O Kauã se aproximou da minha buceta, enquanto Arnaldo aquele negro maravilhoso socava de ladinho em mim, eu receberia um belo trato do meu namorado tambem que iria chupar meu grelinho...
De inicio ele apenas cheirava e sentia o perfume do sexo entre eu e arnaldo, minha buceta estava ficando cada vez mais inchada com a rola do arnaldo dentro, ele não parava, comecei a escutar os seus primeiros gemidos, ali percebi o quanto ele estava amando, imaginei que em breve ele estaria para gozar...
Kauã se aproximou, e passou a lingua lentamente no meu clitoris, a sensação foi como algo explodisse no meu corpo, aquela lingua me estimulando e a rola entrando em mim, era como se algo me puxasse para o céu. Sentia as socadas do arnaldo cada vez mais forte, o fato do rosto do meu namorado tao perto de sua rola e da minha buceta deve ter aumentado seu prazer naquele momento, sentia ele socar no meu útero e apesar de ser doloroso, a dor se transformava em prazer, sentir ele segurar forte pelos meus cabelos, começou a gemer mais forte, aquele homem me lembrava um cavalo, potente, cheio de saúde...
O Kauã sem cerimonias estava me chupando maravilhosamente, graças ao seu pau que nao era tão grande ele sempre se esforçava ao máximo no oral, e aquilo transformava tudo em mágico... Meu corpo começou a dar arrepios, nossos corpos suados, exalavam calor naquele quarto, minha cama ja se encontrava toda molhada do nosso suor, o arnaldo acelerava cada vez mais seu ritmo, minha buceta ja ardia um pouco com aquela fricção, sua rola estava acabando comigo literalmente, e então meu corpo dava os primeiros sinais de que não aguentarianpor muito tempo, estava prestes a gozar ali, na boca do meu namorado e no pau do meu ex, eles pareciam sicronizados na estocada e na linguada, como uma sinfonia, minha respiração já nao tinha mais, meu quadril se contorcia, minha buceta sentia pulsar, ouvir os gemidos daquele macho me deixava feroz como um animal, rebolava de encontro ao pau dele, tentava o ajudar nos movimentos, sentir a sua pegada na minha cintura, aquela putaria parecia chegar ao seu ápice, o Kauã apenas fazia seu trabalho como um belo corninho.
E então sentir meu corpo levitar, em um dado momento uma esrocada funda do arnaldo e uma simultânea linguada do Kauã, me fez dar um pulo, meu corpo começou a tremer, minha buceta se contraiu por inteira, logo apos isso meu corpo todo inteiro tremia, eles dois simplesmente nao pararam com aquilo e continuaram como uma sinfonia, a cada estocada era algo inexplicavel, minha respiracao nao existia mais, olhei no espelho e so conseguir ver meus olhos arregalados e meu rosto vermelho, o arnaldo com seu rosto do meu lado, apenas sorrindo daquela cena e continuando seu trabalho, minha buceta escorria meu gozo, toda molhada, meus olhos se fecharam e sentir desmaiaria ali mesmo, masno arnaldo ainda tinha que terminar com aquilo.
Arnaldo: Isso sua vadiazinha, eu sei que voce gosta, eu sei... Goza no pau do seu macho de verdade.
Eu apenas gemia e balancava a cabeca, virei o rosto pra beija-lo. Recebi um belo beijo quente daquela boca grande.
Arnaldo: Isso minha putinha, agora é minha vez de gozar.
Nesse momento eu me dei conta que haviamos esquecido de camisinha, nos tinhamos feito tudo aquilo e eu simplesmente havia esquecido do mais importante e agora ja era muito tarde aquele homem iria deixar sua marca em mim e não adiantaria o que eu fizesse, ainda tentei desconectar do seu pau, mas nao tinha forças ele me segurou forte nao parava de bombar, me comia como a vadia que eu sou, ali de ladinho eu apenas estava jogada sendo dominada e subjulgada por aquele macho, ele fodia forte, soberano, começou a urrar, gemia algo, bombou, bombou e bombou, me dava tapas na cara que me fazia não dormir, eu havia ficado completamente fraca depois de chegar ao ápice, havia gozado e ele queria sua recompensa.
Sua respiração pegada e respiração mais forte, Até que sentir ele tirar seu pau de dentro, e aquilo foi como um alivio, foi como tirar o pau da garganta, mas então ele fez o inesperado, ele gozou fora da minha bucetinha sentia seu esperma quente nos labios maiores da minha buceta, ele gozava e mordia minhas costas ao mesmo tempo, ele queria deixar sua marca de alguma forma, então olhei para o Kauã que por um segundo havia parado de me lamber, e seu rosto estava coberto de porra e foi desesperador.
Aquele homem havia nos usado de todas as formas, e pra finalizar havia gozado na minha huceta e no rosto do meu macho, ele estava assustado e parexia envergonhado, nos seus labios finos e pequenos aquela porra escorria no rosto do meu namorado, dei a mao pra ele e pedir pra se aproximar, levei a mao ate seu rosto e chamei pra me dar um beijo, e entao nos lambuzamos num belo beijo de porra, era uma sensação indescritível, pedir pra ele deitar ao meu lado.
Eu: Vem ca amor, deita comigo... Eu te amo muito.
O arnaldo apenas continuava abraçado atras de mim, exausto e com aquele pau proximo a minha buceta, ficamos ali abraçados os 3 e então aos poucos fui apagando e adormecendo. Acordei apenas na manhã seguinte, ao lado do meu amor preparou um belo cafe da manhã, mas o arnaldo havia nos deixado marcados e partido... Quem sabe um dia ele volte.
