Amigos, desculpem pelos erros de português do texto anterior, foi escrito pelo celular e com certa pressa para não verem kkkk...Prometo tentar corrigir os erros em breve.
Se não viu o primeiro texto, então recomendo que o veja para não perder nada.
Dona Rose ficou atormentada com o que fez com o pastor e o turbilhão de sentimentos que ferviam em seu corpo. A sensação de que estava traindo seu marido era forte, porém as palavras do pastor foram firmes ao informar que aquilo era para o bem de seu casamento e para que viesse o tão sonhado filho. Um representante da igreja jamais mentiria para ela, não, ela sabia que ele era sério e que estava a serviço dos fiéis, então seria verdade cada palavra dita e cada ação cometida no dia anterior.
Esse pensamento aliviou sua consciência e então ela decidiu seguir com o tratamento que fora inspirado ao pastor em seu nome. Sendo assim Dona Rose foi ao banheiro e se depilou por completo, assim como ordenado por Eduardo e começou a se admirar no espelho.
- O que será que meu marido dirá se souber que estou me depilando, isso é pecado e ele não tolera. Mas é tudo em prol do nosso casamento, então tentarei esconder ao máximo.
A noite, no mesmo horário combinado Dona Rose estava no quartinho da igreja aguardando o pastor. Seu marido estava feliz ao sair da igreja, pois sabia que sua esposa estava em tratamento e que sua relação iria mudar depois daquilo (mal sabia ele o quanto mudaria).
Depois de 10 minutos de espera pastor Eduardo aparece, comprimento a irmã normalmente e destranca a porta deixando-a entrar primeiro. Assim que entraram ele a virou de frente brutalmente colocando as mãos em seu seios.
- Hoje terei de ser mais agressivo e dar mais do mundo para você, terei de intensificar o tratamento para que seja mais rápido. Assim manda essa voz que me inspira.
Um tanto assustada mas disposta a ir às últimas consequências, dona Rose apenas balança a cabeça em concordância.
- Ajoelha rameira - mandou o pastor - ajoelha, tira meu caralho da calça e mama orando, vai vadia. Deu a ordem já puxando os cabelos dela e dando um belo tapa em sua cara.
Dona Rose confusa obedeceu ao homem ficando de joelhos e desabotoando suas calças. O mais estranho é que a ardência do tapa fez sua vulva também arder e se molhar toda.
- Meu Deus, pensava ela, será que tenho realmente esse demônio todo dentro de mim? O pênis dele me deixa com vontade de chupar, coisa que nem com meu marido eu fiz, e seu tapa me estiga querendo ser dele.
Sem demora ela começou a chupar a rola toda, havia aprendido no dia anterior, mas já fazia com maestria, já se poderia considerar uma profissional do sexo.
- Pois todos os dias dentro deste quarto ou em qualquer lugar onde estejamos sós, antes de me dirigir qualquer palavra você deve fazer exatamente isso e me chamar de mestre, dono e amor.
- Sim senhor, respondeu já entregue ao prazer.
Sem esperar muito Eduardo a agarrou pelos cabelos e a arrastou para a cama, deixando-a com os joelhos no chão e o tronco sobre o colchão. Então baixou e socou o pau nela sem qualquer preparação. A sorte é que dona Rose estava bem lubrificada e o pau deslizou fácil, provocando um grito e um tremendo orgasmo, um daqueles que nunca teve com seu marido.
O pastor socava sem dó, deixando a crentezinha bitolada sem ar e toda vermelha. Aquela sua bunda morena levou muitos tapas, a ponto dele ficar vermelha e cheia de marcas de dedo.
Novamente brutalmente levantou-a do chão e jogou sobre o colchão, mandando que ficasse de quatro para receber o que merecia. Baixou a cabeça e começou a lamber seu cu de todas as formas possíveis, passando do cu à buceta e vice versa. Dona Rose apenas tremia e gritava, nunca foi tão mal tratada na vida, e pior, estava adorando aquilo tudo.
Cansado de beber o gozo dela Eduardo posicionou seu pau no cu da crente e socou sem dó.
- MESTRE - gritou dona Rose - assim machuca, pare por favor.
A reclamação gerou 3 tapas em sua cara fazendo com que se calasse e transformando a dor em prazer, um prazer tão intenso que a fez gozar e desmaiar.
- Está bem irmã? Disse o pastor agora sentado ao seu lado. A irmã desmaiou em meio ao tratamento, sequer deu tempo de despejar meu sêmen abençoado dentro do seu cú.
Meio tonta a irmã levantou a cabeça do travesseiro, travesseiro este que nem se lembra de ter visto sobre a cama, e olhar para aquele home magro e negro, porém bem desenhado e nu a sua frente.
- Acha que consegue continuar ainda hoje irmã ou devemos marcar mais uma seção depois?
- Aguento, vamos continuar.
Na verdade ela não queria sair de lá sem sentar naquela rola, ele havia conseguido enfeitiçar a cabeça dela a ponto de se deixar ser usada.
Então o pastor a colocou de barriga para cima, beijou sua boca de forma gostosa e calma e quanto introduzida em sua buceta pequena, risada e carnuda tirando um gostoso gemido da antes fiel e agora, mesmo sem saber, irmã vadia.
Foram 2 horas de muita foda, onde Eduardo fez questão de gozar dentro 2 vezes e dar a terceira na boca da crentizinha.
- Agora quero que vá para casa, sem escovar os dentes, e de um gostoso beijo em seu marido. Se ele perguntar sobre o sabor, diga que foi o leite divino que te dei e que era para compartilhá-lo com ele através do beijo. Isso trará fertilidade ao seu marido.
Sorrindo e cansada Dona Rose se pôs a caminho de casa já conta do os minutos para o dia de amanhã.
Caso tenham gostado deixem os comentários, aí postarei a história de como novas irmãs entraram nessa brincadeira e me deram diversos filhos ...RS
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