As Loucuras Eróticas de Sabrina: S02E06-"Atlas"

Um conto erótico de Sandrinha, Morde Calcinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5403 palavras
Data: 25/11/2019 20:52:11

Já faziam quase doze dias que Rodolfo havia me prometido o encontro. Porém eu sabia do quanto seria difícil convencer Franco a participar de encontro com uma meretriz como eu.

Eu estava um pouco ansiosa com a possibilidade de haver ou não um econtro. Mesmo que eu soubesse que aquilo aconteceria,eu ansiava por esse momento.

Deitada sob o peitoral magro e forte de Murilo, senti Alex ainda dentro de mim,mesmo que já fossem 7h da manhã. Eu havia instigado meus meninos e agora estavam assim, viciados no meu corpo. E eu os alimentava sempre que podia, segurando suas lealdades na minha boceta.

Devil havia invadido meu quarto há alguns dias atrás, logo depois de que eu havia voltado dos três dias que passei com Rodolfo, seu filho e seu neto. Foi Vermont que recomendou que eles dormissem ali pelo meu bem e pelo de Devil que estava apenas com a cabeça quente. Aceitei é claro, sob os olhares gulosos dos meus moleques. E desde então, passava as noites aconchegada nos meus bandidinhos. Me fodendo até o amanhecer. Devil havia invadido meu quarto assim que voltei da Mansão dos Soares. Estava sentada em frente a penteadeira, recém saída de um banho, eu estava exausta, havia servido mais boceta que eu poderia descrever. Usava uma baby doll lilás, tão leve, curta, delicada que mais uma vez seria melhor eu estar nua. Ele abriu a porta com tudo, o rosto de Devil estava ainda mais furioso que de costume, sua cabeça raspada na máquina zero brilhava,seus olhos de macho me engoliram, mesmo que ele estivesse furioso comigo, seu desejo era ainda maior. Me pegou com tudo, me colocando contra a parede. Gargalhei na sua cara, ele me consumia, me odiando e me querendo,aquele conflito trazia uma sombra ainda mais intensa naqueles olhos cruéis.

-Você tá pedindo pra eu te matar- ele sussurrou na minha boca, me segurando pelo pescoço.

-Mata- gemi gostosinha, bem safada e atrevida- Mata agora, Devil- eu gemia me libertando da duas garras, trazendo Devil até a mim, envolvendo aquele homão pesado com cara de mau com meus braços delicados- Me Mata, mas antes de me fode, como você me fodia, quando estávamos juntos, aposto que você nunca mais encontrou uma puta tão suja quanto eu- ele tremia, me olhando confuso, sem saber como reagir. Puxei ele pela camisa, amava seus braços enormes e tatuados, a tatuagem que subia na sua careca, seus olhos crueis, a barriga saliente,Devil tinha quase 1,95 de altura e pesava 125 kg, era um baita homem, e mesmo assim eu não tinha medo da sua violência, aquilo me atraía irremediavelmente. Peguei na sua mão enorme e fiz ele enfiar no shortinho da baby doll, ele afundou seus dedos na minha boceta, sentindo meu calor adorável e minha umidade enlouquecedora. Ele respirava fundo, de olhos fechados e fodia minha bocetinha com dois dedos.

-Me fode- implorei, sugando sua orelha, deixado seu toque se intensificar - Fode tua putinha, vai - ele não me olhava, suas mandíbulas que já eram muito aparentes estavam tensas. Suas respiração pesada. Aquele homem enorme, enfiando sua mão na baby doll, me me tocando.

Lambi sua boca, mordendo seu lábio inferior, pedindo por ele, só por ele, Devil me dedilhando sem interromper, sem me dirigir a palavra. Seus olhos se abriram, ele estava com os olhos envenenados de ódio e luxúria.

-Não vou te foder- ele disse tirando os dedos de mim e me soltando. Seu terno todo preto não conseguia esconder o volume que se formou no meio de suas pernas. -Nunca mais vou te foder,e se continuar querendo encontros, eu te mato, entendeu?

Ri deliciada com suas ameças, me jogando na cama, exibindo a transparência exagerada da minha baby doll.

-Devil- eu disse calma- Eu já tenho o aval do Rodolfo, você é peixe pequeno diante da magnitude daquele homem. Quero ser tua, e você sabe,mas não estou passando fome, fui muito bem fodida por Rodolfo e seu filho,ah e seu Neto- eu disse rindo gostosa- Aceita, e quando quiser, estou te esperando para jogarmos do jeito que a gente gosta.

Dificultei a entrada de Devil nos meus aposentos apontando sua ameça para Vermont. Que no mesmo instante apareceu nos meus aposentos. Disse que havia conversado com Devil, seu amigo pessoal e achou justo que Alex e Murilo passassem as noites no meu quarto.

-Mas essa noite eu te protejo- disse Vermont no mesmo dia, fechando a porta atrás de si. Entrou no meu quarto com saudade de mim, me pegando no colo, ainda usando a baby doll indecente e lilás. Vermont foi andando comigo em seu colo até me jogar na cama, me olhando aquele homão com ares de pai, foi se livrando de suas roupas. Alex e Murilo dormiriam na porta nesta noite. Vermont queria me proteger pessoalmente. E eu vi como ele queria me proteger ao me puxar até a beira da cama, abrindo minhas pernas e tirando apenas o shortinho da baby doll. Me deixando ainda com a parte de cima, tão inutil quanto todas minhas roupas. Vermont afundou sua língua em mim, me olhando nos olhos e prometendo muito mais que proteção.

Vermont saiu quase a noite do meu quarto, de cabelos bagunçados e procurando a sua aliança que eu havia sugado com o dedo e cuspido pra fora da cama. Encontrou perto da porta, riu mostrando o brilho dourado do anel.

- bom show essa noite- disse Vermont me deixando a sos no quarto para me preparar. Alex e Murilo de guardas nas portas dos meus aposentos.

Aquela noite eu queria ser vagabunda, porque que eu sabia o tipo de macho que eu atraía quando me encontrava num estado de cio, como eu estava. A ansiedade me consumia esperando o encontro. E meu corpo sentia necessidade de contato, estava com saudades de casa, da minha mãe, dos meus namorados, do meu Policial chefe , minha gangue. Eu precisava de uma foda, Devil não me dava essa foda então eu ia a caça e seria paga por isso, muito bem paga.

Usei um collant tão pequenino, cavado em todos os pontos, com uma decote tão vulgar que fazia meus seios parecerem ainda maiores. O Body era tão apertadinho na boceta que fazia ela ficar divididinha , mostrando os deliciosos grandes lábios. O Body era transparente a não serpelas pedrinhas minúsculas e prateadas. Que faziam meu corpo brilhar, parecia que eu estava nua com o corpo tomado de cristais.

Vestia uma bota dourada, com franjas de ouro que subiam até as minhas coxas. Meus cabelos soltos, lindos e rebeldes, vermelhos como meu batom. Os olhos delineados, quando Murilo me viu daquele jeito deu um tapa em Alex.

-Queria ter dinheiro pra pagar você só pra mim- disse Alex safado, pegando naquele volume.

Eu ri e bati na sua cara, mostrando meu visual, eu estava uma deusa. Sandrinha Morde Calcinha ia a caça.

Subi no palco principal do Cabaret naquela noite de sexta feira querendo me divertir. A meia luz fazia meus mini cristais brilharem mas sem desviar o foco do meu corpo deliciosamente exposto naquele body transparente e minúsculo, as botas me cobriam mais que aquela roupinha indecente. Por isso entrei confortável, a musica era uma eletronica erotica,meio lounge. Havia uma escadinha refinada, toda prateada. Tirei as botas letamente, havia preparado um festival de fetiches. Sem botas, minha plateia podia ver as lindas meias de seda que eu usava em uma cinta liga também cheia de cristais. Subi na escada, rebolando e me exibindo, eu não havia olhado nem um minuto para a plateia. Estava deixando todos hipnotizados com a minha beleza vulgar. A escadinha me dava acesso a uma taça de champagne enorme, onde eu me banharia em champagne gelado e caro. Entrei rindo gostosinha, me molhando com uma garrafa de champagne cara, deixando a roupa transparente ainda mais transparente. Me molhando com champagne,marinando minha carne em bebida cara para ser devorada pelo primeiro milionário que pagasse. A luz só iluminava a mim, fazendo meus cristais iluninarem o rosto da plateia que me assistia calada. Brincava ali, bebendo champagne que eu me banhava, toda poderosinha, safada, abrindo as pernas e molhando a boceta apertadinha no body transparente.

Fiquei com a bunda empinada e mostrei mais uma surpresa, meu body havia uma abertura, escandalosamente redonda, bem no meu cuzinho, que estava simplesmente muito brm usado, lindo, vermelho, pedindo rola. Mostrei aquela abertura, fazendo charme com as unhas nude e enormes. Sai da taça, descendo a escadinha refinada toda molhada, mil vezes mais exposta do que antes. Agora eu olhava a platéia, mesa a mesa, escolhendo meu homem.

Meus olhos bateram diretos naquele homem porque não havia outro jeito de ser outro homem. Acho que todos os homens presentes sabiam que ele me teria no final da noite, na primeira troca de olhares eu percebi a plateia desanimando, nao do meu show, mas por não ser o escolhido da noite. Enquanto eu andava ate a surpresa, minha assistente de palco, a garçonete que havia me reprovado quando eu vazava porra do cu para a taça em uma despedida de solteiro. Gostei do seu senso crítico. E agora ela me ajudava nos shows.

-O Nome dele é Atlas- ela riu- É o nome dele, o cara é Alemão , mercenário das pesadas. Solteiro, cobiçado, alto, forte, loiro, parecendo um alemão nazista de 1,90 sem a parte do nazista.

-Quanto?- perguntei discreta.

-Milhoes - ela disse-- Quer que seja na casa dele.

- Na casa dele será- gemi pra ela- mas depois que eu terminar o meu show .

-Exibida- ela riu saindo do palco.

-Sempre- eu disse mostrando a plateia um lindo adorno feito com pemas douradas, havia um plug perfeito para a entrada do meu body. Molhada de champagne, sentei de costas para meu público, e enfiei o plug no cu, me virei, ficando de pé, exibindo meu rabo de pavão, molhada de champanhe, o body inexistente, os homens e Mulheres batiam palma me vendo exibir aquele rabo de pavão bem carnavalesco e dourado saindo do meio do meu cu. Agradeci os aplausos.

-O escolhido da noite é- eu disse fazendo suspense - Atlas, estou te esperando na porta principal, preciso colocar outra roupa? - a plateia riu e Atlas disse com sua voz grossa e retumbante calando os homens presentes.

- Sandrinha- ele disse- Por favor, quero te ver entrar na porta da minha casa com esse rabo de pavão no teu cu.

Todos riram, eu inclusive.

-Então assim será- eu disse- Meu amo- completei para foder a vida de todos ali.

Atlas me ajudou a sair da limousine com aquele rabo de pavão no cu, molhada de champanhe, louca para ser daquele homem. Agora que eu havia conversado com ele e visto ele de perto, meu cu piscava com seus toques cada vez mais safados. Atlas tinha 1,97 era Alemão, mas não Nazista, debaixo daquele terno existia um corpo que eu custei a acreditar que fosse real, Atlas tinha um quê de Dolph Ludregn que me atraia. 46 anos, arrancou o paletó enquanto eu andava pela sala, rebolando o cuzão com o rabo de pavão fincado no cu. Atlas me olhava indignado com a minha beleza, ele veio até mim, abrindo a camisa, tirando e jogando no chão. Me fez contemplar aquele templo que era seu corpo, o alemão era grandalhão, macho parrudo, sem nenhum pelo, braços fortes e uma barriga com dois gominhos, com um umbigo delicioso, entradinha nos ossinhos da cintura. Ele passou a mão no meu rosto.

-Linda- ele gemeu baixinho- Você sabe disso não é? Sabe que é linda.

-Eu sei- gemi passando a mão na sua barriga, descendo até enfiar um dedo displicente na entrada da sua calça. - Assim como você sabe que é terrivelmente lindo- ele riu sacana com o flagra. - Sabia que eu ia te escolher, não é filho da puta.

-Vim só pra ter essa boceta- ele confessou abrindo o cinto. Tirando e jogando no chão da sala luxuosa com vista pro mar.

Ele me puxou pelo cabelo para nos beijarmos, com intensidade e uma pornografia indecente. Suas mãos agarraram meus seios molhados de champagne. Ele riu me beijando.

-Gostosa- sussurrou- Porra, que gostosa, você deve ter o mundo aos seus pés- ele gemeu mordendo meu rosto e agarrando minha bunda- Caralho, como você é deliciosa, que cheiro, meu deus, o cheiro da tua boceta me fascina.…

-Imagina o gostinho dela- gemi- agora, toda molhadinha de champanhe- eu ri Gemendo no pescoço dele,lambendo aquel pescoço forte.

-Dança pra mim- ele pediu- Desfila esse cu na minha sala, eu quero ver isso antes de enfiar meu pau nesse cu.

Aquele Macho loiro gigntesco sentou no sofá, usando apenas sua calça, ele era enorme, mesmo naquela sala gigantesca, seu corpo era.muito grande. Ele colocou uma música sensual, só pra me ver dançar. Ficou quietinho enquanto eu rebolava meu rabo, ficando de costas a abrindo a bunda pra ele ver o plug socadinho no cu. O macho mr assistia vidrado. Fiquei de frente, brincando com meus seios ainda dentro do Body transparente. Deixava minhas mãos andarem livremente sob meu corpo, encontrando as partes mais deliciosas com curiosidade genuina, encarando meu homem, aquele macho belo me olhava faminto. Queria rasgar aquela roupinha que eu usava. Via isso nos seus olhos. Enquanto eu dançava, ele foi arrancando a pica da sua calça, tirou os sapatos, a calça, a cueca, e se esparramou naquele sofá, com as pernas enormes abertas, o seu saco era grande e meio rosado, sua pica era grossa, muito branca, muito veiuda, e reta, muito reta. Ele bateu aquele caralho na barriga, me chamando.

Fui andando de quatro até meu mais novo lar. O rabão de pavão enfiado no cu, eu parecia um estranho animal sensual. Empinando o rabão, parei de joelhos no meio daquelas pernas, passando as mãos nas suas coxas grossas, aquele saco enorme me dando água na boca. Ele me encarava, sacana, orgulhoso daquele cacete imenso. Catei com as duas mãos, olhando vidrada naquele pau. Abaixei a pele para mostrar a cabeça, era tão grandiosa e seu cheiro me invadiu rapidamente. O cheiro de pica me deixava louca. Fui ávida ao sugar apenas a cabeça, olhei em seus olhos enquanto o sugava , enfiando a lingua na fenda babona, e deixando minha saliva escorrer por todo seu cacete veiudo. Atlas se largou ainda mais naquele sofá, tão grandalhão e pesado, me ajeitei melhor naquele homem confortável, agarrando seu caralho com as mãos e enfiando mais da metade na garganta, ainda usando meus olhos de víbora na sua direção. Batia uma punheta com as duas mãos, me esforçando para engolir seu cacete que além de estar mais duro, pulsava me ameaçando pelos toques maliciosos. Rebolava as penas douradas de pavão, lembrando a ele do meu cuzinho enfeitado. Eu molhada de champagne, ainda com aquele body inexistente, fui encaçapando aquela rola até sair vitoriosa.

Com o nariz na sua barriga, olhei em sua direção, exibia a boca lotada com sua caralha imensa. Seu caralho pesado, tão reto, tão veiudo, maciço, um monumento, estava agora enfiado na minha boca,tão fundo quanto seus desejos. Ele agarrou meus cabelos,meteu um tapão na minha cara e cuspiu lá de cima acertando um pouco na sua barriga,ele riu porcão, segurando minhas orelhas e me fazendo engasgar na sua caceta. Segurando meu nariz pra prender meu ar. Rindo malvado da minha carinha vermelha. Engasguei, cuspindo uma chuva de saliva. Ele batia na minha cara me chamando de babona. Engole meu saco, ele ordenou segurando sua caceta naquela mão pesada. Fui até as bolas pesadas, agarrando com as mãos e guiando pra minha boca como se fosse uma fruta, mas quando suguei lentamente,bola por bola, eu percebi que aquilo era muito mais delicioso. Fiquei faminta e invejosa daquela mão,sugando seu saco,olhando em seus olhos eu roubei de novo sua pica, batendo uma punheta naquela pica melada de saliva. Enfiando DUAS bolas na boca, sugando e masturbado aquele homem. Atlas cuspia a esmo, aquele lado porco narcisista me deixava ainda mais fascinada.

Com os olhos marejados, enfiei a caceta boca para fode-la, enfiando ele profundamente na minha boca. Fodendo bem gostoso até ele me prender de novo com suas garras querendo me foder pela boca. Castigando meu rostinho de puta. O putão fodia minha boca rebolando pra foder minha boca. Dando tapas e mais tapas na minha cara de safada. Me deixando vermelha rapidamente. Até me puxar, com força pelos cabelos e me pegando no colo, beijando minha boca,devorando meus lábios com a sua boca grande. De joelhos nos seu colo, as penas douradas de pavão ainda enfiados no meu cu. As minhas mãos eram tão pequenas e delicadas diante daquele homem, me apoiava ali, beijando aquele homem perfeito. Sentindo suas mãos na minha bunda, me fazendo encostar todo o corpo no corpo dele. Nossas línguas se econtrando, não se desviavam, permaneciam unidas, até que eu a sugava, deixando suas garras ainda mais selvagens. Me pegando pra ele. Me querendo. Ele me equilibrou em uma de suas pernas, meu lado showgirl me fez ne exibir, ele riu ainda abismado com a minha beleza.

- Você tá parecendo aqueles doces que são tão bonitos que dá dó de comer- ele disse isso me olhando em seu colo.

Meus cabelos ruivos caiam em ondas delicadas e vermelhas, meus olhos verdes estavam muito bem deliniados,com delicados gliters dourados. Na boca um batom vermelho para contrapor a maquiagem delicada dos olhos. Meu corpo exuberante mal cabia naquele body. Era tão pequeno e apertado que meu corpo todo parecia a ponto de explodir. A sua transparência e as pedrarias deixavam meu corpo deliciosamente artístico. A boceta escapava pela parte de baixo, e o buraquinho estratégico no cu por onde saia o adorno de penas de pavão pintadas com elegância de dourado. As meias eram finas, de seda com pedraria dourada, completando o look. A cinta liga, todos os detalhes aquele macho assistia abismado.

-Mas se você não comer- eu gemi me apoiando nele, envolvendo seu pescoço forte com meus braços delicados - Não vai descobrir o recheio- disse isso levando a mão até a minha boceta tão perfeitamente exposta. Apertei os grandes lábios rosados, as unhas enormes e nude ficavam deliciosas ali.

-Vagabunda- ele disse batendo a sua mãozona na minha bunda- Arranca essas penas, chega desse show, quero fuder.

Me virei, para ele arrancar o plug, ele tirou com delicadeza expondo meu rabo vermelho, ele olhou meu cuzinho tão fácil de penetrar que me pegou e me fez sentar naquela pica ocupando o lugar do plug escandalosamente elegante. Sentei naquele homem, ocupando todo seu corpo, ele agarrou meus seios, eu ainda de body, de costas, me ajeitei para apoiar as mãos naquele peitoral enorme e robusto sem um pelo se quer. Apoiada ali passei a foder aquele homem.

Rebolando o cu naquele caralho poderoso, sem titubear, eu fazia meu trabalho e dava aquele cu com perfeição. Ele não se mexia, queria me assistir enquanto eu me fodia sozinha naquele caralho. A pica entrava gostoso, sem freiar, eu estava muito lubrificada, jamais sai de casa sem estar lubrificada. Subindo e descendo, rebolando a raba num ritmo só nosso. Sentava e subia, ele começou a bater na minha raba, me fazendo tensionar ainda mais as sentadas, fazendo meu homem perder a noção de tudo. Os tapas se tornaram mais frequentes, e mais pesados, enquanto eu o fazia sofrer, sentando naquele caralho maciço com perfeição.

Ele me agarrou, pegando meus seios ainda naquele body transparente. Desceu até segurar minhas barriga, cruzando os braços sob minha barriga magra. Ele agora controlava aquilo e parecia incansável, metendo forte, rápido, pesado com um intesidade. Gritava naquele homem, sentindo sua força me possuir, me fazendo tremer diante de tanto homem. Suas mãos desceram pelo meu ventre, até alcançarem minha boceta, ele segurou ela, e fazia força dali para me comer daquela maneira. Ele colocou a parte de baixo do body de lado, expondo minha boceta maravilhosa, ele cuspiu na mão e levou até a minha boceta, penetrando com sabedoria. Gritei, ele riu cafageste, aumentando as estocadas e dedilhando minha bocetinha. Sabendo como e quando provocar meu grelo durinho. Seus dedos serviam de gancho, e ele me levava até a ele, entrando com seu pau no meu rabo. Sua boca mordendo meu ombro, concentrado em meter, concentrado em se afundar em mim. Metendo, me fazendo tremer em cima daquele corpo gigantesco. Ele subiu as mãos me deixando ter espasmos musculares, subiu as mãos enormes, ainda metendo, rasgou meu body com pedraria com uma facilidade que nem parecia que eu havia gastado uns 5mil dolares naquilo. Eu ri safada, sentindo meus seios pularem daquela prisão de predarias. Agora cada seio estava em uma mão daquele homem. Ele metia no meu rabo concentrado e ao mesmo tempo ludibriado ao sentir a pele macia dos meus seios. Ele se acalmou, me colocando de ladinho, naquele sofá enorme. Metendo manso, pegando nos meus seios e me deixando fascinada com o louvor que existia naqueles dedos. Aquele homem estava fascinado com a minha beleza. Metia de ladinho, enfiando meus seios na boca, sugou apenas um me olhando, sugando demoradamente. Foi lambendo até engolir o outro seio. Seu pau entrando no meu cuzinho, raspado a beirinha do meu cu. Sugava ambos os seios, apertando-os com suas mãos gigantescas. Tirou a pica do meu cu, abrindo minha bunda para ver meu cuzinho aberto e bem fodido. Beijando minhas costas, aquele homem me pegou pelas ancas, me fazendo empinar a raba. Os tapas doeram, ardendo na bunda, sua língua era grande e bem experiente. Entrava fundo no meu cuzinho, me fazendo rebolar na sua cara, aquele homem agarrava minha bunda e me prendia no seu rosto. A parte de baixo do body já estava de ladinho, por isso enquanto enfiava a lingua no meu cu, suas mãos voltaram pra minha boceta, me tocando com malicia. Deitada coma cabeça no sofá, olhei para trás para ver ele enfiando a lingua no meu rabo, seus olhos me ameaçaram, e eu gemendo feito uma cadela no cio rebolava na sua cara aquela raba imensa. Empinando ela na cara do meu macho.

Atlas e eu rasgamos aquele body imprestável juntos, livrando meu corpo das amarras, ficando apenas com as meias. Ele abriu minhas pernas, deitando ali no meio, beijou minha boceta, depois pegou os grandes lábios com os dedos, fazendo um biquinho na minha boceta, cuspiu, lambeu e se afundou ali, abrindo a boca para me beijar e enfiar sua língua na minha boceta. Sua boca sugava meu grelo quando senti ele enfiat dois dedos fodendo minha boceta. Agarrei aquele homem, subi na sua cara,sentei gostosa naquela boca. Rebolei naquela boca, usando aquela língua, em cima do rosto dele, brincando com meus seios fartos, apertando os mamilos rosados, juntava os seios, sua boca já não sabia mais o que beijar, por isso se dividia entre cu e boceta. Usando seus dedos para me penetrar. Cavalgava no rosto dele, ele me assistindo brincar com meus seios, balançando lá em cima, ele me agarrou, me jogou do outro lado, me esfregou em todo seu corpo até me colocar no seu colo, peguei sua pica pesada e trouxe ela até a minha boceta. Atlas me encarava, já estava suado, seus olhos endemoniados. Cuspi naquela pica quente, ele fechou os olhos sentindo minha umidade envolvendo sua pica. A cabeçona estava bem na portinha da boceta, ele tremia me sentindo ali, tão pertinha dele. Enfiei, olhando em seus olhos, enfiei aquela pica na boceta, sentei, enfiei meus seios na sia boca, e cavalguei, usei a boceta naquela pica, deixando Atlas sem reação para a cavala que eu era. Fodia aquela pica com a minja boceta, sugando meus seios junto com Atlas. Ele sugando um e eu outro, me segurou, agarrei os cabelos da sua nuca. Sua boca encontrou a minha, e ele agarrou minha cintura, ficando de pé comigo engatada naquela pica. Aquele homão me colocava no alto, cruzei as pernas na sua cintura e ele metendo foi andando pela casa. A mansão ficava frente ao mar, uma enorne janela de vidro parecia fazee com que estivessemos no meio do mar. Foi naquele vidro gelado que Atlas me encostou para foder. Deitou a cabeça no mei peito e comia minha boceta com furia. Arranhava suas costas largas e fortes. Sua bunda grande era deliciosa de ser assistida quando ele metia, rebolando pra me foder. O vidro gelado, o barulho do mar, as estocadas gingadas. Pedi mais, gemendo no ouvido dele, falei que queria mais, confessei que eu o achava belo, que em cima dele eu me sentia poderosa. Ele riu e me beijando disse que iria me roubar de tudo e de todos. Eu estava tão fascinada por aquele macho que beijei Sua boca deixando ele pensar que seria fácil assim me ter. Abriu aquela janela enorme, a noite fria me arrepiou, mas o corpo de Atlas queimava de perfeição, ele estava suado,tão tenso, tão forte,me carregando com facilidade como se eu fosse uma pena. Me colcou no chão, me fazendo colocar una das pernas na sacada, o mar negro e revolto da noite era a nossa única testemunha.

As meias de seda brilhando na noite, a única peça de roupa que eu ainda usava. Atlas me pegou na cintura, me fazendo olhar o mar negro, ele beijou meu pescoço ate beijar minha bochecha, então minha boca.

-Eu não vou soltar você- ele gemeu baixinho-- vou te roubar, infeliznente eu sei que você é uma mulher extremamente poderosa, não me entenda mal, não é que eu acho ruim você ser poderosa, o ruim é não poder ter você só pra mim. Posso te roubar, por duas noites? -- eu ri,me virando, beijei sua boca, sensualmente, ele me pegando com as mãos pesadas e atrevidas. Foi me virando de novo, levantando uma perna minha e apoiando na sacada. Cuspiu na mão e atolou no meu cuzinho, depois veio a pica, a caceta estava muito dura e babona demais. Aquilo entrou fundo, ele riu sacana.

-Você ganha dinheiro brincando não é? - ele sussurrou.

-Você acha?- gemi empinando a raba, rebolando e sentindo o mar no meu rosto.

-Você é uma puta de primeira- ele gemeu bombando no meu cu- Existe homem que resiste a isso?

-Nem mulher- gemi safada.

-Puta- ele gemeu- qual seu nome?

-Sandrinha, morde calcinha- eu disse.

- O verdadeiro - ele sussurrou.

Olhei para trás, enquanto ele ainda me fodia.

-Sabrina- Eu disse- Como você sabe disso?

-Teu nome roda nas altas sociedades, não existe um bandido que não lhe queira. Alguns querem mortas e outros, como eu querem bem viva, e depois de comer essa boceta podemos falar de negócios.

-Bandido- eu gemi rebolando o cu naquela pica majestosa- Gostei de ouvir isso.

-Bandido- ele gemeu me agarrando e metendo mais gostoso ainda - Vou te roubar, eu sei que o Devil não vai gostar- ele riu e eu também- Mas eu sei que você gosta de provoca-lo.

-Bandido- gemi, puxando seu rosto perfeito, beijando sua boca- sabe de tudo da minha vida?

-Mais do que você imagina- ele riu.

-Você trabalha pra quem?

-Todos nós trabalhamos pra alguém.

Ele.me calou, me beijando e enfiando as mãos nos meus seios, me fodendo com bravura, me fazendo perder o foco, receber ele, aquele deus, aquele homem, metendo no.meu cu, daquela maneira, me deixando febril, mole, levando seus tapas na bunda, metendo com ganância, me beijando com sua boca gulosa, me pedindo pra rebolar, cuspindo na minha boca, dedando minha boceta, ajoelhei diante ďaquele homem majestoso, seu cacete na minha cara, abri a boca e enfiei aquela pica por completo na boca. Babando naquela caceta, fazendo ele agarrar meus cabelos e foder minha boca, até eu engasgar, andei de quatro pela sacada, voltando pra sala, onde uma lareira havia acendido automaticamente e um tapete felpudo nos aguardava.

Atlas foi andando atrás de mim,assistindo meu rabo empinado de quatro andando pela sua sala. Deitei gostosa no tapete, de ladinho,exibindo cu e boceta, socando os dedos com as unhas nude enormes. Ele veio ajoelhado, seu corpo suado, seu rosto vermelho, me beijou no meio dos seios, engolindo um com fúria. Me beijou até a boca, omde nos devoramos.

-Quero boceta- ele gemeu, deitando comigo, me encaixando nele, e metendo em mim,na minha bocetinha, de ladinho, o calor da lareira fazendo ele suar mais, aquilo me excitava, ele metia devagar, gostoso, rebolando, me fazendo gemer baixinho,agarrando seus músculos, sua carne, beijando sua boca e sugando sua língua, quanto mais ele suava em cima de mim mais intima eu me sentia dele, e ele se sentia íntimo a mim, por isso nossas carícias foram se tornando mais íntimas. Atlas gostava de gostos, fluidos e luxúria. Por isso metendo, suando em cima de mim, abriu minha boca com os dedos e cuspiu. Eu lambi e sorvi abrindo a boca logo em seguida, pedindo mais. Aquele homão se deliciava com minha urgência em ser sua puta. Socando na minha boceta, enfiando seus dedos e sua língua na minha boca. Me segurando em seus braços,cuspindo e melecando a minha cara. Enfiava meus seios na boca, lambia meu corpo com sua língua grande. E voltava a cuspir, sem titubear, aquela bocona dava umas cusparadas intensas. Enquanto afundava seu caralho dentro de mim, Atlas me puxou pelo rosto, metendo ainda mais firme. Eu olhei para baixo, aquele cacete entrava tão duro e certeiro, me fodendo com bravura. Acertando seu alvo,me deixando molhada. Queimando e tremendo. A sua boca engolindo meus seios, eu engolia um e ele outro, ele metendo e eu sendo devorada.

Tirou o pau da boceta e socou no cu, tirou do cu e soucou na boceta, tirou da boceta e enfiou no cu, me provocando, entrando intenso, e saindo,entrando intenso e saindo,enfiando no cu e na boceta. Enfiando seus dedos na minha boca e cuspindo. Me pegou no colo, socada no meu cu, voltando para a sacada ondeo mar negro e revolto brigava com a noite escura, meu corpo quente sentiu a frieza da noite. Ele foi me carregando, montada nele, ajeitada naquela pica, engatada no meu homem. Ele andava tranquilo, sem fazer um esforço se quer. Me apoiou na sacada e continuou metendo no meu cu,eu agarrava ele com medo de cair, mas ele não tinha medo de me derrubar, continuava a meter com intensidade, me segurando para não me deixar cair naquele mar revolto. Entrando no meu cu, me fazendo arranhar ainda mais suas costas largas. Ele comia faminto, e me beijava, nossas bocas se devorando, se explorando, se desejando.

-Vamos para um lugar especial- ele sussurrou me colocando no chão, me dando a mão.

Havia um píer localizado na parte de trás da casa, a construção feita com madeira ia até o meio daquele mar revolto. Ele me segurando pelos ombros, me levando até lá,até a ponta do píer. A noite escura e o mar revolto faziam parecer que estavamos no meio do mar.

Atlas deitou no píer, a sua caceta apontava para o céu negro.

Ele me olhava, enquanto eu andava até a ele, lentamente, nua, com frio,os seios arrepinhos. Subi nele, pegando seu cacete, fui sentando, me ajeitando até penetrar aquela pica bem fundo na boceta. Me apoiei no seu peitoral,o mar batia no píer e espirrava em nossos corpos ao natural.

A luz da lua e as luzes frias da casa iluminava nossos corpos, a água estava tão gelada que me dava uma sensação muito agradável quando batia no meu corpo, mesmo com frio. Apoiada com as mãos naquele peitoral eu servia minha boceta, cavalgando bem gostosa. Ele assistindo eu dançar, rebolando a boceta, os seios balançando, ele assistia impressionando com a volúpia das minhas curvas, suas mãos não conseguiram ficar longe por muito tempo, agarrando minha bunda, abrindo as nadegas, cuspiu em uma das mãos para encaixar seus dedos no meu cu. Mais uma vez. Deitei no seu corpo, rebolando a boceta e ele metendo e enfiando seus dedos no meu cuzinho.

Quando gozou, arrancou a pica rapidamente da minha boceta, e juntos assistimos a sua pica jorrando porra, melando minha barriga, ele riu, enquanto juntavámos as mãos para espalhar a porra sob meu corpo, ele e eu levámos a porra por todo meu corpo, até os seios, deitei sob seu corpo, a água do mar espirrando em nossos corpos.

CONTINUA.

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