Eu tinha um amigo da escola que ele era mais forte que eu e sempre me forçava a deixar ele me encoxar na bunda só com o pau no meio, mas sem meter no meu cu. O nome dele era Maycon. Eu pedia pra ele não fazer isso só que ele respondia que se eu não deixasse ele ia me bater e aí eu ficava com medo e deixava ele passar o pau dele no meu rabo e não reagia. Com o tempo eu fui acostumando com aquilo e fui fazendo o que ele mandava sem reclamar, mesmo não gostando, e então finalmente a gente começou a transar de verdade, e aí ele falou que se eu quisesse ele parava de só me usar pra sexo e a gente poderia namorar, só que aí eu ia ter que virar mulher para ele. Eu acabei aceitando e aí a gente virou um casal.
Primeiro vou contar como foram as nossas primeiras vezes. Certo dia a gente estava na casa do Maycon jogando videogame quando ele mostrou o pau pra mim e falou assim:
-- Cara olha só como eu tô de pau duraço, tira a roupa que eu quero sarrá a tua bunda!
Eu respondi que não queria:
-- Ah não, para com isso, você sabe que eu não gosto disso.
-- Não quero nem saber tira logo essa roupa se não eu te bato!
Aí tá né eu acabei obedecendo para não irritar ele, como toda vez acabava acontecendo. Tirei a roupa e deitei na cama dele com a bunda pra cima pra deixar ele me cobrir por cima e colocar o pau no meio das bandas da minha bunda e ficar esfregando no meio até gozar no meu rabo. Nossa eu ficava com muita vergonha de fazer aquilo mas achava que era melhora obedecer para evitar confusão aí ele ficava passando o pau fazendo vai e vem no rego do meu bumbum até gozar! Eu não sentia nenhuma dor, só vergonha mesmo, por isso depois de um tempo eu comecei a acostumar.
Depois disso teve outra vez que o Maycon passou lá em casa, era sábado de tarde, e ele foi até a janela do meu quarto para me chamar e falou assim:
-- Aí Tiago, tô com vontade de gozar na tua bunda!
-- Shhh, fala baixo que a minha mãe tá em casa!
-- Então vamo pra minha casa que eu tô sozinho e a gente pode fazer na minha cama!
-- Tá pera um pouco que eu vou calçar o tênis.
A casa dele ficava a uns três quarteirões da minha né, aí a gente foi andando e conversando, ele disse assim:
-- Ainda bem que tu tava em casa, eu tava com muita vontade de gozar e se eu não te encontrasse ia ter que ficar na punheta.
Aí eu perguntei:
-- E tu não gosta de bater punheta?
Aí ele:
-- Punheta é bom mas depois que eu acostumei a gozar na tua bunda eu acho muito melhor!
Então achei aquilo legal porque era tipo um elogio, e deixei de ficar tão incomodado com o fato de ele me encoxar e gozar no meu bumbum. Então nós chegamos na casa dele e já fomos direto pro quarto. Ele nem precisou pedir que eu já tirei a roupa e já fui deitando de bruços na cama dele. Aí Maycon deitou em mim e ficou esfregando o pau no meio do meu rego e eu fiquei quietinho para deixar ele se divertir sem atrapalhar. Quando ele gozou e sujou meu rabo de porra eu nem fiquei envergonhado mais porque já estava acostumando com aquilo e vi que não tinha nada demais e era normal. Como ninguém mais sabia do que acontecia entre nós, comecei a aceitar de boa.
Aí depois dessa vez a gente começou a levar tudo com muita naturalidade, várias vezes a gente tava junto e ele pedia pra eu liberar a bunda pra ele e eu dizia tudo bem e obedecia. Outras vezes eu mesmo perguntava pra ele se ele ia querer me encoxar agora ou mais tarde, pra saber se era pra eu já ficar pelado e de bruços ou se a gente ia fazer outras coisas primeiro. Eu já não tinha mais problemas em atender o desejo dele porque eu entendi que não tinha nada demais.
Depois disso eu deixei o Maycon me encoxar centenas de vezes e já nem ficava mais chateado. Às vezes a gente combinava na escola e falava bem de boa que era pra gente se encontrar depois da aula para ficar se esfregando, claro que sem ninguém ouvir. Mas entre nós dois as coisas já estavam bem acertadas e não tinha mais briga e ele não precisava mais me ameaçar de me bater porque eu já obedecia normalmente.
Lembro que teve um dia que a minha mãe me pediu para ir ajudar nas compras no fim da tarde, por isso eu fui meia hora antes na casa do Maycon e falei assim:
-- Cara a minha mãe quer que eu ajude ela, por isso vim aqui saber se tu quer me encoxar porque tenho pouco tempo.
-- Beleza então tira a roupa logo que eu vou gozar bem rapidinho na tua bunda.
Então eu fiquei de bruços pelado e ele veio por cima de mim, esfregou bem o pau no meu bumbum e gozou logo. Depois eu fui me limpar, a gente conversou um pouco e eu fui embora ajudar a minha mãe.
Depois que ele me sarrava, às vezes a gente ficava conversando sobre o que tinha acontecido. Ele falava muito bem da minha bunda, dizendo que era muito gostosa, e eu me sentia bem com aquilo.
Às vezes quando ele gozava ele encostava a cabeça do pau bem na entradinha do meu cu, e aí eu sentia um pouco a sensação de ter porra no cu, que era bem diferente porque normalmente ele gozava na parte de fora da minha bunda. Eu não entendia ainda, mas ele fazia isso para me acostumar com a sensação de levar esporrada no buraquinho porque ele ia querer me convencer a me comer.
Teve outro dia na escola em que o Maycon perguntou se eu ia ficar sozinho em casa e eu falei que não, que a minha mãe ia ficar de tarde. Aí disse bem assim:
-- Então vai lá em casa de tarde. Tô com muito tesão e quero fazer uma coisa nova contigo.
Ele não disse mais nada e eu fiquei curioso para saber o que era aquela coisa nova.
Eu fui na casa dele de tarde e assim que eu cheguei ele me mandou tirar a roupa. Eu deitei na cama dele e ele começou a sarrar a minha bunda como de costume, até aí eu não vi nada de novo. Só que quando ele ficou com o pau bem duraço, ele falou assim:
-- Tô com muita vontade de botar o pau no teu buraquinho!
Eu respondi:
-- Aí não! Não quero porque vai doer!
-- Eu meto com cuidado pra não te machucar...
-- Não faz isso que eu tenho medo!
-- Tô com muito tesão, preciso meter meu pau num buraco apertado! Se não for no seu cu tem que ser na sua boca!
Aí eu pensei e vi que era melhor deixar ele colocar o pau na minha boca do que no meu cu, para não doer. Aí falei:
-- Tá bom, na boca eu deixo.
-- Então ajoelha no chão e mama.
Então ele se sentou na cama e eu ajoelhei no chão para chupar o pau dele. Primeiro eu achei um pouco esquisito mas não demorou muito para acostumar. O gosto do pau dele não era ruim, e por isso não foi muito difícil mamar. Ele tinha um cheiro bem forte mas era um cheiro normal de piroca que a gente acostuma rápido. Depois de um tempo comecei até a gostar. Suguei bastante no pau dele até ele ficar bem ofegante e dizer que ia gozar. Eu pensei em tirar a boca e finalizar ele com uma punheta, só que nem deu tempo e logo ele esporrou dentro da minha boca! Daquela primeira vez eu fiquei com nojinho e fui cuspir o esperma no banheiro.
Aí no dia seguinte o Maycon me chamou para mamar o pau dele de novo e dessa vez ele pediu pra eu engolir o esperma e eu aceitei. Achei bem salgadinho e gosmento mas não era ruim e ele pareceu gostar bastante de me ver bebendo a porra dele, acho que ele tinha muito tesão nisso.
Depois de mais algumas vezes que eu chupei o pau dele, Maycon voltou a insistir que queria comer o meu cu e eu fiquei negando toda vez, porque tinha muito medo de machucar.
Só que ele não desistia nunca e ficava insistindo toda vez que queria que eu desse pra ele, que queria gozar dentro do meu cu. E eu sonegando o rabo, só deixando ele me encoxar na bunda, e só mamando no pau dele, sem liberar o cu. Ele já não me ameaçava mais de me bater desde que eu comecei a fazer boquete nele, porque ele ficou mais meu amigo depois disso.
Mas depois de um tempo eu comecei a me sentir mal de ficar me negando a dar o cu pra ele, porque para mim já era normal agradar o Maycon e eu me sentia mal de decepcionar ele. Por isso comecei a dedar o meu cu no banho para ir vendo como era a sensação e ver se eu conseguia levar lá atrás. Das primeiras vezes meu dedo entrou com alguma dificuldade, depois de um tempo eu fui conseguindo meter dois de uma vez só usando bastante sabonete. Depois aprendi que ficava mais fácil com condicionador e com hidratante, até que eu experimentei umas pomadas e um óleo jonson que facilitava muito mais.
Então certo dia eu estava na casa dele, eu e Maycon estávamos jogando videogame sentados na cama dele, quando ele se levantou e botou o pau pra fora e disse assim:
-- Tô com muito tesão, pega na minha rola e mama!
-- Tá bom, mas depois eu quero jogar de novo porque eu quero ganhar da próxima vez!
Aí comecei a mamar na rola dele bem de boa porque eu já estava bem acostumado com aquilo e nem achava estranho mais. Eu já até conhecia bem o formato do pau dele e até onde ele tinha as veias mais grossas, sabia até como era o cheirinho dos pentelhos dele! Aquilo já fazia parte da nossa amizade e eu acho que a gente estava ficando mais amigo a cada vez que eu chupava o membro dele.
Mas eu vi que eu continuava mamando na piroca e ele não gozava, acho que ele estava segurando porque logo ele falou assim:
-- Fica de bunda pra cima pra eu te encoxar!
Eu obedeci e tirei a minha roupa e deitei na cama dele para ele vir por cima de mim. Mas em vez de só sarrar como a gente estava acostumado, ele encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu e começou a forçar. E disse assim:
-- Hoje tu não me escapa! Vou comer esse cu de qualquer jeito!
Aí eu me assustei e vi que não tinha escapatória e por isso respondi assim:
-- Tudo bem, eu deixo você me comer. Na verdade eu já estava me preparando para esse momento.
-- Como assim?
-- Todo dia no banho eu tô enfiando os dedos no cu para ir acostumando.
-- Sério, você tava fazendo isso para me dar?
-- Sim, porque eu não quero estragar a nossa amizade. Só vamos encontrar algum creme para ajudar a meter mais fácil.
Aí nós paramos um pouco e fomos atrás de algum lubrificante para facilitar a penetração. Maycon falou que lembrava de ter visto no móvel do quarto da mãe dele uma coisa que ia ajudar. Quando abrimos a gaveta da cômoda dela, encontramos um KY, que ele falou que ia ser o ideal para nós.
Nós voltamos pro quarto dele e eu fiquei de quatro na cama enquanto ele passou KY no meu cu. Aí ele começou a empurrar o pau pra dentro e perguntou se tava doendo. Eu falei:
-- Um pouco, mas dá pra aguentar.
Aí ele conseguiu enfiar o pau todo dentro e disse assim:
-- Agora vou começar a te comer!
Eu achei muito diferente aquela sensação, mas era muito gostoso sentir que ele estava dentro de mim! Ele começou a socar no meu cu e eu levei de boa porque estava bastante excitado e estava conseguindo relaxar bem o meu cu. Ele ia fazendo vai e vem dentro de mim e eu ia só aguentando os trancos. Aí ele foi aumentando o ritmo das estocadas e eu logo vi que ele estava pronto pra gozar. Não demorou muito e ele me encheu de esperma no meu cu! Eu pensei que era muita loucura aquilo, se eu fosse mulher eu já estava grávida, mas como eu era homem, ele podia gozar dentro de mim quantas vezes quisesse que não ia ter problema. E também fiquei surpreso como eu tinha gostado de ter outro garoto dentro de mim, apesar de sentir um pouco de vergonha, mas era muito maior o prazer de ter o pau do encaixado no meu cu e esporrando dentro. Era difícil para eu entender aquilo, só sabia que era bom ter o meu buraco preenchido, apesar de eu sempre ter me considerado homem e hétero.
Depois disso nós voltamos a jogar video game bem de boa, só que eu não conseguia jogar direito e nem pensar direito. Acho que pra ele não foi tão importante quanto pra mim.
No dia seguinte na escola ele falou assim pra mim:
-- Vai lá em casa de tarde pra eu comer teu cu!
-- Shhh, tudo bem, mas fala baixo.
Aí eu fui lá e dei pra ele de novo. Para ele eu era só um buraco para ele gozar dentro, só um depósito de porra. Só que eu não ligava porque eu achava muito bom sentir outra pessoa dentro de mim, e só ele me proporcionava essa sensação de ter o meu buraquinho preenchido, e portanto eu deixava ele me tratar daquele jeito, porque eu queria sentir o pau dele encaixado no meu rabo e depois queria sentir todo o esperma dele dentro de mim. Apesar disso eu continuava me sentindo hétero e eu sabia que ele também era hétero, só que a gente só estava se ajudando como amigos a atender as necessidades do tesão. Eu tinha certeza que eu era hétero porque eu tinha vontade de arrumar uma namorada mulher e me casar com uma mulher. E eu também tinha certeza que ele queria a mesma coisa. Apesar disso, as nossas experiências não mudavam em nada as nossas preferências.
Eu estava bem resolvido com aquela situação e não me importava de ser usado pelo meu amigo para ele gozar, até porque assim eu não me sentia gay, sabendo que era só uma forma de aliviar a tensão para ele e para mim era só uma forma de ter o meu buraquinho preenchido. Mas ele começou a se sentir culpado depois de um tempo, e ficava muito sério e caladão depois que ele me comia e gozava dentro do meu cu. Eu não entendia por que ele ficava de mau humor se eu estava satisfazendo os desejos dele, mas eu deixava pra lá e não tocava no assunto para ele não mudar de ideia.
Aí teve uma vez que o Maycon foi me procurar na minha casa e ele tinha trazido uma calcinha que ele tinha roubado da irmã mais velha dele. Como eu estava sozinho em casa eu deixei ele entrar no meu quarto e já fui tirando a roupa pra ele me comer. Só que em vez de encaixar o pau no meu buraco primeiro ele me mostrou a calcinha e falou que era pra eu vestir ela. Aí eu me recusei:
-- Não quero, não vou vestir calcinha porque eu não sou mulher.
-- Veste logo se não eu vou te bater.
-- Tá tá, não precisa. Se você quer tanto eu uso calcinha!
Era uma calcinha branca rendada com um lacinho na frente e bem bonita, que não era tão pequena então dava para esconder mais ou menos o meu pinto e o meu saco dentro delas. Atrás ela ficava mais ou menos enfiada e o Maycon falou que eu ficava com a bunda muito gostosa de calcinha, por isso achei até legal apesar da vergonha.
Eu perguntei assim pra ele:
-- Por que você quer tanto que eu fique de calcinha?
Aí ele falou:
-- Porque eu não sou gay e não quero ficar comendo homem. Você vai ter que virar mulher para mim, se não eu não vou conseguir continuar te comendo!
Foi aí que eu entendi porque ele ficava tão diferente depois que ele me comia e gozava. Era porque ele ficava se sentindo gay. Só que eu não sentia a mesma coisa, eu sabia que aquilo que a gente fazia era só dois amigos hétero se ajudando para aliviar o tesão e que não definia a gente como gay, ninguém vira gay só porque transa com homem, o que importa é como a pessoa se sente. Mas como aquilo fazia ele se sentir mal, eu resolvi aceitar porque eu não queria que ele parasse de me comer e eu não ter mais aquela sensação boa de ter o meu buraco preenchido.
Aí perguntei:
-- Você quer que eu vire mulher? Como assim?
Ele falou:
-- Eu quero que você use roupa de mulher para ficar comigo, também quero que você deixe seu cabelo ficar comprido. Eu vou te trazer maquiagem e umas calcinhas da minha irmã. Mas depois a gente arranja outras roupas para você vestir. Também vou te chamar de Tiana quando a gente estiver junto e você tem que se comportar como uma garota enquanto estiver comigo!
Nossa, eu fiquei atordoado com tantas exigências mas como eu queria continuar dando o cu pra ele acabei aceitando. Eu respondi:
-- Tudo bem se você quiser eu viro mulher pra você.
Nossa o rosto dele se iluminou, ele abriu um sorrisão e perguntou assim para mim:
-- Então Tiana, você quer ser minha namorada?
Eu respondi:
--- Quero!
Aí o Maycon veio e começou a me beijar na boca e a passar a mão na minha bunda! Eu achei aquilo muito mais gay do que as outras coisas que a gente fazia, só que como ele estava me considerando mulher e ele era homem, então para ele a gente formava um casal hétero. Eu aceitei de boa porque aquilo deixava ele mais à vontade.
Enquanto ele me beijava na boca eu ficava até sem fôlego, eu nunca tinha experimentado aquela experiência de beijar um homem, e a boca dele era muito voraz e quase não me deixava respirar, com a língua dele rodopiando e passando na minha e me deixando sem ar. Depois de um beijão de enlouquecer ele mandou assim:
-- Vem Tiana, vem mamar o cacete do teu namorado!
Eu respondi:
-- Me dá essa rola gostosa, meu macho!
Então eu me ajoelhei e puxei o pau dele para fora da cueca e comecei a chupar. Agora era muito mais gostoso porque eu sabia que como meu namorado o pau dele era só meu e aquele gostinho só eu ia sentir. E agora que eu tinha virado mulher, a gente era um casal adolescente hétero normal e estava tendo a mesma experiência que tantos outros casais como nós.
Eu devorei o pau do meu namorado com gosto e não me atentei para o fato que eu estava deixando ele muito excitado. Por isso ele me interrompeu e eu fiquei confuso, e perguntei assim:
-- O que foi? Não gostando da chupetinha da sua namoradinha?
E ele respondeu:
-- Ao contrário, você está chupando bem demais e assim eu vou acabar gozando. É melhor você ficar de quatro logo porque eu quero esporrar dentro da sua cucetinha.
Foi então que eu atendi o desejo dele e fiquei de quatro na cama. Meu namorado veio por trás de mim e só arriou a parte de trás da minha calcinha, revelando o meu cu mas deixando ela ficar encobrindo um pouco o meu saco e as minhas bolas, assim ficava mais fácil ele continuar acreditando que eu era mulher.
Então ele começou a penetrar o meu cu como tantas vezes já tinha feito antes, só que agora tinha toda um mágica especial naquela vez, e uma eletricidade percorria todo o meu corpo, porque aquela era a primeira vez que ele me penetrava como meu namorado e eu como mulher dele, e eu percebi como aquela sensação gostosa de ter o meu buraquinho preenchido ficava muito mais mágica agora que eu me sentia como uma fêmea de verdade que nasceu para ser penetrada e levar esperma. Agora sim eu sabia que eu estava deixando ele me comer porque só estava cumprindo o meu papel de mulher. Meu namorado estava deflorando a minha cuceta.
Quando Maycon começou a bombar no meu cu, eu estava explodindo de tesão e por isso comecei a gemer e pedir para ele me dar prazer e me fazer mulher. Eu dizia:
-- Vai fode gostoso, amor! Arromba a tua namoradinha! Vai que eu quero esse pau me abrindo toda!
Ele socava com força no meu cu e falava:
-- Tiana, gostosa! Vou te encher de porra, vou te engravidar!
Eu fui à loucura quando ele falou aquilo e gozei sem nem encostar no meu pau, só levando no cu.
Logo em seguida ele gozou também e me encheu de esperma e falou que mais dia menos dia eu ia ficar grávido com os bebês dele. Eu sabia que aquilo era impossível, mas eu gostei de ouvir aquilo.
Depois que a gente se limpou, ele se vestiu e eu fiquei só de calcinha. Ele já não estava mais emburrado como antes. Ao contrário, a gente ficou conversando sobre o nosso futuro como namorados, que quando a gente terminasse a escola a gente ia poder se mudar para ir viver juntos, que depois a gente ia se casar e ele ia me sustentar e eu só ia cuidar da casa e ser a mulher dele para sempre.
Claro que isso era só sonhos de adolescentes e a nossa vida deu muitas voltas inesperadas. Mas foi assim que tudo começou.
Beijus