Dois meses da podo lamber meus pés, ela veio ao Rio e combinamos de nos ver de novo. Ela pediu para ser num motel, pois tinha medo da mata. Nesses dois meses, nós conversavamos diariamente. Ela me confessou que ficou com vontade de chupar meu pau, mas ficou com vergonha. Depois de muito falarmos sobre isso, decidimos ficar só na podolatria. Pra mim, era muito excitante uma mulher ir para a mata e pro motel só para lamber meu pé. No dia marcado nos encontramos no centro da cidade. Eu cheguei antes, e ela logo depois de taxi. Entramos pro quarto e ela perguntou como eu queria. Eu deitei na cama, de bruços, paralelo ao espelho e falei pra ela ajoelhar no chão. Ela ajoelhou, tirou meu tenis e começou a lamber meus pés. Eu observava pelo espelho, conseguia ver a lingua dela percorrendo minhas solas. Adorava isso. Ela lambia sem parar. resolvi então filmar. Peguei a camera, sentei no pé da cama e falei pra ela lamber. Ela ficou de quatro lambendo minha sola enquanto eu estava sentado na cama com a perna dobrada no colchão. Eu filmava e me excitava demais, mais uma vez via a lingua na minha sola. Pus o pau pra fora, peguei a mao dela, e levei até o meu pau. Ela coeçou a me masturbar e lamber meu pé ao mesmo tempo. Ela me fez gozar bem rapido. Toda vez que ela me fazia gozar, ela ria, Acho que era uma satisfação pessoal. Eu levantei e peguei na mochila uns saches de doce de leite. Ela riu. e no mesmo lugar continuou. Eu deitei na cama, cruzei as pernas e mandei ela lamber como o doce de leite. ela adorou. comecei a filmar. ela passava o doce de leite e lambia tudo, do calcanhar até os dedos. eu adorava. o video tava sensacional. dava close e via a lingua bem na minha sola, percorrendo a curvatura do meu pé. Pedi para ela lamber com mais força, ela ajeitou meus pés e caprichou. Eu tava focaco em ver a boca dela no meu pé, virei de bruços, dobrei a perna e ela subiu na cama e começou a chupar meus dedos e a lamber as solas. Meus pés repousavam nos ombros dela, e eu filmava pelo espelho. ela so parava para passar mais doce de leite. ela ria dos videos e dizia que eu era muito tarado. claro que gozei mais uma vez. então eu levantei, ajeitei a camera numa mesinha, num angulo lateral, liguei a camera, deitei de bruços e mandei ela lamber. Acho que foi o melhor video, pelo angulo via a lingua dela nos contornos da minha sola. as fotos do print screen ficaram sensacionais. Nosso tempo estava acabando, me virei, mandei ela ficar em pé. estiquei minha perna para ela e mandei ela lamber até eu gozar. ela começou a chupar meus dedos, pagava boquete no meu pé. olhava pra mim e ria do meu tesão. eu não demorei muito e gozei mais uma vez. Ela de novo, lambeu meus pés por duas exatas horas, incansavel, insaciavel. Tava acabado e também como no primeiro encontro, ela lambeu meus pés e calçou meu tenis. ela voltou pra cidade dela, nos afastamos. ela teve problemas de saude, passou por cirurgia, e eu alguns problemas pessoais. Pouco tempo atras nos encontramos e retornamos a amizade. ela disse que saiu da vida podo, que tinha muita gente estranha no meio e se decepcionou. Confessou que mantem a promessa de só lamber meus pés. que nunca lambeu pés de outro. a gente tem se falado com frequencia. nossa amizade era mais que podolatria, tinha cumplicidade. voltamos a ser grandes amigos, com um segredo de 4 horas de lambida nos pés, 5 gozadas 10 videos e inumeras fotos.
O DIA QUE VIREI FEET - 2
Um conto erótico de Sommelier de solas
Categoria: Heterossexual
Contém 632 palavras
Data: 21/11/2019 21:42:14
Assuntos: Feet fetish, Feet licking, Feet lover, Feet worship, foot fetish, Foot licking, Foot lover, Foot worship, Heterossexual, pés, Podolatria
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