Para melhor compreensão, leia a primeira parte.
Por sorte, quando eu voltei para a sala, a Sarah ainda não tinha saído do banho, o que me deu tempo para acalmar a respiração e espera-la como se nada tivesse acontecido. Passado alguns minutos, ela volta de banho tomado, agora vestindo um shortinho de tecido bem leve e uma blusa de alcinha.
- Nossa, gozei horrores no banho. - Ela disse rindo ao sentar do meu lado.
- E você acha justo me deixar sozinho aqui? - Respondi.
- Nossa, desculpa. Vai no banheiro também, acho que você esta precisando. - Ela respondeu rindo, passando a mão por cima do short.
E é claro que eu me levantei e fui até o banheiro, eu não teria como explicar o meu pau mole, caso ela quisesse me "ajudar" ali. Fiquei um tempo no banheiro pra fingir que estava me masturbando e quando voltei para a sala, dona Helena também estava lá. Sentada em um outro sofá com cara de poucos amigos.
Lancei um olhar para ela, porém a minha sogra pareceu me ignorar, nem um contato visual se quer. Me sentei ao lado de Sarah e ficamos ali, assistindo qualquer coisa na tv e trocando caricias sutis sempre que surgia uma oportunidade.
Aproveitamos bem à tarde, mas por volta das 20hrs houve um intenso tiroteio na rua(depois, descobrimos que dois homens tentaram roubar um carro, porém o motorista era PM e daí a troca de tiro.) que deixou todo mundo bem assustado, como era bem próximo da hora d'eu ir embora e o senhor José não estava em casa, ficamos ainda mais preocupados. Afinal, poderia ser perigoso sair de carro por aquelas bandas e mais ainda, deixar as duas sozinhas em casa, graças a esses dois fatores decidimos que eu passaria a noite lá, porém, dormiria na sala.
Claro que eu concordei, mandei uma mensagem para o meu pai, explicando a situação, mas eu sabia o problema era outro; A minha irmã não seria tão compreensiva quanto ele! Depois de decidirmos que eu passaria a noite por lá, a minha sogra foi até a cozinha para preparar a janta, enquanto eu e Sarah fomos no quarto para pegarmos as roupas de cama. Meu pai respondeu a minha mensagem exatamente como eu imaginei; "Tudo bem, filho. Toma cuidado e boa noite.", mas alegria de pobre dura pouco e passado alguns minutos, o meu telefone toca, quem me ligava era a Elisa.
Fiquei meio receoso de atender, pois sabia que ela iria querer explodir comigo. Mas a Sarah ameaçou pegar o telefone e eu preferi que ela não ouvisse qualquer besteira que a minha irmã pudesse querer dizer para provoca-la.
- Pode falar. - Respondi seco, ao atender.
- "Pode falar", nada! É assim que você me atende? Fiquei te esperando o dia inteiro e agora você avisa que não vem? E pior, nem avisa pra mim, se não fosse o papai me avisar, eu nem iria ficar sabendo! - Ela gritou do outro lado.
A Sarah que estava mexendo no armaria, procurando roupa de cama, riu, ao notar que a minha irmã estava gritando em plenos pulmões e se aproximou de mim, me dando um selinho.
- Nossa, por que que a Elisa esta tão nervosa? - Perguntou em um tom descontraído.
- Eu fiquei de ajudar ela com um trabalho hoje, e acabei esquecendo. - Inventei uma desculpa para a Sarah.
- O que essa galinha esta cacarejando ai do seu lado? - Elisa gritou ao telefone!
- Nossa, isso tudo por um trabalho? - Sarah riu provocadora.
- Não, sua idiota! É pela responsabilidade, ele é meu irmão muito antes de ser seu namorado! - Elisa continuava aos berros.
- Meninas, menos... - Tentei conte-las, mas fui ignorado.
- Isso mesmo, ele é seu IRMÃO! E é o meu NAMORADO! Você deveria deixar de ser tão possessiva garota! Mas eu não tenho tempo pra ficar discutindo com você, não. Eu vou aproveitar o MEU namorado e a MINHA boca e fazer algo muito mais útil do que ficar gritando no telefone! - Sarah respondeu provocadora e foi logo ajoelhando na minha frente.
Eu tentei impedi-la, mandei que levantasse, mas não deu certo. Como estávamos no quarto com a porta encostada e em um angulo onde ela teria que ser aberta por completo para que a Dona Helena pudesse ver o que estávamos fazendo, apenas deixei que a Sarah continuasse. Ela então pegou o meu pau(ainda mole, claro!) e começou a socar uma punheta de leve.
- Onde essa puta foi? Eu estava falando com ela! - Minha irmã continuava gritando.
- Ela já foi... - Tentei, mas fui novamente cortado.
- Eu tô bem aqui "maninha", ajoelhada na frente do Edu, prontinha para por o pau dele na minha boca! - Sarah respondeu alto e provocadora, para que a Elisa pudesse ouvir.
Nesse momento eu mandei que ela se calasse, ou a sua mãe poderia ouvi-la falando aquelas besteiras e ela preferiu obedecer. Mas ainda continuou agachada ali e com um sorriso sacana colocou o meu pau inteiro na boca, começando assim uma mamada dedicada. Voltei a minha atenção para Elisa, enquanto me concentrava para conter a respiração e não deixar escapar nenhum gemido.
- Quando você voltar pra casa, a gente vai conversar melhor sobre isso! E eu quero uma compensação! - Ela disse mais calma.
- Eu sei, maninha. Amanhã cedo eu estarei ai. Mas você precisa ser mais paciente e respeitar a Sarah, você sabe que ela é a minha namorada. -
- Eu sei, eu sei. Até amanhã então, e vê se não faz nenhuma besteira! - Ela disse e desligou.
Infelizmente, o interesse da Sarah era só o de provocar a minha irmã. E logo depois que a Elisa desligou o telefone ela se levantou com o pretexto de que a sua mãe poderia aparecer a qualquer momento. Voltamos para a sala com as roupas de cama, fizemos uma cama para mim no chão e dona Helena nos chamou para jantar, tudo normal. Depois da janta, ficamos os três na sala assistindo Tv até quase 22hrs.
- Crianças, eu vou dormir, porque amanhã eu acordo cedo. - Disse a minha sogra se levantando.
- Boa noite, mãe. - A Sarah respondeu.
- Boa noite, sogrinha. Tenha bons sonhos. - Também respondi.
- Juízo vocês dois, não quero bagunça aqui na sala! E nada de fugir do quarto no meio da noite, vou ficar atenta! - Ela disse antes de entrar no seu quarto e passar a chave na porta.
A Dona Helena mal entrou no quarto e eu e Sarah já começamos à nos beijar com intensidade. Ambos encaramos a passada de chave na porta como um sinal de que não seríamos incomodados(e caso a minha sogra decidisse sair do quarto, ouviríamos a chave antes da porta abrir), me deitei no sofá sobre o corpo dela e depois de alguns minutos nos beijando, fui descendo pelo seu corpo até chegar na sua boceta, que era protegida pelo pequeno shortinho, que já estava molhado de excitação.
Sem pensar duas vezes, tirei o short da Sarah e comecei a retribuir o oral que ela havia feito em mim mais cedo! A sua boceta que já estava umedecida de antecipação, começava a encharcar enquanto eu lambia o seu clitóris. Com uma das mãos, eu massageava seu mamilo por de baixo da blusa, enquanto a outra dedilhava dentro da sua vagina, que se contraía a cada novo movimento. Sarah se contorcia inteira e gemia baixinho, tentando não ser ouvida.
- Mete em mim... - Ela sussurrou entre gemidos.
E é claro que eu obedeci, tirei o rosto do meio das suas pernas e posicionei o meu pau, ela abriu bem as pernas para fazermos um delicioso "frango assado". Levei os meus lábios aos seus para dividir com ela o seu mel e enquanto as nossas línguas se entrelaçavam, eu pincelava a entrada da sua grutinha com o meu pau, fazendo-a se contorcer cada vez que eu ameaçava penetra-la.
Até que enfim avancei para dentro pela, penetrando-a lentamente, me sentindo preenchendo-a por inteira, quando não tinha mais como avançar, fiz o movimento inverso e então comecei o vai e vem. Não demorou muito e Sarah cravou as unhas nas minhas costas, gozando comigo dentro dela! Nesse momento, parei de beija-la e levei uma das mãos até o seu rosto inserindo o dedão em sua boca. A outra mão, segurava em sua anca e começava a guiar o novo ritmo. Comecei então a bombar com força! Nossos corpos se chocavam e um som molhado escapava por entre as suas pernas.
Sarah gemia baixinho e chupava meu dedo com o meu pau todo dentro da boceta, de onde estava ela não conseguia ver o quarto da sua mãe e confiava em mim para manter a guarda. Mas admito que me distrai no meio de toda aquela excitação e quando notei, a porta do quarto estava parcialmente aberta e dona Helena recostada na porta observava com atenção o nosso "show".
Ela não estava preocupada em se manter oculta e nem parecia se incomodar com o que estávamos fazendo. Minha rola ameaçou amolecer com o susto, mas eu fui rápido em notar que a minha sogra não estava ali para atrapalhar(admito que os eventos que ocorreram mais cedo colaboraram para essa percepção!) e isso me deixou ainda mais excitado. Sentindo que não iria aguentar mais, comecei a dar estocadas mais fortes e profundas, até que gozei dentro da Sarah, sem sequer avisa-la! A minha putinha deixou escapar um grito ao sentir o primeiro jato dentro de sí e gozou de novo, agora junto comigo.
Deixei meu corpo cair sobre ela e ficamos alguns instantes abraçados, antes de nos recompormos e levantarmos. Mas como eu imaginava, dona Helena, já havia entrado no quarto e a sua porta estava fechada.
- Meu deus, o que foi esse final? - Sarah perguntou ofegante.
- Nem fala, você é gostosa demais...
- Só com um milagre para a minha mãe não ter nos ouvido! Sorte que o meu pai não esta em casa. - Ela disse rindo.
- Acho que se ela ouviu e não veio reclamar, é porque estava gostando. - Respondi rindo e a Sarah retribuiu.
- Agora eu vou dormir, eu estou realmente morta! Sem contar que se ela sai do quarto e nos encontra aqui, pode dar caô!
A Sarah foi para o seu quarto, me deixando ali estirado no sofá. Pensando sobre tudo o que havia acontecido durante o dia e principalmente sobre aquela espiada da dona Helena agora a pouco. Eu sabia que ela era uma safada de marca maior e também sabia que ela estava em um momento de seca, por conta da ausência do marido.
Olhei a hora e vi que já passava de 23hrs. Se o meu plano desse errado, eu teria que ir pra casa e provavelmente teria mais um problema quando chegasse lá(levando em consideração a desculpa que eu dei para dormir aqui!), mas eu não poderia desperdiçar uma chance dessas. Olhei para o meu pau ainda amolecido e imaginei que ele não daria sinal de vida tão cedo, "mas quem tem dedo e linguá, não morre a míngua"!
Me levantei e fui na ponta do pé até o quarto da Dona Helena, a porta estava fechada, girei a maçaneta bem lentamente para não fazer nenhum barulho, e como eu havia imaginado, a porta não estava trancada.
O quarto estava bem escuro, iluminado apenas pela luz que vinha da rua e entrava pela janela. Na cama, eu consegui ver a silhueta daquela deliciosa coroa, deitada de bruços com toda aquela rába para o alto, uma pequeníssima calcinha branca sumia por entre as bandas daquela bunda enorme, da cintura para cima seu corpo estava coberto por um fino lençol e mesmo de longe, notei que ela estava inquieta, fazendo pequenos movimentos.
Fechei a porta com cuidado, tentando não fazer barulho e me aproximei da cama sem ser notado. Um pouco mais próximo, pude notar que além dos movimentos do corpo, ela também soltava pequenos gemidos e uma das suas mãos estava enfiada por dentro da calcinha, ocupada em fazer suas carícias desejadas.
Me aproximei do lado da cama e fiquei à centímetros dela, como seu rosto estava coberto e virado para o outro lado, ela nem sequer notou a minha presença. Fiquei ali de camarote, observando aquele show de perto durante alguns minutos, meu pau deu sinal de que queria se levantar, mas eu sabia que ainda era cedo demais pra isso acontecer. Fui com a minha mão até o lençol e descobri o seu rosto lentamente, Dona Helena virou-se para a mim e sem tirar a mão da boceta, me lançou um sorriso que era um misto de vergonha com desejo.
- Eu achei que você não fosse vir... - Ela quase sussurrou.
- Nunca deixaria de retribuir o favor de mais cedo. - Respondi acariciando seu rosto.
- Eu vou querer muito mais. Você aguenta? - Me respondeu, levando a mão até o meu short.
- É claro, só vou precisar de um tempo. - Respondi.
- Vou te dar mais do que tempo. - Me lançou um sorriso.
Ao dizer isso, ela se levantou, me empurrou sentado na cama e foi andando até o guarda-roupa. Sentado dali, eu admirava aquela bunda negra à meia-luz, praticamente na pele, sua calcinha branca era totalmente engolida, deixando a mostra apenas o pequeno triangulo que cobria o seu cóccix. Pegou algo nele que eu não consegui ver o que era e quando voltou, eu pude ver seus fartos peitos desnudos e que a sua pequena calcinha mal cobria a parte da frente também, deixando parte da sua racha "escapar" pela parte de cima. Dona Helena chegou até mim subiu no meu colo, apoiando os joelhos na cama, envolveu o meu pescoço com os seus braços e me deu um beijo longo, molhado e quente(o mais quente que eu já havia recebido!). Eu apertava a sua bunda com as minha mãos e forçava o seu corpo para frente e para trás, enquanto correspondia o seu beijo.
- Agora abre a boca, tenho um presente pra você. - Ela disse ao parar de me beijar.
A obedeci e ela me mostrou uma pílula azul que escondia na mão. A colocou em minha boca e antes que eu pudesse fecha-la, deu um cuspe farto nela. O cuspe pegou parcialmente no meu rosto e eu tomei um susto com a situação, porém o sorriso safado dela me mostrou que fazia parte do que a excitava. Ela passou a mão no meu rosto, recolhendo o resto do cuspe que não havia entrado e levou até a própria boca, onde acumulava mais saliva. Dessa vez eu estava preparado, então abri bem a boca e aproximei o meu rosto do seu, ela invés de cuspir, deixou a saliva escorrer pela sua boca até a minha.
- Agora engole! - Ela ordenou com um sorriso.
E eu prontamente obedeci, engoli a famosa pílula junto com toda a saliva daquela devassa.
- Bom garoto, agora esta na hora de você retribuir o favor. - Ela disse, empurrando minhas costas contra a cama.
Quando deitei na cama, ela se levantou, tirou a calcinha a levou até a própria boca mordendo uma pontinha e veio até mim, como uma cadelinha, subiu e parou sentada sobre o meu rosto. Aquela mulher me tinha na palma da mão, e sabia disso. Eu a olhava de baixo. Submisso, observava seu olhar dominador surgindo por de trás dos seios de bicos pontudos, em sua boca, a pequena calcinha branca.
Ela começou então o movimento de vai e vem, esfregando a boceta por todo o meu rosto, uma das suas mãos massageava o seu mamilo, enquanto a outra, segurava meu cabelo me controlando como ela queria. Eu a devorava por dentro, usava a língua e a boca para sugar todo o seu mel, em movimentos que eram como uma dança, acompanhando o vai e vem cada vez mais frenético do seu corpo. Enquanto isso, o meu corpo começava a reagir ao efeito da pílula e o meu pau a enrijecer, minha sogra gemia como uma cadela, um som abafado pela calcinha que agora estava inteira na sua boca.
- Já acordou? Foi bem rápido! - Ela disse ao olhar para trás e notar meu pau enrijecido dentro do short.
Ela se virou ficando com o rosto no meio das minhas coxas, me dando alguns instantes para pegar ar antes de atolar a boceta na minha cara outra vez, não perdi tempo, lhe abracei pelas ancas e voltei a chupa-la como louco. Eu conseguia sentir seu rosto próximo ao pau e tremia de antecipação, quando ela finalmente abaixou o meu short, meu pau saltou para fora e acertou o seu rosto com força, de tão duro que estava! Dona Helena soltou um gritinho com o susto, mas logo se recompôs, pegou o meu mastro pela base e passou a esfrega-lo em seu rosto. Infelizmente eu não conseguia ver o show que ela estava dando, mas montar na minha mente a imagem daquela coroa negra esfregando o meu pau branco na sua cara era igualmente delicioso.
Ficamos ainda mais alguns minutos assim, com ela me masturbando e esfregando o meu falo por todo o seu rosto, me levando a loucura só de imaginar aquela cena. E quando ela finalmente me colocou em sua boca, eu não pude resistir! Senti meu corpo estremecer e então explodi em sua boca, ela não parou de mamar enquanto eu gozava e eu senti que meu orgasmo não teria fim!
Quando terminei de gozar saiu de cima do meu rosto e montou em mim, meu pau sujo de baba e porra, estava à centímetros da sua boceta e permanecia rígido como uma pedra. Dona Helena abriu a boca para me mostrar o conteúdo espesso que tinha consigo e deixou toda a minha porra escorrer pelos cantos, sujando seu pescoço e chegando aos peitos. Segurou o meu pau com a sua mão e posicionou em direção à sua entradinha.
- Você já gozou em mim duas vezes, agora vê se você se aguenta e me deixa gozar! - Ela disse sentando no meu pau com força.
- Sim... sim senhora... - Eu gaguejei.
Meu pau ainda estava um pouco sensível, mas ela não parecia se importar, quicava e me fazia estremecer sem a menor compaixão! Na verdade, ela parecia sentir prazer em me ver daquele jeito. Fiquei assim rendido durante alguns minutos, até meu corpo se acostumar, então lacei sua cintura com as minhas mãos e girei nossos corpos ficando por cima e ganhando um pouco de controle, a puxei até a ponta da cama de forma que eu podia ficar em pé e comecei a bombar com força, ela na posição de "frango assado" gemia e apertava os mamilos com um sorriso provocativo.
Aquela segunda gozada em tão pouco tempo fez o meu pau ficar praticamente amortecido, eu fodia e bombava naquela coroa gostosa, mas sem o menor sinal de que iria gozar novamente. Ela também parecia estar longe de gozar, gemia, estremecia e parecia ir chegando cada vez mais perto do orgasmo, mas nunca chegava.
- Vai precisar de mais do que isso, garotão. - Ela disse provocadora.
- Cala a boca, sua puta. - Respondi áspero.
- Por que? Vai me bater se eu não calar? - Ela continuou.
Aforma como quela mulher me menosprezava, já estava me irritando. Então não respondi, invés disso, dei um tapa no em rosto. O estalo forte fez a minha mão arder e ela soltar um gemido de prazer, não só isso, também senti que a sua boceta se comprimiu, me apertando e puxando para dentro de sí. Notei o que aquela vadia queria.
- Você gosta disso, vagabunda. - Disse entre os dentes.
Ela não respondeu, ao invés disso, me lançou um olhar obediente e acenou positivamente com a cabeça. Levei minha mão até o seu pescoço e o apertei, de forma que dificultasse um pouco a sua respiração. Com a mão livre, eu lhe acertei outro tapa, e continuei bombando minha piroca dentro dela! Ela começou a gemer mais alto e ofegar mais, de acordo com a intensidade dos tapas e enforcamento, então catei a calcinha que ela havia deixado jogada pela cama e a enfiei toda em sua boca.
- Eu quero você calada! - Ordenei com o dedo em sua cara e pontuei a frase com dois tapas em seu rosto.
Ela acenou obediente com a cabeça e eu levei as duas mãos ao seu pescoço, apertei com força e a puxei contra o meu corpo, enquanto bombava mais forte e mais rápido. Ela tentava conter os gemidos, enquanto se contorcia mais e mais. Eu conseguia senti-la cada vez mais próxima do orgasmo, ela então levou suas mãos até os meus braços e apertou com força, cravando suas longas unhas nele, seu quadril começou a se mover de forma frenética, como se tentasse colocar ainda mais de mim para dentro e ela começou um gemido baixo e continuo, como um choro, eu adorei ver aquela mulher se desarmando bem na minha frente, então mandei que "gozasse no meu pau", lhe dei um tapa forte no rosto e ela não resistiu! Soltou um gemido alto e se contorceu toda, eu não a deixei escapar, enfiei o meu pau o mais fundo que pude e mantive os nossos corpos pressionados! Ela ficou ali, se contorcendo e gemendo por quase 10 segundos no orgasmo mais intenso que eu já havia presenciado!
Deixei que ela aproveitasse todo o prazer do seu gozo e então sai de cima dela, sentando na beira da cama.
- Parabéns... - Ela disse ofegante, ainda deitada na cama.
- Eu ainda não acabei. - Respondi e apontei para o meu pau, que permanecia duro. Além de estar coberto por um misto dos nossos dois gozos.
A lacei pelo cabelo e a guiei até mim, ela veio engatinhando e parou de quatro do meu lado, coloquei seu rosto apoiado na minha coxa de forma que ficasse à centímetros do meu pau e fiquei lhe fazendo um carinho. Ela passou a mão pelo meu falo e começou a fazer uma deliciosa massagem, que ia da cabeça até o saco. Voltei a segurar o seu cabelo e puxei o seu rosto para cima, próximo ao meu, passei minha mão pelo seu rosto e levei o dedão até a sua boca, fazendo com que ela a abrisse um pouco. Ela estava nitidamente mais dócil, carinhosa, quase amorosa! Mas não era o que eu queria ali, não esqueci como ela havia me dominado quando começamos a transar e talvez por vingança, mirei a sua boca e soltei um cuspe farto. Errei, e acertei seu rosto. Lancei um sorriso sacana e ela retribuiu, foi descendo o rosto cuspido até o meu pau, o colocou em sua boca e começou uma deliciosa mamada.
Nós ficamos assim durante algum tempo até que eu gozasse uma outra vez, ela não soltou o meu pau até que engolisse toda a minha porra. Por fim, ficamos deitados abraçados, ambos exaustos, sem dizer uma palavra, até que notamos que o céu já dava sinais de que iria clarear e eu voltei para a minha cama improvisada na sala.
Fim.