Olá caros leitores, me chamo Paulo e tenho 25 anos, minha namorada Bárbara tem 28, uma morena deliciosa, que já transou com inúmeros caras antes do nosso namoro, enquanto eu era virgem e sonhava encontrar uma namorada como ela. Este conto acontece umas duas semanas depois do anterior (Namorada no carnaval 2), em que ela tinha conhecido e já feito de tudo com 6 homens que ela disse que eram seus novos amigos e que ela estava planejando ir a praia com eles. Eu tinha dado a ideia da gente ir na praia só nós dois para um bate-volta, porém ela queria ficar mais tempo. Eu tinha o carro, mas não tínhamos um lugar para ficar, e o motel era muito caro. Logo ela teve a ideia de que dois daqueles seus amigos (que ela conheceu no carnaval) tinha uma casa em Peruíbe e ligou para eles, que concordaram em ir com a gente. Eu estava contrariado e com raiva, mas ela estava mandona e determinada, falando que eu tinha que confiar nela e que não ia acontecer nada, já que ela considerava eles apenas como irmãos e nada mais e acabei aceitando e fui buscar esses amigos em são paulo para irmos pra lá. Era quinta-feira de manhã e ela queria ficar até segunda de manhã. Minha namorada estava usando um microvestido em que qualquer mexida nas pernas já mostrava sua calcinha. Chegamos para buscar eles e saímos pra ajudá-los a colocar as coisas no porta-malas. Para a minha surpresa, minha namorada disse que um deles iria me mostrar o caminho ele sentou na frente enquanto ela sentou no banco de trás, no meio dos dois "amiguinhos", que nem lembro mais seus nomes direito.
De onde a gente tava até Peruíbe iria dar mais de 3 horas de viagem. Durante o caminho ela pediu para eu ligar a música e começou a tocar funk. Pouco depois ela disse que tava com sono e perguntou pra mim se eu a deixaria deitar com a cabeça apoiada no colo de um deles. Eu não deixei, mas mesmo assim ela deitou e colocou uma blusa por cima da cabeça alegando que era para tampar do sol (aham, com certeza era o sol que ela queria tampar). Eu podia ter impedido, parado o carro, colocado ela pra frente, brigado com ela ou com os outros, mas eu simplesmente deixei e fingia acreditar em tudo o que ela dizia. Sua cabeça estava coberta por uma blusa dos moleques, mas dava pra ver os movimentos que ela fazia com a cabeça de um boquete, enquanto seus pés estavam no colo do outro e mostrando as pernas todas até a calcinha. Ela fazia movimento com os pés no pau do moleque do outro lado, este também pegou outra blusa e cobriu seu colo. Ela dava algumas engasgadas e eu fingia que inocente, que não estava sabendo de nada, não sei porque mas isso me excitava também. O cara gozou na boca dela, que tomou todo leitinho e logo ela mudou de posição e deitou com a cabeça no colo de outro moleque e começou a chupá-lo da mesma forma, eu não conseguia ver direito porque estava logo atrás de mim e, pelo retrovisor não tinha uma boa visão, somente a da bunda e de suas pernas, esticadas no colo do outro moleque que havia gozado primeiramente e, como ela estava de bruços, o começo de sua bunda estava a mostra. Provavelmente o moleque que ela estava chupando gozou muito em sua boca, porque ela se engasgou, engoliu bastante e ainda fez um barulho com a boca como alguém que acaba de tomar uma bebida refrescante. Tive que parar o carro para abastecer, minha namorada quis sair do carro pra tomar um ar, pois estava muito calor, claro que os fretistas também não perdoaram seus olhares para ela e um deles até a elogiou. Ela sussurrou algo no ouvido dele, que parecia anotar em seu celular, era mais um contato que ela tinha. Ela viu minha cara de ciúmes e logo falou que era um amigo antigo que morava perto de onde a gente ia, ela falou na maior naturalidade que o moço era bem simpático e que tinha oferecido estadia a ela durante a ela por alguns dias sem cobrar nada. No fundo eu sabia quais eram suas intenções, mas fingia acreditar em tudo o que ela dizia.
Quando voltamos para o carro o moleque que estava na frente trocou de lugar com outro e foi pra trás e ela continuou onde estava, ela repetiu aquele mesmo boquete e engoliu todo esperma. Ela dava desculpas dizendo que tava com calor, que tava com sono, que queria um picolé e eu fingindo que estava acreditando. Quando chegamos na casa, para a minha surpresa, já tinha outros 3 moleques lá, que minha namorada os cumprimentou com aperto de mão (fingindo que era dama). A casa era duplex simples, com dois quartos e um banheiro em cima e uma sala pequena, cozinha e banheiro embaixo. Tomamos banho, ela colocou outro vestidinho branco ainda mais curto, que mostrava o começo da polpa de sua bunda quando andava, ela brigou comigo dizendo que estava com calor e que transpirava muito, por isso colocou aquele vestidinho. Já estava anoitecendo e fomos jantar, ficamos nós dois na sala na companhia de outros dois moleques sentados no sofá a frente, ela não ligava para fechar as pernas e deixava sua calcinha a mostra na maior naturalidade enquanto estava com prato apoiado em sua mão. Conversamos um pouco e fiquei sabendo que eles estavam organizando uma pelada de futebol nesse fds e que a noite também tinha bastante baladas legais. Depois ainda chegou mais 2 rapazes, que era primo de um deles, iriam jogar video game e dormiriam por aqui também.
Na hora de dormir iria ser complicado, pois tinha poucos colchões para 10 pessoas, incluindo eu, minha namorada, os 6 "amigos" dela e mais os 2 primos de um deles. Dormiria 2 nos sofás da sala, 4 no outro quarto e 2 no quarto em que eu e minha namorada estava. Estava muito quente e abafado e o pessoal todo estava na sala ainda conversando e bebendo. Estava só nós no quarto naquele momento, eu tava a fim de transar com ela, mas quando eu comecei a beijá-la ela parecia não estar com vontade (pelo menos comigo), ela disse que queria descer pra beber um pouco e que a gente já iria transar pro resto de nossas vidas. Não gostei que ela estava me negando, mas ela não se importou e desceu mesmo assim falando que eu poderia dormir. Percebi que a galera deu um grito de "aeeee olha quem apareceu" enquanto ela descia as escadas. Eu fiquei no quarto sozinho, mas pude perceber que todos riam alto e conversavam bastante, inclusive a risada dela, depois colocaram um funk pra tocar. Não conseguia dormir e fui pra escada pra tentar dar uma espiada no que tava acontecendo e vi minha namorada (só ela de mulher) dançando de vestidinho mostrando a bunda para todos aqueles 8 caras, ela rebolava, se abaixava, fazia quadradinho. Nessa hora eu não sabia se partia pra cima de todo mundo e acabava com a festa porque tava com muita raiva, ou se ia no banheiro e batia várias punhetas porque o tesão tava incontrolável. Continuei vendo e o clima foi esquentando cada vez mais, ela passava a mão por cima da bermuda de um e de outro e foi fazendo a fila, depois ela tirou o pau de cada um pra fora e começou a punhetá-los um em cada mão e foi chupando, fez isso com todos. Como ela era uma mulher mais madura ela queria e estava determinada a foder, mas com segurança, eles estavam sem camisinha, mas ela disse que guardava em sua bolsa pra sempre usar quando necessário (nem eu sabia dessa!). Fui correndo pro quarto e fingi que estava dormindo, quando ela entrou sem fazer barulho, mexeu rapidamente em sua bolsa e saiu. Quando fui olhar sua bolsa, tinha provavelmente dezenas de camisinhas daquelas que se encontra no metrô. Ouvi uns gemidos e quando fui ver ela tava chupando e sendo fodida por OITO homens, sendo que há uma hora atrás ela disse que estava sem vontade de transar comigo e inventou desculpas. Eu não acreditei no que estava vendo, queria simplesmente desaparecer de lá de tanta raiva, e o pior é que meu pau tava duro demais. Estava só observando de cima das escadas, a música estava alta, ela já estava nua e todos já estavam com seus paus pra fora, enquanto ela abocanhava um, punhetava dois e era fodida por outro, que se revezavam entre si. Batiam na cara dela, puxavam seu cabela, batiam em sua bunda, tomava estocadas fortes, fodiam com força sua buceta, seu cú e sua boca também, mudavam ela de posição e cada posição mais degradante que a outra. ora ela ficava de joelhos somente chupando e punhetando, ora ela ficava de quatro, pegavam ela e a fodiam de todas as maneiras possíveis. Teve dois que gozaram um monte em sua boca e ela bebeu tudo e, outros foram gozando em sua boca, em seu rosto e na camisinha (ela tirou a camisinha deles para beber). Ela estava degradada, tratada como uma puta para servir como depósito de porra, ela tinha bebido muita porra e mesmo assim seu rosto e peitos estavam todos gozados. Colocaram algumas camisinhas usadas sobre seu rosto e tiraram fotos. Eu não sei porque deixei tudo aquilo acontecer, só sei que quando fui me dar conta a minha cueca já estava toda melada e meu pau ainda continuava duraço.
Quando caí na real, fui rapidamente pro quarto e troquei de cueca, talvez ela também deve ter caído na real e logo subiu para o banheiro, tomou um longo banho, entrou no quarto e se deitou comigo me "acordando" toda romântica com beijos no rosto e na boca e dizendo que me amava e que eu era o melhor namorado do mundo, ela fez um boquete delicioso em mim, mas ela não deixou eu foder sua buceta, somente pediu para chupá-la, vi que ela estava muito inchada mas mesmo assim chupei bastante ela, ela gozou todo melzinho em minha boca, ficamos abraçados, e acabamos dormindo.
Este foi apenas o primeiro dos quatro dias que iríamos ficar lá...