Eu e meu irmão sempre tivemos uma grande intimidade, é comum vermos um a outro apenas de cueca, ou de toalha, a gente fala besteiras um para o outro na zoação, ou as vezes zoamos quando acordamos de pau duro pela manhã. E como ambos gostamos de dormir de cueca, é muito comum a gente se ver nesse tipo de situação. As vezes a gente conversa sobre com quem a gente já ficou, fodeu, ou apenas recebeu um boquete. Somos bem parceiros. Acredito que por termos quase a mesma idade, ele é apenas dois anos mais velho que eu.
Porém, jamais tinha visto o pau dele duro fora da cueca, mas pelo volume que já tinha visto, tanto ele quanto eu tínhamos paus grandes. Já tínhamos assistido alguns vídeos pornôs juntos aqui ou ali, quando algum amigo mandava no Whatsapp e a gente estava perto um do outro, mas nunca chegamos a bater punheta juntos vendo, ou algo do gênero. Apenas aquelas brincadeiras de ficar pegando no próprio pau por cima do short ou cueca e dizendo que estava precisando levar uma mamada, que nem o ator do vídeo, ou dizendo que depois do vídeo ia ter que bater uma. Mas nunca fomos além disso.
Até aquele dia...
Meu irmão colocou em um daqueles canais de pornô da nossa TV, dessa vez, uma mulher sofria ao tentar fazer garganta profunda em um cara bem maior que ela, e que tinha um pau praticamente maior que o rosto dela.
Meu irmão começou a passar a mão no pau por cima da cueca:
- Caralho, parece até o meu pau! – Meu irmão falou rindo.
Eu e J.P rimos também, J.P um pouco mais tímido, até por que ainda não tinha intimidade com meu irmão.
- Cara, queria uma mina dessa mamando meu pau agora! – Meu irmão continuou, enquanto ainda passava a mão em seu pau por cima da cueca.
Ele então botou o pau para fora, e percebi que era maior que o meu. Ele deve ter em torno de uns 21 cm, enquanto eu tenho em torno de 19 cm. Começou a bater uma, e logo em seguida arrancou a cueca, abriu bem as pernas, encostando uma delas em mim e continuou a se punhetar.
- Bate uma ai também, mano! – Meu irmão falou me cutucando com o cotovelo, e dando uma olhada rápida para mim. – Pode bater também, J.P! Não precisam ficar com vergonhas desses pauzinhos de vocês.
Eu e J.P começamos a rir.
- Pauzinho é o caralho! – Falei colocando meu pau duro para fora da samba canção que estava usando. Dei uma boa balançada nele e meu irmão ficou rindo.
Tirei minha samba canção. Abri minhas pernas e então meu irmão colocou a dele por cima da minha, dessa forma eu consegui abrir ainda mais e ficar bem jogadão no sofá ao lado do meu irmão, ambos com os paus nas mãos e olhando para o filme. Nossos paus eram bem parecidos, só diferenciava no tamanho.
J.P passava a mão por cima do short, e as vezes dava uma olhada para mim e meu irmão, e depois uma olhada para os nossos paus.
- Pode bater ai cara, dá nada não! – Falei para J.P, e quem sabe assim ele se soltava mais.
J. P colocou seu pau de 17 cm para fora do short, que já estava duro, e começou a se punhetar.
- Pode tirar a roupa, cara! Precisa ficar com medo não, hoje eu ainda não tô afim de comer um cu. – Meu irmão falou rindo, e eu ri também. J.P ficou vermelho e deu uma risada, tirou a camisa apenas e começou a se punhetar.
Lá estávamos nos três, eu e meu irmão um do lado do outro, com a perna dele sobre a minha, e o J.P no sofá ao lado, em outra parede, todos com os paus nas mãos e olhando para o filme. Eu nem tanto para o filme, curtia mais ficar admirando o J.P com toda aquela timidez concentrado na TV como aqueles garotos que acabam de descobrir o pornô.
Ficamos alguns minutos batendo e vendo o filme, até que senti que iria gozar. Mas antes que eu gozasse escutei meu irmão falando entre gemidos:
- Ca-ra-lho! – Falou enquanto dava vários jatos de porra sobre o corpo, chegou até mesmo a cair uma pequena quantidade na minha coxa, por ele estar apoiando a perna dele na minha.
Logo em seguida gozei também, não jorrou tanto quanto o pau do meu irmão, até por que o J.P já havia batido uma para mim no quarto em torno de uma hora atrás. Mas, dei algumas jorradas. Um pouco chegou a pegar a coxa do meu irmão também, que estava com ela praticamente do lado do meu pau.
J.P gozou logo em seguida, enquanto eu ainda estava extasiado por ter acabado de gozar. Ele não chegou a jorrar, o pau apenas ficou derramando porra em cima da mão dele.
Comei a rir da situação e da bagunça, meu irmão ainda estava com a perna e a coxa sobre mim, estava balançando o pau com um sorriso safado no rosto.
- Qual das duas putas vai limpar meu pau? – Meu irmão disse rindo e ainda balançando o pau dele que ainda estava duro.
Empurrei a perna dele de cima da minha:
- Ah, vai se fuder, mano! Derrubou porra até na minha perna. – Falei rindo, enquanto levantava do sofá e ficava olhando meu corpo cheio de porra, uma grande quantidade minha e alguns vestígios do meu irmão.
- Ah, tu não pode falar nada não, seu putão. Tu também gozou na minha perna. – Meu irmão falou enquanto olhava para a porra no corpo dele. Eu realmente havia jorrado mais nele, já que a sua coxa estava muito perto do meu pau.
- Culpa sua, cara. Que tem que bater punheta quase sentado no meu pau! – Zoei ele.
- Vai te fuder! – Meu irmão falou rindo enquanto balançava o pau em minha direção e ria de toda a situação.
- Não sabia que tu também curtia uma putaria, J.P! Deve estar andando muito com meu irmão, esse punheteiro do caralho. – Meu irmão continuou, enquanto todos nós riamos.
Continuei pelado e fui para o banheiro, e de porta aberta liguei o chuveiro e comecei a me lavar. Meu irmão entrou no banheiro logo em seguida e se juntou a mim no chuveiro.
- J.P, se tu quiser pode tomar banho aqui ou no outro banheiro. – Falei alto para J.P, que ainda estava na sala, ouvir.
J.P apareceu na porta do banheiro, e foi em direção a pia:
- Ah, cara, nem precisa. Só vou dar uma limpada aqui e já vou embora. Vou tomar um banho e trocar essa roupa. Tenho que estar lá em casa para abrir o portão quando minha irmã chegar do trabalho, ela tá sem a chave hoje. – J.P falou enquanto limpava o pau com papel, e em seguida guardava de volta na cueca e fechava o short. Lavou as mãos e se virou para mim e meu irmão, que naquele momento ensaboávamos nossos paus.
- Eu já vou, cara, ai mais tarde a gente se fala pelo Whatsapp ou joga uma.
- Vocês vão é mostrar a rola um pro outro na chamada de vídeo! – Meu irmão falou enquanto ria da gente.
Peguei meu pau e deu uma batida na perna dele:
- Bem que tu queria participar da chamada né? – Respondi rindo também.
J.P apenas ria, acho que não imaginava que eu e meu irmão tínhamos aquele nível de intimidade.
- Falou então ai! – J.P se despediu, em seguida foi para a sala pegar sua camisa. Escutei o barulho da porta se abrindo e se fechando, e depois o barulho do portão fazendo o mesmo.
Continuei com meu irmão no chuveiro.
- Cara, o J.P só tem aquela cara de santo né? – Meu irmão comentou, com um sorriso sacana no rosto.
- Pois é, cara! Só engana.
- Mano, já vou sair do banho antes que meu pau queria brincar com teu cu aqui no chuveiro. – Meu irmão falou rindo.
- A única coisa que tu vai brincar aqui é de usar meu pau de pirulito. – Respondi rindo também, segurando meu pau e dançando uma balançada nele.
Meu irmão saiu rindo do chuveiro, e eu continuei ali, pensando em tudo que tinha acontecido aquele dia. Nem podia acreditar que havia conseguido uma punheta do J.P, e nem que havia batido uma para ele também.
Sai do chuveiro, e fui me secar com uma toalha que havia sobrado no banheiro. Enrolei ela na cintura, fui até a sala pegar minha samba canção, joguei ela no cesto de roupa suja e me encaminhei para o quarto para pegar uma roupa.
Passando pelo quarto do meu irmão, vi que ele estava deitado na cama, ainda de toalha, mexendo no celular. Ao chegar no meu quarto me sequei mais um pouco, coloquei uma boxer branca, com o elástico preto escrito Calvin Klein, e umas listras pretas dos lados. Comecei a procurar um short, e acabei pegando um de estilo moletom, meio frouxo, na cor preta. E continuei sem camisa.
Me joguei na cama, e quando coloquei a cabeça sobre meu travesseiro lembrei que o J.P havia gozado nele, quando jorrou aquela enorme quantidade de porra. Vi que tinha uma pequena mancha nele ainda. Aquilo já me deixou duro, deu uma boa apertada no meu pau por cima do short, e pensei em bater uma, mas meu celular vibrou. Fui dar uma olhada no meu Whatsapp, e vi que tinha uma mensagem do J.P:
“Cara, tu quer dormir aqui em casa hoje? Minha irmã acabou de avisar que vai dormir na casa do namorado dela, e meus pais só voltam amanhã. Tão lá pra casa da minha avó.”
Continua...
