Eu então começo a ordenhar com mais força as suas bolas. Puxo elas até o limite de sair da minha boca, e relaxo aproximando a minha boca do corpo dele. Volto a puxar para cima minha cabeça, trazendo ao limite as bolas e relaxo retornando ao corpo dele. Até que sinto a explosão do seu gozo, um grito atrás de mim, abaixo da minha bunda. Um gemido continuo de prazer. Parte do gozo fica no meu peito a outra parte acima do umbigo dele.
Desta vez, fui até a minha gaveta, tinha um conjunto que queria muito usar. Era um sutiã de veludo sem bojo, de cor vinho, sem o aro de sustentação e era com fecho na frente. Ele apertava e ajustava bem na lateral fazendo com que eu a gordurinha abaixo das axilas fizessem mais volume no peitinho. Fiquei excitada com o efeito no meu peitinho. A calcinha encaixava bem na parte da frente, a lateral era larguinha e terminava atrás como fio dental. Encaixou divinamente no meu corpo. A sensação do veludo na minha pele era indescritível.
Ajeitei para fora o rabinho do meu plug. Até que combinou a calcinha veludo com o rabinho.
Desta vez eu procurei um sapato, adorei eles, peguei um Scarpin Vizzano Salto Fino Verniz, estilo rosa brilhante, clássico. Subi nele, minha altura aumentou. Não dá para descrever, fiquei minha vida inteira usando tênis, agora que subi em um salto, tenho a sensação de não querer descer mais deles.
Bati o meu cabelo, ele está lindo, a Leila, que aplicou o meu cabelo, disse para eu hidratar duas vezes por semana o meu cabelo e só lavar em água fria ou morna. E tomar cuidado com produtos e água que contenham qualquer tipo de sal na sua composição e não me expor muito tempo direto ao sol.
Eu estou demais empolgada com o efeito que os fios do cabelo fazem no meu corpo. Estou ficando muito sensitiva. A todo o momento estou movimentando o meu cabelo, girando minha cabeça para acomodar os cabelos. Levando minhas mãos para eles e puxando para o lado ou para trás. Agora eu sei por que as mulheres nunca param de tocar os cabelos. Isso também é prazer.
Agora em frente ao espelho, me hipnotizo, busco meus olhos de uma maneira muito profunda, como que desejando buscar a Marcinha lá de dentro. Começo a dobrar levemente meu joelho esquerdo enquanto eu estico a minha perna direita, tencionando minha coxa e glúteo. Depois inverto, dobrando levemente meu joelho direito e esticando minha perna esquerda, tencionando minha coxa e glúteo esquerdo. O efeito em frente ao espelho é muito prazeroso. Estou rebolando muito linda. Minhas mãos percorrem minha pélvis, meu abdômen, levo um dedo até o canto da minha boca e a outra mão leva para trás os meus cabelos, junto com minha cabeça. Aquele espelho está me revelando, aquele espelho está escondendo o Márcio e trazendo para a minha vida a Marcinha.
Quando volto a me olhar percebo o meu homem parado na porta, a me admirar. Eu até me assustei, mas estava tão a vontade. Ele me aprovava e me incentivava em tudo, ele era muito carinhoso agora comigo e compreensivo, que continuei os movimentos. Eu não estava sendo uma caricatura de imitação de mulher. Eu estava sendo eu mesma.
Ainda me movimentando perguntei para ele (uma das frases que tinha que dizer no dia de hoje):
- Eu sou a mulher da tua vida?
- Amor eu preciso saber!
- Eu sou a mulher da sua vida?
E fui me aproximando dele, continuando a dança, indo ao encontro dele de costas, queria ser abraçada por ele, ser encaixada, ser apertada. Queria que ele não tirasse o olho de mim, nem do rabinho do plug que estava encaixado em mim.
Ele também deu um passo para a frente, senti o calor e um arrepio muito intenso quando suas mãos tocaram o meu quadril. Suas mãos foram contornando a minha cintura e quando parou no meu abdômen ele me apertou contra ele.
Então eu ouvi ele me responder, com aquela voz meio “Drive” (rouca e baixa) junto do meu ouvido esquerdo:
- Você já é. Você está enchendo o meu dia de felicidade.
- Mas você quer ser sempre a Marcinha?
- Quem você vê no espelho?
Eu ouvi tudo, me vejo outra pessoa, me vejo mulher. Sinto que não quero outra coisa, me viro para ele, me ajoelho, nervosa, começo abrir a cinta da sua calça o botão, o ziper, abaixo a sua calça, ah que visão do éden, passo o meu rosto em cima do seu pau. Minha mão direita entra por sua perna da cueca box, para pegar no seu pau. Minha outra mão passa por sua coxa, sobe sua virilha e para no seu abdômen.
Mordisco a cabeça do seu pau sobre a cueca. Desço meus dedos até abaixo de suas bolas, o seu pau já está duro, afasto a parte de baixo da sua cueca para o lado, tirando suas bolas para fora, em seguida o seu pau.
Começo a massagear com minha mão direita o seu pau. Coloco o seu pau em cima do meu rosto. Agora sim tenho ideia do tamanho do pau dele, o meu queixo encostou acima das bolas dele e o seu pau passa da minha testa.
Volto agora para baixo e começo a engolir sua bola esquerda. Meus dedos toca abaixo da bola, indo em um vai e vem no seu esfíncter. Percebo ele se contorcer e a gemer. Agora é minha mão esquerda que massageia o seu pau, abro um pouco mais as suas pernas e percorro com minha língua essa ponte de prazer no homem. Subo novamente e engulo sua bola direita.
Paro um pouco, já estamos no quarto, de joelhos termino de tirar a sua calça, meia e calçados (como tem gente que transa de meias é repugnante), fiquei em pé, girei por ele, e o empurrei com minhas mãos até a nossa cama. Agora ele estava deitado, terminei de tirar sua camisa.
Voltei para a minha diversão. Tirei a sua cueca, e falei para ele a primeira frase:
- Amor, quero mudar a minha vida! Eu quero! Eu quero!
Ele respondeu:
- Depende de quem?
Era minha obrigação falar isso por que ele me mandou. Mais a cada repetição eu medito e reflito esse conflito. Agora ele me diz que depende de mim?
Ah tento permanecer na minha personagem. A lembrança de dançar em frente ao espelho me retornar, como se entrasse em transe novamente, enxergar dentro dos meus olhos quem deve permanecer em mim e quem deve se despedir. Na cama, com esse homem, certamente não pode ser aquele “SAPO”. Aqui quem deve ficar sou eu a Marcinha. Sou eu!
- Amor, sou eu a Marcinha, é ela que quer ficar com você, muda minha vida?
E não dei trégua, virei novamente o meu quadril para o rosto dele, ele aparou o meu rabinho para o lado e ficou sentindo o meu quadril girar, contrair em cima do rosto dele. Ele passava a língua no meu esfíncter, mordiscava os minhas bolinhas também e segurava firmemente as minhas coxas.
Eu agora estava viciada em chupar bolas. Eu realmente incluí na minha lista de prazeres essa prática, é maravilhoso. Poder comandar e dar muito tesão para o meu MACHO desta maneira. Ele começa a mexer o quadril de forma diferente, eu imediatamente voltei para as bolas, meus dedos da mão direita acariciavam a portinha do cuzinho dele, me deu vontade de por as duas bolas na boca, mas não consegui. Então eu botei a bola esquerda na boca e com os dois dedos na minha boca alarguei o espaço e consegui por a bola direita dentro. Senti que meu amor teve um choque, saltando para cima, acho que foi uma fisgada ou um ponto de dor, mais logo ele relaxou e eu também fui aprendendo o que fazer. Minha mão direita voltou a acariciar a portinha do cuzinho dele enquanto a minha mão esquerda deslizava e acariciava a pélvis, a coxa e o lado esquerdo do quadril dele.
Minha língua repartia dentro da minha boca as bolas dele. Hora minha língua ia para cima, ao lado, no meio. Fazia com calma e lentidão. Não queria dar outra fisgada de dor para ele. Agora era hora de tesão não de dor.
Ele então anuncia que vai gozar.
Eu então começo a ordenhar com mais força as suas bolas. Puxo elas até o limite de sair da minha boca, e relaxo aproximando a minha boca do corpo dele. Volto a puxar para cima minha cabeça, trazendo ao limite as bolas e relaxo retornando ao corpo dele. Até que sinto a explosão do seu gozo, um grito atrás de mim, abaixo da minha bunda. Um gemido continuo de prazer. Parte do gozo fica no meu peito a outra parte acima do umbigo dele.
Mudo a minha posição, busco sentar em cima do quadril dele, com o seu abaixo de mim, apontando para fora. Busco tirar o resto do leitinho dele ainda.
Olho para ele, com carinho e amor, não digo nada. Nem ele.
Levo o meu dedo indicador da mão direita estendido para o meu peito. Começo a juntar o leitinho que estava grudado na minha pele, e lentamente trago para a minha boca. É muito gostoso!
O meu dedo entra lentamente na minha boca, passo o sêmen dele nos meus lábios, sorrio, olho para ele intensamente e chupo todo o conteúdo que estava no meu dedo terminando com o barulhinho de dedo chupado. Repito isso mais umas duas vezes.
Agora começo a me deitar para limpar o resto que estava sobre ele. Agora que estou acostumada, abro minha boca, tiro a língua e passo por ele até limpar tudo. Quando volto a me sentar a minha língua ainda está para fora, quero que ele veja, o que está nela e lentamente guardo ela em minha boca, fecho ela e saboreio esse creme da vida delicioso.
Ele não aguentando, pega em minha mão, me puxa para a cama, me faz deitar ao lado dele entre os seus braços e me beija intensamente. Muito forte. Encaixa a sua perna entre as minhas e sinto o meu plug ser empurrado pela sua coxa direita.
Rebolo sobre o plug para sentir mais. É muito gostoso ter algo encaixado no cú. Não vejo a hora dele por aquele pau dele em mim, de sentir finalmente ele em penetrar.
Ficamos nos beijando e nos abraçando por uns 20 minutos.
Eu então olhei para os olhos dele, e disse como que separando as sílabas:
- Eu sou a mu - lher da tua vi – da!
- Eu que – ro vo – cê na mi – nha vi – da!
Então hoje a noite você vai me provar. Você vai ligar para os seus pais. Vai pedir para eles virem aqui em casa jantar!
Eu pulei da cama, sai do abraço, meio que entrei em crise.
Ele sentou na cama, me puxou para ele, me abraçou novamente e disse:
- Marcinha, só me escute, não acha que essa hora chegaria?
- Eu estou com você, por que não hoje?
Oi amigos (as). Estive muito atarefada com serviço e vida particular. Todos os dias lembro de vocês, pois quero que saibam como vai terminar. Beijos, não se esqueçam de deixar o seu comentário e a sua notinha!