Boa noite!
Para quem não nos conhece, sugiro que leia os contos anteriores para saber um pouco mais sobre nós.
Ficamos duas semanas sem nos vermos. Quinze dias direto. A agenda dele estava meio atribulada. Ocorre que neste final de semana ele estaria só e ficaria sozinho em sua casa por três dias inteiros.
Combinamos de nos vermos em sua casa. Uma loucura só. Seria a minha primeira vez na casa dele. Um sentimento estranho. O corpo e o coração mandavam ir, e o cérebro insistia em contrariar. Uma dicotomia entre o prazer, sonho e desejo; e a realidade, nua e crua na minha frente.
É o espaço dele, íntimo, ligado à vida e atrelado a família. Fiquei pensando muito se iria ou não, se me aventuraria em me afundar ainda mais, ou não. O corpo e coração falaram mais alto. Fui.
Cheguei no horário combinado, ele abriu os portões, entrei com o carro. Ele os fechou e veio em minha direção. Ali nao podiamos ser vistos. E estávamos entregues. Nos beijamos deliciosamente. Confesso que não me ative a detalhes de onde ele mora. Só olhei pra ele. Fomos entrando.
Na sala da casa, coloquei minha bolsa sobre o sofá e ele veio me agarrando por trás. Sentou-se no sofá, de bermuda e sem camisa e eu já sentei sobre ele. Ficamos ali nos beijando. Tirei minha blusa e ele já tirou meu sutiã. Levantei. Tirei meu shorts e ele já tirou tudo. Ele puxou minha calcinha e já a jogou do lado.
Havia um colchão no chão, com almofadas. Era seu cantinho ali. Me deitei de bruços e senti suas mãos percorrerem meu bumbum e minha buceta. Ficou ali mordendo, beijando e lambendo. Eu gemia cada vez mais. Queria chupa-lo.
Me virei e ele em pé e eu meio que ajoelhada sentada sobre os pés, comecei a chupa-lo. Não sei por quanto tempo fiquei ali. Mas me deliciei bastante com o cacete dele. Ele é delicioso. Todo cheiroso e saboroso. Deixei bem babado.
Me deitei sobre as almofadas, ele veio por trás, passando um creme e já encaixando seu cacete no meu cuzinho. Não entrou de jeito nenhum. Acho que devido a posição que eu estava, eu não conseguia relaxar. Ele meteu na minha buceta . Eu estava com muito tesão. Sentia os movimentos dele ali, todo pra mim.
Ficou um tempo assim., me comendo gostoso, me chamando de cachorra, putinha, enquanto eu gemia de prazer. Tive um orgasmo maravilhoso. Adoro me sentir submissa a ele. Ele continuou metendo gostoso por mais um tempo. Senti outro orgasmo, e junto comigo ele gozou.
Ficamos deitados por um tempo. Conversando sobre amenidades. Confidências, fatos corriqueiros, sobre a vida. Ali abraçados esqueci de onde eu estava. Só queria que esse momento ficasse eternizado para sempre. Acariciando um ao outro, queria que ficássemos assim.
Ele pediu para me virar de frente. Chupando meus peitos deliciosamente. Eu ali entregue à ele, a mercê do que quisesse fazer comigo. Ele continuou a chupar meus peitos por um bom tempo e nessa posição de papai e mamãe fui sentindo seu cacete ficando duro.
Ele veio e meteu de novo na minha buceta. Foi aprofundando cada vez mais. Eu gemendo de prazer, olhando nos olhos dele, nos beijando euforicamente. Ficamos assim. Tive outro orgasmo. Mais intenso que os anteriores. Estava mole e muito sensível.
Ele.continuava a meter, enquanto eu continuava a gemer sob seu corpo. Senti outro orgasmo. Ele gemendo, gozou em mim. Eu confesso que estava tão lubrificada que não o senti gozar. Sei que ele continuou por mais um tempinho metendo assim.
Eu tive outro orgasmo. (Sério. É um orgasmo inexplicável. Desses que percorre de dentro pra fora, que sobe pela espinha e estremece o corpo) . O agarrei assim, enquanto ele gemia. Não sei se ele gozou de novo. Mas foi intenso demais. Nossos corpos continuaram assim, ofegantes, trêmulos.
Nos desgrudamos e ele foi buscar água. Tomei uns três copos seguidos. Ali, sentada no colchão em meio à sala, cai em mim, mergulhando na realidade que nos cerca. Observei ao redor, vi que estávamos na casa dele. No ninho dele. E que não me pertence.
Me levantei. Nos beijamos. Fui ao banheiro. Me limpei como pude. Sai até a sala. Me vesti. Ele já estava vestido. Nos abraçamos, nos beijamos. Ele foi me levar para conhecer um pouco do lugar em que vive. Me mostrou seu canto preferido. A visão da natureza que ele tem. Contou-me dos projetos para quando a velhice chegar.
Estava no meu horário. Precisava ir. Fui até a sala, peguei mimhas coisas. Nos despedimos com um beijo. Ele foi abrir os portões. Eu fui tirando o carro. Sai de lá e peguei a estrada. No camimho de volta pensei rapidamente que não faco parte de tudo isso que ele.vive. Ou faço, pelo menos nos desejos dele.
Ainda na estrada mandei um áudio, como sempre faço após nossos encontros. Agradeci por termos esses encontros. Mesmo que a espreita, de modo oculto e secreto. É intenso. Surreal.
Agora estou aqui, pensando e desejando cada vez mais esse homem que me domina e fascina, só por simplesmdnte existir. Ainda mole, com o corpo completamente relaxado e realizada, o quero de novo e cada vez mais.
Beijos e até a próxima aventura.
