Sou Filho único e perdi meu pai Há 6 meses. Durante esse tempo foi muito difícil consolar minha mãe que, com 65 anos se via muito sozinha e doente. Determinado a fazer o possível resolvi me mudar temporariamente para dar apoio até que a situação se resolvesse.
Foram dias difíceis até pq minha esposa e ela nunca se deram muio bem, coisas se sogra e nora mas eu estava disposto a ajudar o máximo possível. O tempo passou e ela resolveu ficar sozinha dispensando nossa companhia o que não durou muito pois começou a apresentar problemas de saúde. Solução voltei, dessa vez sozinho a morar com ela e ia em casa de vez em quando.
Quando das consultas com o geriatra algumas coisas me chamaram a atenção e uma delas foi quando trocaram o médico dela por uma mulher bem mais jovem e com uma abordagem bem diferente do médico anterior dela. Uma vez ela me chamou e me mandou uma das perguntas mais difíceis de se responder: como era a vida sexual de mamãe. eu fiquei completamente atônito e não sabia sinceramente como responder até porque eu realmente não sabia. Existem coisas que simplesmente ignoramos ou fingimos que não existem e uma delas é a vida sexual de nossos pais. Pois bem , o motivo dela perguntar era porque estavam prestes a iniciar o tratamento de reposição hormonal e essa informação seria importante pois dependendo dela os medicamentos teriam efeitos colaterais diversos. Então coube a mim descobrir detalhes que, sinceramente eu nunca quis saber.
De posse de um questionário eu tinha que arranjar um jeito de abordar minha mãe e saber a rotina dela...bom eu sabia que estava viúva fazia 6 meses mas havia uma bateria de perguntas e confesso que muitas delas de uma indiscrição horrenda que eu me debatia e tentava um jeito de responder. Entre elas simplesmente há quanto tempo meus pais não faziam sexo o que por si só já é meio que traumatizante só pela simples possibilidade da visualização da resposta. Pois bem, tomei coragem e expliquei a mamãe que aquilo tinha sido ordem da doutora e das respostas iriam depender o tratamento dela. Como eu adivinhei não foi fácil a abordagem e tive muita dificuldade, mas num súbito momento de interesse puramente clínico arranjei um jeito de fazê-la responder. Improvisei um divã com o sofá dela e pedi que esquecesse por um momento que eu era filho dela e procurasse só responder as perguntas. Só nessa hora eu me dei conta de que havia algo de maldoso naquilo...pq a médica não fez esse diagnóstico ela mesma? N clínica? Foi quando descobri que ela havia tentado e devido a recusa de minha mãe ela me procurou para saber.
Mesmo com o devido protesto mamãe resolveu aceitar aquilo na discrição do lar e com um familiar. Aí pude começar. Por ser filho único sempre suspeitei que não havia muita coisa rolando entre eles mas precisava dos detalhes para serem repassados foi então que descobri segredos muito enterrados e que eu nunca achei que viessem á tona. Pra começar não fazia só seis meses sem sexo...pelo que pude ver minha mãe estava Há 8 anos sem partilhar a cama com meu pai. E mais...mesmo quando havia alguma coisa era, nas palavras dela, algo bem diferente do que entendemos por sexo. Admito que comecei a sentir dó dela por isso ser algo associado a tanto sofrimento...não tenho mágoas de meu pai mas é difícil saber que ele havia sido tão distante. Dei um desconto por eles serem de uma geração diferente mas percebi que isso poderia ter sido melhor vivenciado. Senti o quanto uma vida conjugal fez falta a minha mãe. Com o tempo ela se sentiu mais relaxada e passou a agir realmente como se estivesse com um terapeuta começou a falar de todos os detalhes e isso me deixou muito desconfortável.
Não é fácil ouvir detalhes das transas dos pais acho que pior do que ouvir ou ver como as pessoas dizem que já presenciaram. mas me dispus a isso e fui até o fim. Ouvi tudo. Desde a primeira vez atá as ultimas. Detalhes que não dariam um roteiro mas deixavam claro a insatisfação acumulada por anos e como havia feito falta.nesse momento eu meio que perdi a timidez e também aproveitando que não havia contato visual entre nós passei a fazer perguntas mesmo que não constassem no roteiro que a médica tinha solicitado. Perguntei detalhes bem íntimos e vi que havia ainda certa resistência. Perguntei se eles faziam sexo oral o que a fez ficar morrendo de vergonha mas mantive a calma e resolvi transformar aquilo em catarse mesmo e ajudei falando da minha própria vida sexual.
Ela foi aos poucos falando detalhes do que tinha feito em toda sua vida em matéria de sexo o que eu admito tinha sido realmente pouco em quantidade e intensidade. Eu insistia com as perguntas picantes até ela dar uma risada relaxada e responder. Coisas bem explicitas mesmo do tipo: mãe vc chupava o papai? e deixava ela demorar um tempo pra responder e cairmos na risada...
Não demorou muito e aquela tarde se tornou uma conversa de amigos que simplesmente descambou pra sacanagem...rimos...falamos ela sentou no sofá e passamos a conversar abertamente. pela primeira vez em seis meses eu via aquilo e me senti muito bem. O assunto sexo nos uniu e divertiu a ponto de não estar mais lendo as perguntas da média e sim fazendo as minhas.
- E aí mãe? a senhora fazia ou não? ela ficava toda vermelha de vergonha e respondia com o rosto virado.
- só umas vezes...pq ele pedia.
- e o que sentia?
- Ah menino...nada...era ele que sentia...
Percebi que havia coisas pendentes ali que ela não falava e resolvi deixar fluir.
- Mas a senhora queria o que? também queria que ele fizesse?
Ela quase explodiu de vergonha e foi aí que eu me toquei que minha mãe com seus 65 anos nunca tinha sido chupada por ninguém. Aparentemente meu pai guardava esse agrado para putas que ele ocasionalmente se envolveu e que ela disse saber que havia. Aquilo me deu uma pena só em pensar...foi aí que eu tive coragem de perguntar mais abertamente:
- E gozar? a senhora gozava sempre?
Fez-se um silencio estranho na sala e ela fez que não com a cabeça. Quis saber como ela conseguia ou se havia algo. Então percebi que nunca havia sido dado tempo suficiente a ela para chegar a um orgasmo e os mesmos aconteceram muito raramente ao longo da vida. Decidi continuar a conversa e resolvi falar minha opinião. Disse que acreditava nela e que realmente meu pai não dedicava a ela tempo suficiente para dar prazer a ela mas que tb sabia que ela tinha contornado aquilo. Ela riu muito como que admitindo que minha geração sabia muito e que havia coisas que não dava pra esconder. Foi aí que ela confessou que sim...sempre teve prazer mas que poucas vezes com sexo de verdade. Aquilo foi um divisor de águas. De repente na minha cabeça vinham visões de minha mãe no banho ou em algum momento sozinha se tocando pra sentir prazer. Fiquei muito curioso admito e quis saber mais. Detalhes. ela se recusou a falar e ria quando eu perguntava. ia instigando até ela admitir que fazia e ouvi cada detalhe digno de filmes antigos.
Perguntei se ela ainda fazia aquilo. ela olhou pra mim vermelha. Balançou a cabeça...
- a senhora faz com os dedos?
- não...- ela disse envergonhada.
- como assim? não é com a mão?
- eu ganhei um presente de uma amiga tá com uns anos.
Aquilo fez meu coração bater mais forte. engoli em seco e minha mente bloqueou qualquer imagem do que fosse.
-que presente?
- tá na minha gaveta...mas faz tempo que eu não uso...
- o que é? perguntei nervoso. ela não respondia.
- era o que eu tinha...mas não quero mais.
insisti muito até ela deixar que eu visse. Se recusou a ir mas deixou que eu buscasse. Pra minha surpresa eu vi, fui atá a cabeceira da cama e abri a gaveta do criado mudo. dentro uma caixa enfeitada bem antiga pelo aspecto guardava um segredo tão íntimo de minha mãe como especial. Confesso que tremia enquanto tirava a tampa e percebia um volume característico mas mesmo assim meu cérebro se recusava a aceitar. Ali dentro daquela caixa se encontrava simplesmente um vibrador rústico de madeira...coisa bem anos 80 com uma pintura antiga e formato padrão de pênis...segurei na mão imaginando quantas vezes eu tinha estado ali sem saber e quase que por instinto imaginei minha mãe se masturbando com aquilo enquanto eu ainda morava lá.
Fui pra casa com aquilo na cabeça e foi o que direcionou meu sexo com minha esposa. naquela noite fodemos com imagens na minha cabeça que não paravam de se formar. comi ela de todo jeito o que agradou muito pois estávamos a dias sem sexo ela gemia e gostava muito agradecendo minha disposição. Pedi pra ela me chupar até eu gozar o que ela sempre gostou de fazer enquanto eu via cenas na minha cabeça de minha mãe com aquele vibrador de madeira. Ela se ajoelhou pegando meu pau entra as mãos olhando pra mim e lambendo perguntando onde eu queria gozar enquanto engolia ele todo...eu olhei pra ela como se não enxergasse direito movido pelas visões e disse
-quero gozar na tua boca...
ela riu e apressou o a chupada com força sabendo que eu não ia aguentar muito. Anunciei que ia gozar e percebi mesmo sem olhar que ela abriu a boca pra receber minha porra gozei muito gritando e na minha cabeça ouvia os gemidos de prazer da minha mãe enquanto tb ouvia minha esposa admirada da força e quantidade que enchia a boca e o rosto dela. caímos e dormimos juntos. pela manha ela me acordou com beijos perguntando pelo meu dia. eu olhava pro teto e só consegui dizer:
- vou ficar um tempo com minha mãe...
CONTINUA