veio até a mim, segurou no meu rosto, bem forte, seu rosto estava colado ao meu.
-Isso Menina- ele gemeu baixinho- Se fode, vai, sem parar, quero ver você rebolando- ele falava dando tapas nos meus seios e assistindo eu sentando nos saltos agulha do meu sapato. Ele segurava meu rosto com uma mão e com a outra apertava meus mamilos. Me vendo sentar naqueles saltos. Sentadinha nas minhas pernas,enfiando aqueles saltos bem fundo no meio do meu cu. Enquanto eu sentava nas minhas próprias pernas para que os saltos ficassem juntos e entrando no meu cuzinho. Rodrigão e Bento se juntaram a Rodolfo, os três me olhando fazer aquilo, e iam tirando suas picas das bermudas. Os três apontando as rolas na direção do meu rostinho. Ainda fodendo meu cu com os saltos, minha boca se abriu diante dos três cacetes perfeitos na minha frente. Os três tinham cacetes grandes, grossos e veiudos. Sacos grandes e pelos aparados. Não havia constrangimentos, os três mostavam aqueles cacetes orgulhosos, ainda de boca aberta com os saltinhos finos entrando no meu cu. Os três se uniram, arrancando as camisetas, Rodrigão era peludo, muito forte, exibia sua pica dura pra mim. Bento tinha o corpo muito parecido com o do pai, seu cacete era no entanto ainda mais pesado e maciço que de seu pai. Rodolfo era um espetáculo a parte, seu corpo era grande e muito bonito, seus pelos brancos desenhavam seu corpo másculo. Seu cacete em riste era lindo de se ver.
Abri a boquinha pedindo cacete. Rodrigão que já conhecia o caminho enfiou sua pica majestosa na minha boca macia. Suguei olhando nos olhos deles. Enfiando a pica dele na boca, os olhos de Bento brilhavam de excitação ao me ver engolindo a cabeça da pica do seu pai. Cuspi, rindo devassa, agarrando o cacete de Rodolfo. Encarei o macho cuspindo na sua pica. Enfiei na boca, primeiro suguei apenas a cabeça deliciosa daquela caceta. Depois abri a bocona para engolir ele por inteiro. O macho urrou sem vergonha, agarrando meus cabelos para foder minha boca de veludo. Segurando Pai e avô eu encarei o filho. Me custava a acreditar que aquele molecão era virgem. Seu rosto era tão másculo e ao mesmo tempo o rosto de um garoto. Seu corpo era lindo, tão bem formado e esculpido quanto o do pai ou do avô. Seu caralho era o mais belo entre os três. Havia naquele pau uma força a mais. Era mais rijo, mais veiudo, mais pesado e maciço que os demais. Por mais que fosse pequena a diferença entre os três caralhos na minha frente. Uma puta como eu sabia distinguir a pica mestra. E Bento era dona dessa pica. Abri a boca,encarando meu garotão virgem, por mais que eu fosse apenas um ano mais velha que ele, me sentia muito mais velha e muito mais experiente. Sua carinha de tesão me matava, me fazendo subir e descer nos saltos por conta do fogo que ne subia ao ver aquela carinha vidrada na minha boca se aproximando daquele cacete que babava pra mim. Seu rosto queimava, suas.bochechas vermelhas. Eu peguei naquele pau pesado, com as duas mãos, ele tremia, agarrei a caralha e coloquei a pele pra baixo, a cabeçona se mostrou toda, era enorme, lustrosa,o cheiro de caralho me inundou. Abri a boquinha, suguei devagarinho aquela cabeça. Bento ficou ali,de boca aberta,contemplando seu primeiro boquete. Lambi e enfiei a língua na fenda do seu cacete. Brincando com a língua. Engoli com braveza. Enfiando bem fundo na garganta. O moleque urrou alto. O pai bateu nas costas do moleque.
-Aguenta que essa boca é maravilhosa- disse Rodrigão no ouvido do filho- Não vai gozar agora, essa puta é cara, temos que aproveitar bastante…
Rodrigão disse isso piscando pra mim, assistindo minha boca lotada com o caralho pesado do filho de recém completados, dezoito anos. Rodolfo e Rodrigão colocaram as picas no meu rosto enquanto eu agasalhava a pica inteira de Bento. Os dois também queriam minha boca. Por isso comecei a intercalar a minha boca com punhetas. Os três me rodeavam. Eu ali ajoelhada os saltos finíssimos me fodendo o cu. Enfiava suas caralhas, batendo elas no meu rosto. Lá de cima, as três gerações de homens assistindo minha loucura por caralhos. Eu cuspia, enfiava na boca, cuspia, sugava as bolas. Bento me agarrou pelos cabelos e fodeu minha boca, para delirio do papai orgulhoso. O avô riu e bateu na cara do neto e depois me puxou mandão, enfiando aquele cacete na minha boca. E eles brigaram por mim, disputando minha boca, filho rosnando pro pai e pai rosnando para o avô para usar a minha boca mais tempo. Eles me puxavam de um lado pro outro. Fodendo a minha boca, cada vez mais forte, cada vez mais arrogantes e maldosos.
Quando aqueles caralhos estavam duros e melecados da minha saliva, Rodolfo me convidou a ficar de pé. Fiquei ali no meio dos três. O avô me puxou pra um beijo, pegou o plug e enfiou no meu cuzinho. Olhando lá de cima. Rodrigão me pegou pra ele, me beijando na boca, e seu filho veio por baixo, beijando meu corpo,enfiando meus seios na boca até roubar minha boca da boca do seu pai.
Rodrigão me pegou no colo, exibindo sua força para seu pai e seu filho. Os três foram andando juntos, me levando até a área externa da mansão. Havia uma piscina gigante e próximo a ela uma jacuzzi já nos aguardava borbulhando.
Tirei meu saltos altos. Me despi das meias. Fiquei apenas com a calcinha minúscula de renda preta com cristais decorando ela por inteiro. Meu cuzinho adornado com a fina linha de cristais e o plug de diamante enfiado no meu cu. Entrei me aninhando nos três que já estavam lá dentro.
Sentei no colo de Rodolfo, agora nossos corpos ganhavam a sensualidade da água quente. Nos beijamos gostoso, sentia mãos e mais mãos no meu corpo, eles me jogavam de um para o outro, me beijando, me apalpando, me dedando.
-Porra- disse Rodrigão- trouxeram a champagne e não trouxeram taça!
- Eu sei onde vocês podem beber- eu disse rindo, havia tirado a calcinha, Joguei no rosto de Rodrigão e subi na beirada da jacuzzi. Eu estava completamente nua, molhada, abri as pernas para eles olharem minha boceta, abri com os dedos para mostrar a imensidão que eu era por dentro. - Vocês podem beber aqui- eu disse rebolando a boceta com meus dedos abrindo os grandes lábios.
Rodrigão pegou a garrada de champagne, choacalhou e enfiou o gargalo na minha boceta. Senti um espirro intenso da bebida dentro de mim e senti minha boceta gelar enquanto se enchia da bebida. Rodolfo foi o primeiro a beber da minha fonte, sugou o champagne e foi enfiando a língua na minha xota, me fazendo agarrar sua nuca e trazer ele pra mim, rebolando a buça minando champagne na boca dele. Rodrigão enfiou de novo, bem gentil, enchendo a taça/buceta para servir ao filho. Bento me olhava com aqueles olhos curiosos. A carinha de moleque. Ele enfiou a lingua na minha boceta e sugou o champagne de lá de dentro,sorvendo a bebida e o meu grelo. Agarrei os cabelos do meu garotão, rebolei na sua boca, deixando o pai orgulhoso ao assistir aquilo. Rodrigão encheu mais a minha boceta e quem bebeu foi ele, abrindo a boca e me engolindo, encarando meus olhos, na beira da jacuzzi eles me fizeram segurar as pernas para trás da cabeça, exibindo cu e boceta como uma malabarista. Bento tirou o plug do meu cu e enfiou a garrafa no meu cu,enchendo a taça/cu de bebida. Caiu de boca apaixonado, enfiando a lingua no meu cu e sorvendo a bebida. Seus olhos vidrados na minha boceta babando pra ele. Os três foram se servindo de champagne usando meu cu e minha boceta como taças, sugando meu cu e boceta. Enquanto eu segurava as pernas atrás da cabeça. A boca de Rodolfo ia do meu cu pra minha boceta facilmente, escorregando ali por conta da lambança de champagne que se encontravam meus orifícios. Pai enfiando a língua na boceta enquanto filho enfiava a lingua no meu cu. Aproveitando da minha falta de movimentos. Os dois enfiaram mais champagne em mim. A minha boceta jorrou champagne. Os três rindo. Olhando minha boceta daquele jeito. Servindo de Cascata.
-Olha essa boceta minando champagne- disse Bento- Agora sim hein vô, já viu de tudo.
- Mas eu nem comecei a noite- eu disse soltando as pernas, sentando na beira da jacuzzi, encarando meus homens que haviam bebido dentro de mim - Eu ainda nem dei meu presente para o Bento- gemi puxando meu garotão pra mim.
Sentei no colo de Bento enquanto beijava sua boca. Sentei direto na sua pica, enfiando ela na minha boceta debaixo da água. O molecão abriu a boca admirado, me ajeitei no colo dele, e comecei a cavalgar ali na frente do pai e de seu avô. O moleque agarrou minha bunda e passou a meter com gosto. Seu rosto impassível, seu jeito mandão me deixou fascinada. Ele metia forte, rápido e usava a grossura daquela pica a seu favor. Seu rostinho de moleque estava vermelho, mas seus olhos estavam cruéis, eram olhos de homem faminto e não de menino. Seu corpo não existia mais nada de virgem. Ele já havia sido enfeitiçado pela minha boceta. Eu sentia seu cacete pulsar dentro de mim. Me deixando cada vez mais louca naquela pica. Mordi seu ombro forte e ele aumentou as estocadas. Não tinha um pingo de timidez naquele macho. O vagabundo metia gostoso na frente do pai e do avô. Saímos da jacuzzi sob os olhares dos dois que dividiam um beck assistindo aquela putaria com o filho.
Deitei de ladinho na beira da jacuzzi, Bento veio por trás, ele queria cu agora e cu teria. Senti ele pincelando a pica na portinha do meu cu. E beijando minha boca ele foi entrando no meu cu, abrindo minhas nadegas e mostrando pro pai sua pica afundando no meu rabo.O molecão pegou o beck da mão do avô e metendo ele começou a tragar o beck. Sua pica não tinha nada de virgem, era grossa e reta, veias e mais veias inundavam aquela pica de poder. As minhas pregas se abrindo pra ele, ele me passou o beck,e ainda segurando o último trago,metia gostoso encarando o pai.
Soltou a fumaça rindo e me assistindo fumar levando no cu.
-Acho que ela aguenta mais um, pai- disse Bento rindo e mostrando minha boceta.
Rodrigão saiu daquela jacuzzi todo molhado, os olhos vermelhos de brisa, a pica tão dura quanto a do filho. O pai veio junto ao filho, me cercando com seus músculos e pelos. O filho já estava alojado no meu cu, pulsando aquela caceta maciça no meio do meu cu. O pai pincelou a caceta na minha boceta, passando a língua nos meus lábios, me deixando louca. Enfiou na minha boceta com tudo, os dois me cercaram de vez. E então os dois bombaram juntos. Pai e filho afundando suas picas grandiosas em minhas carnes. Me amando. Me idolatrando. Me viraram. Fiquei em cima de Rodrigão, sua pica na minha buceta e seu filho no meu cu, os dois metiam juntos, me rasgando. Rodolfo saiu da jacuzzi, seu cacete me ameaçando, ele veio até aquela putariane enfiou sua pica na minha boca. Encarei seus olhos enquanto ele me fodia a boca, ciente que seu filho me fodia e boceta 3 seu neto o meu cu. Três gerações de homens enfiados no meu corpo. Se alimentando de mim. Me fodendo. Me rasgando. Me idolatrando. Eu engasgava na pica de Rodolfo que só fazia ele aumentar as estocadas. Bento havia se transformado em um monstro comedor de cu e não cessava suas estocadas por nada nesse mundo. E Rodrigão se ajeitava e fodia minha boceta no mesmo ritmo do filho.
Eles estavam me devorando,- os três juntos. Me levaram pra Jacuzzi,, onde sentei em Rodolfo, enquanto ele acendia mais um beck, sentada no pau dele com seu filho e neto na mesma jacuzzi. Ele prendeu e passou o beck pra mim me fazendo rebolar na sua pica gostosa. Eles passavam o beck e me passavam de pica a pica, eu sentava com o cu naquelas caralhas. Fodendo cada macho de uma vez, a vontade e sem pressa. Eles iam conversando, passando o beck e o cu. Me fodendo gostosinho, eu ria com eles, ficando chapada com eles. Beijando o filho olhando pro pai. Beijando o pai olhando para o avô. Pedindo cuspe na boquinha. Bento amou aquilo, cuspia mandão na minha cara. Intercalavam meu cu e minha boceta, já estava paga, eles me foderiam como quisessem.
--Vamos pra dentro?- convidou Rodolfo.
-Vamos- eu disse levantando com os três machos me auxiliando a sair da jacuzzi, toda molhada e com frio. Bento me protegeu.
-Lá dentro vai ser mais quente- ele disse baixinho.
Passei a mão delicadamente sob o rosto de Rodolfo. Eu estava nua na sua frente. Ele sentado na cama, me abraçando pela cintura. Eu estava completamente nua. Ele sorriu beijando meu ventre. Aquele homem era tão másculo e tão poderoso. Seus cabelos brancos, seu rosto belo. Sua prole assistindo. Filho e neto assitindo o jeito como aquele homem me embalava. Um homem e uma mulher. Era isso que éramos e éramos na frente de quem fosse. Por isso ele me convidou para sentar naquela pica, batendo a pica dele na sua barriga, ostentando aquela caralha pesada. Sentei no colo daquele homem com propriedade. Enfiei aquela caralha na boceta. O homem gemeu apaixonado. Estava silencioso. Era a vez daquele homem me amar. Beijei sua boca de maneira pornográfica. Ele me agarrou na beira da cama. Espalmou as mãos na minha bunda e abriu meu rabo para ver o estado daquele cu. Metendo na minha bocetinha aquele homem cuspiu na mão e atolou seus dedos no meu cu. Estapiei sua cara sentindo um fogo absurdo pelo modo como ele enfiou seus dedos em mim. Metia gostoso na minha buça, me fazendo agarrar seu corpo para aguentar suas estocadas fortes. Me levava com ele, me agarrando na meia luz daquele quarto. Com seu filho e neto presenciando o modo como ele me fodia. Ia se tornando macho, rosnando pra mim, enfiando sua pica bem fundo e seus dedos no meu rabo. Estava vidrado em mim, se alimentando do meu corpo, da minha carne, da minha unidade. Do meu calor.
-Bento- convidou Rodolfo- Vem aqui meter com o vô.
Rodrigão assistia calado o filho sendo convidado para mergulhar naquele rabo. O avô exibia meu cuzinho, abrindo minhas nadegas. Bento ficou de pé, estava muito chapado, sua carinha de moleque excitado. Se ajeitou no meu cu. Rodolfo me deitou junto a ele, deitada naquele homem. Sentindo sua pica alojada na minha xota. Bento foi entrando no meu cuzinho. Neto e avô então passaram a me foder juntos. Ambos eram agressivos e me fodiam batendo suas mãos nas mimhas carnes me deixando vermelha. Bento metia no meu cu, puxando meus cabelos para ver minha carinha aguentando suas picas. Ele metia cada vez mais intenso, me fazendo gemer pra eles. O avô ajeitava minha bunda para que o neto fodesse da melhor maneira. Vi que o avô assistia a beleza do neto ao se enfiar na minha bunda. Lambi a boca daquele homem, que me olhou pela primeira vez de verdade naquela noite. Seus olhos vidrados na minha beleza e volúpia sendo devorada pelo seu neto,sangue do seu sangue, aquele macho notou meu poder ali. Seu pau efiado na minha boceta,enterrado ali enquanto seu Neto batia as mãos na minha bunda fodendo o meu cu. A voz de Bento saia embargada, mas ele me chamava de puta com constância. Metendo as mãos pesadas na minha bunda. Me deixando cada vez mais vermelha. Então Rodrigão se levantou e ficou ao lado do filho. Os dois começaram a se intercalar. Quando o pai saia, o filho voltava, quando o filho saia, o pai entrava. Rodrigão metia no meu cu, seu filho assistindo do lado, cuspindo na sua pica esperando pra voltar a meter. Seu pai me servia, mostrando meu cu cada vez mais aberto com orgulho. O filho voltava a meter. Foi quando Rodolfo me agarrou, ficando de pé junto ao seu neto. Cada um socado numa parte minha. E meteram, forte, rápidos me equilibrando em seus braços fortes. Me comendo com vontade. Abrindo meu cu e minha xota. Me rasgando. Eu ardia. Em cima daqueles homens. Beijando Rodolfo e Bento ao mesmo tempo. Rebolando pra eles, os dois assistindo as picas sendo devoradas. Meu corpo ardia e eles podiam ver. Rodolfo metia minhas tetas na boca. Suas picas maciças me penetrando com cada vez mais dureza. Minhas pernas balançando. Rodrigão veio até nós batendo uma. Enfiou meu pé na boca e ficou ali parado, batendo uma punheta pra participar daquela putaria. Bento era encorajado pelo o avô a me fuder cada vez mais forte. O molecão suava pra meter junto ao seu avô. Os dois me fodendo e o putp do Rodrigão enfiando meu pé na boca. E eu dava, agarrando Rodolfo,beijando sua boca.
-Vem filhão - disse Rodolfo cedendo minha boceta-Vem foder essa puta com meu neto.
Rodrigão se enfiou na munha xota. Comendo com seu filho. Ambos estavam suados e muito duros. Entrando e saindo de mim. Rodolfo sentou no sofá assistindo sua prole me devorando com empenho. Enfiei as mãos nas bocas de pai e filho. Agarrrando meus homens. Rebolando para os dois. Fodendo suas picas lá dentro de mim. Fincadas na minha carne, puxava os dois pelas bocas,sentindo o calor de suas línguas. Os dois estavam tão agarrados em mim que eu não sabia onde começava um e terminava o outro. Só me sentia rodeada por meus homens se alinentando da minha carne.
Quanto mais eu rebolava,mais os dois me fodiam. Bento urrava no meu ouvido, comia meu cu a ponto de rasgar. Entrava com força, pai e filho abrindo minhas carnes para foder meus orifícios. Bento procurou minha boca, me beijando com meus dedos ainda enfiado na boca deles.
Os dois me levaram nua até Rodolfo que me esperava com a pica em riste. Cai de joelhos no meio de suas pernas fortes. Enfiei aquela pica na boca, olhando nos olhos dele enquanto seu filho e seu neto se sentavam ao seu lado. Deixando ele no meio. Enfiando sua pica na boca segurei os cacetes do seu filho e neto. Batendo uma pra eles e enfiando seu cacete na boca. De joelhos eu me Rastejava entre eles. Enfiando seus caralhos bem fundo e olhando dentro de seus olhos cuspindo em suas picas. Bento estava de pernas abertas, suado até os ossos, me assistindo enfiar sua pica bem fundo na garganta. Seu rosto exausto, vermelho. Rodolfo e Rodrigão me esperando para servi-los. De rola a rola eu fui sugando. Até ficar de pé na frente dos três. Linda, molhada e precisando de mais rola.
De uma maneira louca,nos encaixamos novamente, pai e filho enfiados na minha boceta e Rodolfo no meu cu. Os três trabalhando em conjunto para me foder. Entrando juntos e me fazendo gemer. Pai e filho se enfiando no meu cu,alargando ele ainda mais.
Os três estavam suados, excitados e raivosos. Se enfiando no meu corpo como três animais. Assim que cai no chão, porque eles me jogaram. Abri a boca assistindo aos três se masturbando. Gozaram por todo o meu copo. Pai, filho e avô, suas picas jorrando leite por todo o meu copo. Eu deitada alo no chão, espalhando seus gozos pelo corpo. Rindo devassa olhando nos rostos exaustos dos meus homens.
Foi Bento quem me trouxe até ele, me beijando a boca, me pegando no colo. Deixou o pai e o avô para trás. Me levando dali. Para ficar comigo e apenas comigo.
CONTINUA.