O DIA QUE EU VIREI FEET

No Facebook, um tempo atrás, virou moda grupos de podolatria. Podo e feet se encontram, marcam encontros, marcam sessões. As vezes com custo, as vezes sem. Conheci muitas feets lá. Fiz muitas sessoes, lambi muitos pés. Por ser muito introvertido sobre podolatria, muitas vezes acabava fazendo sessão com garotas de programa que contratatava apenas para lamber pé. Mas nesse dia conheci uma menina que era podo, ela tinha muito tesão em pés, mas nunca tinha tido coragem de lamber os pés de ninguém. Ja conversavamos um tempo quando ela me confidenciou isso. Nós falavamos de pés, mas não sabia que ela queria lamber pé. Eu achei legal ela confiar em mim, mandei fotos e ela elogiou. Eu então perguntei se ela queria lamber meus pés. Ela ficou sem graça, mas disse que sim. Disse que achou meu pé lindo, que eu era amigo, e confiavel. Disse que se fosse lamber os pés de alguém, seria os meus. Ficamos amadurecendo a ideia, ela volta e meia recuava. Chegou a desmarcar alguma vezes. Enfim, ela tomou coragem e marcamos dia, hora e local. Continuavamos nos falando, ela morava em outra cidade e no dia anterior do encontro me ligou dizendo que ja estava no Rio. No dia do encontro nos falamos, marcamos certinho, avisamos que estavamos saindo e nos encontramos. Eu ja tinha tido os pés lambidos, mas nunca tinha sido o feet. Tava nervoso. Quando a encontrei vi que ela tava tensa, mas decidida. Fomos andando até o parque, conversando, e falando sobre o encontro. Ela tinha deixado eu filmar e confirmei isso. Eu perguntei se ela tava nervosa e ela disse que tava. Mas não por lamber os pes de alguém, mas por ir na mata. Ela confessou que morria de medo de mata. Disse que se sua mãe soubesse, jamais iria acreditar. Fiquei com mais tesão, ela iria superar seu medo para lamber meu pé. Chegamos no parque, subimos a trilha e achamos um lugar. Eu já havia tido alguns encontros podo lá. Eu então sentei numa pedra, até um pouco alta. Ela esticou a canga, sentou no chão e ficou esperando eu mandar. Então mandei ela tirar meu tenis. Ela tirou os dois e as meias. Mandei ela cheirar meu pé. Ela cheirou e disse que estava muito cheiroso e macio. Eu tinha preparado para ela. Mandei ela fazer carinho e massagem. Ela ficou ali um tempão massageando e alisando minhas solas. Então, estiquei a perna, coloquei o pé na cara dela e mandei ela olhar para mim. Ela olhou, segurando meu pé e olhando nos meus olhos. Então eu perguntei. Nunca lambeu pé de ninguem ? Ela disse que nunca. Perguntei se ela queria fazer isso, e ela disse sim. Então, apontei pro meu pé, e ordenei olha pro meu pé, olha para mim e agora lambe. Assim ela fez e lambeu. Começou a lamber minha sola, lambia minha sola inteira olhando para mim. Mandava ela lamber mais forte e ela obedecia. Sempre preocupada se eu estava gostando. Eu tava gostando e resolvi curtir. Depois de ve-la lamber os dois pés, deitei na canga de bruços e dobrei as pernas. Ela se ajoelhou atras de mim e começou a chupar meus dedos de um pé enquanto segurava o outro. Ela ja tava soltinha, chupava o pé todo, lambia a sola e botava quase que todos os dedos ao mesmo tempo na boca. Eu a chamava de boqueteira de pé e ela dizia "sua boqueteira de pé" e meu pé sumia na boca dela. Resolvi filmar, mudei de posição. fiquei com deitado, perna dobrada e a outra cruzada por cima. Peguei a camera, comecei a filmar e ela tava mais mais empolgada ainda, parecia não querer fazer feio na camera. Mandava ela morder, chupar, lamber a sola toda com força e ela obedecia tudinho. perguntava se ela tava gostando, se meu pé era gostoso, se era o primeiro pé que ela lambia. Ela dizia que sim, que era gostoso, que era macio, que ela tava gostando e que meus pés seriam os unicos que ela lamberia. Eu registrava tudo na camera. Aquilo me excitava demais, e ela ria. Me masturbei e gozei com o pé na boca dela. Ela confessou que o que mais deu vontade de lamber meu pé, é que eu era fissurado em pés e sempre me excitava e gozava falando com ela. E ela queria me fazer gozar com o meu pé na boca, ver minha cara gozando cheio de tesão. Ela continuou a lamber. Percebemos uns passaros, tucanos e uns micos nos observando. Ficamos rindo. Ela tava feliz lambendo meus pés. Ficou lambendo um tempão ela sentada, pernas dobradas, eu deitado com os pés no joelho dela, bem pertinho da cara dela. Ela lambia os dois pés enquanto conversavamos sobre diversos assuntos. Eu virei de bruços, ela ficou de 4 virada pros meus pés, com minhas pernas entre as pernas delas. Ela começou a devorar minhas solas. lambia uma e outra com força. do calcanhar até os dedos. Depois de muito tempo disse que tinha que ir embora. Eu pedi so mais uma posição. Ela riu e disse que eu era insaciavel. a coloquei deitada no chão, na canga. eu fiquei em pé, encostado na pedra, estiquei o pé e disse, lambe. Ela tava deitada embaixo do meu pé e começou a lamber minhas solas. Comecei a filmar novamente, e perguntei se tava gostoso. ela deu um lambidão e respondeu que tava. Lambia a sola, chupava os dedos. Como ela era funcionaria publica, eu a chamava de servidora de pés e ela gargalhava. Ela mandou eu me masturbar, que só iria parar quando eu gozasse. Pus o pau pra fora e comecei a me masturbar. Filmava ela lambendo meu pé e me masturbava. Ficamos um bom tempo e anunciei que ia gozar. Acabei gozando e como ela tava embaixo, recebeu minha porra toda. Ela ria e dizia, você é demais. sentei na pedra, ela limpou a porra da roupa e corpo. Então a chamei e disse para calçar meu tenis. Ela pegou meu pé, lambeu pra ficar molhadinho calçou a meia e o tenis nos dois pés. Ela lambeu meus pés por duas horas sem parar. Desci a trilha flutuando. Estavamos felizes. pela podolatria e por ter sido um com o outro. Nos despedimos e a noite passamos no zap, falando da experiencia e eu mandando os videos e fotos que fiz desta tarde histórica para nós dois. Fiquei muito honrado de ter sido o escolhido dela para lamber os pés, pela podolatria e pela confiança.