Com a crise que o país está a gente acaba aceitando qualquer tipo de trabalho. Alguns meses atrás comecei a trabalhar como vendedor PAP (porta à porta) de plano de saúde. Essa é uma história real.
Sou bem discreto, ninguém sabe que sou gay. Tenho 23 anos mas aparento ter bem menos. Por mais que eu seja discreto, os caras sempre ficam me olhando quando passo na rua. Mesmo os mais aparentemente hetero.
Certa vez já no fim do expediente, todos os meus companheiros de equipe decidiram ir para casa e eu quis continuar pois faltava uma venda para bater minha meta diária. Foi quando avistei um cara Moreno na esquina com cara de desconfiado passando a mão por cima do short. Sabe aqueles shorts de tecido leve que mesmo usando cueca você ainda consegue ter noção do volume? O cara apentemente tinha uns 40 anos. Ele passava a mão no pau dele e ao mesmo tempo olhava para o outro lado da rua como se não estivesse querendo nada. Na verdade ele estava me instigando.
Fui até ele oferecer o plano de saúde. Comecei a gaguejar, minhas mãos ficaram suadas e trêmulas. Eu estava com muito tesão naquilo tudo mas ao mesmo tempo também estava com medo de alguém descobrir algo ou ele ser um assaltante ou algo do tipo. Ele fez algumas perguntas mas deu a desculpa de que só a esposa tinha o cartão de crédito mas estava na rua. Agradeci e virei as costas para ir embora. Foi aí que me deu uma ideia. Voltei. Kk Me ofereci de entrar na casa dele para preencher a ficha e depois voltava apenas para pegar o pagamento da adesão. Percebi que ele não queria nada. Na verdade ele queria o que eu também queria.
Subi até a casa dele e sentei na cadeira da cozinha para preencher a ficha. Enquanto eu preenchia o papel ele ficou parado na minha frente levantando a camisa e passando a mão no short. Aquilo estava me deixando louco. Eu queria tirar aquela jaba pra fora e chupar mas ao mesmo tempo fiquei com medo de ser um mal entendido.
Tomei coragem e perguntei se ele sabia guardar segredos. Ele perguntou se eu queria chupar o pau dele. Eu disse que sim se ele guardasse segredo.
Ele segurou minha mão e me levou para sala. Me pôs sentado no sofá e tirou o pênis para fora. Nossa! A primeira coisa que eu fiz foi cheirar aquela piroca grossa e morena. Puta merda! Sabe quando a boca saliva?! Estava com cheiro de sabonete barato misturado com cheiro de macho com tesão.
Passei a minha língua circulando entre a cabeça e engoli aquela piroca como se não tivesse amanhã. Ele segurou por trás da minha cabeça fazendo pressão. Depois pegou o pau e bateu na minha cara. Chupei ele até que sem me avisar ele acabou gozando na minha boca. Nos beijamos e ele gemeu como um macho tarado pedindo mais.
Depois fui embora e nunca mais nos vimos.
