Pastor abusando do fanatismo da mulher casada 2

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 997 palavras
Data: 28/11/2019 12:09:02
Última revisão: 13/04/2020 04:54:43

Amigos, desculpem pelos erros de português do texto anterior, foi escrito pelo celular e com certa pressa para não verem kkkk...Prometo tentar corrigir os erros em breve.

Se não viu o primeiro texto, então recomendo que o veja para não perder nada.

Dona Rose ficou atormentada com o que fez com o pastor e o turbilhão de sentimentos que ferviam em seu corpo. A sensação de que estava traindo seu marido era forte, porém as palavras do pastor foram firmes ao informar que aquilo era para o bem de seu casamento e para que viesse o tão sonhado filho. Um representante da igreja jamais mentiria para ela, não, ela sabia que ele era sério e que estava a serviço dos fiéis, então seria verdade cada palavra dita e cada ação cometida no dia anterior.

Esse pensamento aliviou sua consciência e então ela decidiu seguir com o tratamento que fora inspirado ao pastor em seu nome. Sendo assim Dona Rose foi ao banheiro e se depilou por completo, assim como ordenado por Eduardo e começou a se admirar no espelho.

- O que será que meu marido dirá se souber que estou me depilando, isso é pecado e ele não tolera. Mas é tudo em prol do nosso casamento, então tentarei esconder ao máximo.

A noite, no mesmo horário combinado Dona Rose estava no quartinho da igreja aguardando o pastor. Seu marido estava feliz ao sair da igreja, pois sabia que sua esposa estava em tratamento e que sua relação iria mudar depois daquilo (mal sabia ele o quanto mudaria).

Depois de 10 minutos de espera pastor Eduardo aparece, comprimento a irmã normalmente e destranca a porta deixando-a entrar primeiro. Assim que entraram ele a virou de frente brutalmente colocando as mãos em seu seios.

- Hoje terei de ser mais agressivo e dar mais do mundo para você, terei de intensificar o tratamento para que seja mais rápido. Assim manda essa voz que me inspira.

Um tanto assustada mas disposta a ir às últimas consequências, dona Rose apenas balança a cabeça em concordância.

- Ajoelha rameira - mandou o pastor - ajoelha, tira meu caralho da calça e mama orando, vai vadia. Deu a ordem já puxando os cabelos dela e dando um belo tapa em sua cara.

Dona Rose confusa obedeceu ao homem ficando de joelhos e desabotoando suas calças. O mais estranho é que a ardência do tapa fez sua vulva também arder e se molhar toda.

- Meu Deus, pensava ela, será que tenho realmente esse demônio todo dentro de mim? O pênis dele me deixa com vontade de chupar, coisa que nem com meu marido eu fiz, e seu tapa me estiga querendo ser dele.

Sem demora ela começou a chupar a rola toda, havia aprendido no dia anterior, mas já fazia com maestria, já se poderia considerar uma profissional do sexo.

- Pois todos os dias dentro deste quarto ou em qualquer lugar onde estejamos sós, antes de me dirigir qualquer palavra você deve fazer exatamente isso e me chamar de mestre, dono e amor.

- Sim senhor, respondeu já entregue ao prazer.

Sem esperar muito Eduardo a agarrou pelos cabelos e a arrastou para a cama, deixando-a com os joelhos no chão e o tronco sobre o colchão. Então baixou e socou o pau nela sem qualquer preparação. A sorte é que dona Rose estava bem lubrificada e o pau deslizou fácil, provocando um grito e um tremendo orgasmo, um daqueles que nunca teve com seu marido.

O pastor socava sem dó, deixando a crentezinha bitolada sem ar e toda vermelha. Aquela sua bunda morena levou muitos tapas, a ponto dele ficar vermelha e cheia de marcas de dedo.

Novamente brutalmente levantou-a do chão e jogou sobre o colchão, mandando que ficasse de quatro para receber o que merecia. Baixou a cabeça e começou a lamber seu cu de todas as formas possíveis, passando do cu à buceta e vice versa. Dona Rose apenas tremia e gritava, nunca foi tão mal tratada na vida, e pior, estava adorando aquilo tudo.

Cansado de beber o gozo dela Eduardo posicionou seu pau no cu da crente e socou sem dó.

- MESTRE - gritou dona Rose - assim machuca, pare por favor.

A reclamação gerou 3 tapas em sua cara fazendo com que se calasse e transformando a dor em prazer, um prazer tão intenso que a fez gozar e desmaiar.

- Está bem irmã? Disse o pastor agora sentado ao seu lado. A irmã desmaiou em meio ao tratamento, sequer deu tempo de despejar meu sêmen abençoado dentro do seu cú.

Meio tonta a irmã levantou a cabeça do travesseiro, travesseiro este que nem se lembra de ter visto sobre a cama, e olhar para aquele home magro e negro, porém bem desenhado e nu a sua frente.

- Acha que consegue continuar ainda hoje irmã ou devemos marcar mais uma seção depois?

- Aguento, vamos continuar.

Na verdade ela não queria sair de lá sem sentar naquela rola, ele havia conseguido enfeitiçar a cabeça dela a ponto de se deixar ser usada.

Então o pastor a colocou de barriga para cima, beijou sua boca de forma gostosa e calma e quanto introduzida em sua buceta pequena, risada e carnuda tirando um gostoso gemido da antes fiel e agora, mesmo sem saber, irmã vadia.

Foram 2 horas de muita foda, onde Eduardo fez questão de gozar dentro 2 vezes e dar a terceira na boca da crentizinha.

- Agora quero que vá para casa, sem escovar os dentes, e de um gostoso beijo em seu marido. Se ele perguntar sobre o sabor, diga que foi o leite divino que te dei e que era para compartilhá-lo com ele através do beijo. Isso trará fertilidade ao seu marido.

Sorrindo e cansada Dona Rose se pôs a caminho de casa já conta do os minutos para o dia de amanhã.

Caso tenham gostado deixem os comentários, aí postarei a história de como novas irmãs entraram nessa brincadeira e me deram diversos filhos ...RS

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Comentários

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Vejam o novo conto, vai surpreender

A mulher feia da praia...parte 1

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Dominador gostoso, umas palmadas sabendo bater, só dá mais tesão.

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Rapaz eu quero ver como isso continua.

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