A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 11

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2071 palavras
Data: 03/11/2019 15:08:14
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 11

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o décimo primeiro capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 240 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.

O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.

Obrigado.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 11

No trajeto fiz uma autocritica em silêncio ao perceber que estaria cabulando o trabalho em plena segunda feira, e gastando com gasolina dinheiro que eu não poderia dispor, simplesmente para ir em casa buscar biquínis para as duas gostosas nadar.

Nem sei o que seria de mim se o Souza me flagrasse numa situação dessas, ainda mais se ele soubesse que eu que já estaria usando o rotativo do cartão de crédito para abastecer o carro. Sem contar que ainda faltavam muitos dias para o mês acabar, e o meu salário já estava no fim. Após um autoexame de consciência, prometi a mim mesmo que essa seria a última vez na qual eu iria me proceder dessa forma.

Todavia o meu pau endureceu ao imaginar a Leila usando um daqueles minúsculos fios dental da Denise. O quadril largo, e as coxas grossas da loira de aproximados sessenta quilos, muito bem distribuídos em 1,67 metros de altura, com a bunda avantajada e os seios fartos, fizeram-me esquecer por um momento a minha desídia no trabalho, as minhas dívidas e os chifres da Denise. Daí eu acelerei a marcha para recuperar o tempo perdido com o abastecimento do automóvel e com as compras das bebidas e da picanha que eu fizera no supermercado, ao lado do posto de serviços.

Ao chegarmos em casa Ticiane abriu a sua mala e pegou um dos biquínis, desses atuais com top de uma cor e calcinha com estampa diferente. O que ela usaria parecia ser verde musgo em cima, e a parte inferior azul marinho, cores que eu achei que não combinavam, mas talvez fosse coisa da moda atual. Pensei.

Entretanto, o que seria emprestado à Leila eu mesmo fiz questão de definir, pois a Ticiane envolta com as roupas que tirava da mala, nem se importou em saber acerca do mesmo.

Assim, entrei no meu quarto e fui até à cômoda pegar um dos fios dental da Denise, e optei por um dos antigos, de cor amarela, que por sinal fora o mesmo que a minha mulher usara pela primeira vez naquela piscina, e que de certa forma teria sido o pivô da nossa iniciação no mundo swing.

Felizmente, as minúsculas peças estavam intactas, pois, durante todo esse tempo foram cuidadosamente guardadas pela Denise num pequeno saco plástico, fechado por cordinha de sisal. Então, peguei uma sacola de papelão onde, além do fio dental, coloquei o protetor solar, chinelos, sunga de banho, e principalmente o KY. Apressei a Ticiane e retornamos à casa da Dona Cida.

Lá chegando, ao nos receber no portão, Magno, juntamente com a Ticiane ajudaram-me a descarregar o carro com as bebidas e a carne. Em seguida fomos acender a churrasqueira.

Alessandra agora estava em pé dentro da piscina e ao nos ver aproximando do pátio, começou a nadar lentamente, apenas movendo os braços para manter-se na superfície. Quando chegou à borda, nela segurou-se. E constatamos que ela continuava de topless, dessa vez sem se importar em esconder os seios pontudos.

Quando eu perguntei à Alessandra onde estaria a Leila, ela me informou que a menina fora ao mercadinho distante a três quadras dali comprar limões e vodca para preparar caipirinha. Nessa hora eu lhe disse que também trouxera vodca, cervejas geladas, carne e alguns pães para o churrasco. Embora eu tivesse me esquecido de comprar carvão, por sorte, na despensa da casa ainda havia alguns pequenos sacos fechados. E assim, com a ajuda do Magno, fomos dar inicio ao acendimento da churrasqueira.

Passados alguns instantes, a Leila chegou trazendo os limões e a bebida. Daí eu pedi à Ticiane para que fosse até a cozinha ajudar a moça a nos preparar uma jarra de caipirinha.

Notei a Ticiane com comportamento diferente ao ver a Alessandra com os seios nus, pois não parava de olhar em sua direção. Sabedora desse flerte, com certeza, ela, Alessandra, veladamente provocava a menina. E assim, já estando preparada a jarra com a bebida e bastante gelo por cima, Ticiane me falou:

—Onde está o biquíni da Leila, Edu?

Eu lhe respondi:

—Está na sacola que eu deixei no quarto ao lado, junto com as minhas coisas.

E completei:

—Está dentro de um saco plástico.

Ticiane foi buscá-lo e quando entregou as duas pequenas peças à Leila, a moça olhou para as mesmas com ar decepcionada. Certamente as achara minúsculas, e talvez tivesse ficado constrangida de eventualmente ter que usá-las na nossa presença.

Foi então que eu pensei comigo:

—Ela não é moderna, e moça da capital, enquanto somos roceiros?

—Pra mim, mulher “moderna” nada até pelada!

Olhando-as, Ticiane lhe encorajou:

—Não precisa ficar com vergonha, miga. Vão servir sim.

—O meu também é pequeno, e a Alessandra nem usa a peça de cima.

—E não se preocupe que aqui não vem ninguém. A “tia” Cida não caminha sozinha.

—E o Edu disse que a tia Denise já nadou com ele aqui.

E, finalizou ordenando:

—Vista ele logo pra gente nadar.

—Deixa de frescura, chata!

Após a Leila colocar a jarra com a caipirinha e os copos numa mesa próxima à piscina, Alessandra saiu da água e começou a nos servir. Após tomar um gole, eu decidi ir ao banheiro a fim de fazer rápida necessidade e vestir a sunga. Em seguida, Alessandra falou às duas para irem se trocar no quarto próximo à piscina de onde eu já havia saído. Era o mesmo em que costumeiramente eu deixava as minhas coisas.

Magno saiu do local e eu deduzi que ele também fora se trocar. Dessa forma, deixamos a Alessandra sozinha abanando a churrasqueira, cujo carvão teimava em não acender.

Dentro do banheiro, ao perceber que a Alessandra ficara só na área da piscina, livrei-me rapidamente das roupas, vesti a sunga de banho e voltei depressa até ela. Quando retornei a vi de costas, abanando a churrasqueira. Cheguei de mansinho e a agarrei por trás, segurando-lhe os seios nus. Ela assustou-se, dizendo-me:

—Que isso, Edu? Você tá doido?

—As duas podem ver a gente!

Daí eu a acalmei:

—Não se preocupe amor. A menina é igual a mãe, e a outra é uma “moderninha” da capital.

—Como assim, Edu? Igual à mãe?

Dai eu revelei:

—Ela é safadinha, e também gosta de brincar, Alessandra!

Desconfiada, ela questionou-me:

—Jura, Edu?

E então a pior das perguntas veio a seguir:

—Você já teve alguma coisa com ela, Edu?

Infelizmente, fui obrigado a mentir:

—Tive só uma vez, Alessandra.

—Não acredito Edu! Acha que sou otária? Quero saber!

Então, resolvi falar mais:

—Ela não gosta de homem Alessandra...

—Entendeu?

—Hummm.

—Sério Edu?

—Sim, Alessandra. E tem uma bucetinha maravilhosa, amor!

—Para com isso, Edu. Elas podem chegar a qualquer momento.

Ainda desconfiada, questionou-me:

—Mas e essa amiga Edu? Qual o lance dela?

Então eu lhe respondi dizendo a verdade:

—Juro que não sei nada sobre a Leila, amor.

—“Conheci ela” hoje, agora há pouco, e só me falou que é noiva de um cara. Mais nada.

—Mas ela foi colega de escola da Ticiane, e sabe um pouco sobre eu e a Denise.

Estranhando a minha colocação, curiosa, Alessandra perguntou-me:

—Mas o que tem a ver o fato de ela saber sobre você e a sua mulher Edu?

Lógico, eu não poderia revelar que ela – Leila - também teria conhecimento do meu caso com a Ticiane mas, para encurtar a conversa, respondi à amada:

—O resumo é que ela sabe que eu e a Denise somos swingers, amor.

—Mas é uma longa história, e prometo que te conto tudo depois.

E completei:

—Agora só temos que deixar as coisas acontecerem pra sabermos qual é a dela ok?

—Afinal irá viajar conosco pro Rio.

—Vai, Edu. Mas o noivo vai junto, esqueceu?

—Não esqueci Alessandra. Isso é de menos, pois o noivo agora não está aqui né?

—QUAL NOIVO NÃO ESTÁ AQUI, EDU?

Era a Ticiane que acabara de chegar e ouvira parte da nossa conversa. Curiosa, ao escutar falarmos sobre noivo, quis saber quem seria essa pessoa. E daí eu lhe expliquei que falávamos do noivo da Leila, e que ele iria nos acompanhar na viagem.

Antes que a menina nos perguntasse mais alguma coisa, a Alessandra desviou o assunto, dirigindo-se à Ticiane:

—Por falar na Leila, o que aconteceu que ela ainda não veio querida?

Ticiane lhe respondeu:

—Ela precisou ir ao banheiro acertar a depilação. O biquíni é muito curtinho.

Enquanto isso, estando a churrasqueira acesa colocamos as carnes temperadas apenas com sal grosso e fomos os três tomar caipirinha. Passados uns instantes Magno surgiu trajando sunga apertada, que deixava à mostra os contornos do seu enorme cacete, mesmo em estado de repouso. Após ele pegar um copo cheio da bebida, juntou-se a nós e continuamos a conversar.

Foi um susto para todos quando, finalmente, vimos a Leila surgir trajando o minúsculo fio dental que sequer escondia o vermelhão da parte de cima das suas coxas causado pela apressada depilação que há pouco fizera. Era nítido na minúscula peça os contornos da sua buceta de tamanho médio. Na parte de cima os enormes bicos dos seios pareciam querer rasgar o tênue tecido que ainda os guarneciam.

Assim como eu e o Magno, Alessandra e Ticiane também se excitaram ao ver a Leila ali à nossa frente, totalmente desprotegida naquele minúsculo fio dental amarelo. Para quebrar o clima de espanto, Alessandra lhe ofereceu caipirinha e quando se dispôs a levantar-se para servi-la, Leila lhe disse:

—Não precisa se levantar Alessandra. Eu mesma me sirvo.

Porém, quando ela se virou para apanhar um copo e servir-se o susto fora maior:

Sua avantajada bunda estava toda à mostra, pois o pequeno fio da parte de trás entrara no seu rego e sumira entre as polpudas nádegas de fiapos loiros. Tudo isso sem contar que os enormes bicos dos seios puxaram o tecido do top para frente, deixando as laterais dos peitos inteiras à mostra. Na verdade ela estava seminua, bem ali ao nosso lado.

Leila percebeu o impacto que causara em todos, e tentando descontrair o ambiente argumentou que um som para ouvirmos estaria fazendo falta naquele momento. Então, dirigindo a palavra à Alessandra, Ticiane lhe solicitou:

—Eu já estive nessa casa antes, e sei que o som portátil está na parte de baixo da estante da sala. Lá tem alguns CDs também.

—Eu posso ir lá buscá-lo, amiga?

Alessandra respondeu-lhe:

—Se você sabe onde ele fica, pode ir sim querida. É a Silvana que cuida da limpeza dos móveis da casa, inclusive os da sala, e eu nem sabia que o som fica guardado lá.

—Pega logo, vai.

Então, a Ticiane chamou a Leila:

—Vamos lá pra você me ajudar, miga.

—Você traz a extensão e os CDs que eu trago o aparelho.

Após as duas saírem, nós três ainda observamos o gostoso rebolado da loira, mostrando-nos o lindo traseiro nu. Então, Alessandra comentou:

—Caraca Edu. Que moça linda!

E, dirigindo-se ao marido, sugeriu a sua confirmação:

—Não é mesmo, amor?

Com sorriso tímido, Magno lhe respondeu:

—Nem me fale! Vocês nem imaginam como eu estou aqui.

Sorrindo, agora já mostrando sinais etílicos, Alessandra comentou:

—Não mostre sua coisa não amor. Vai assustar as duas!

Após isso, sorveu mais um gole da bebida. A caipirinha já rolava solta e pelo visto, as cervejas que eu comprara no cartão de crédito ficariam esquecidas na geladeira.

Passados uns instantes, as duas retornaram trazendo os equipamentos, o que sinalizava que a festinha iria começar.

Continua no próximo capítulo...

carlao1978@bol.com.br

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Comentários

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seus contos são otimos fico na espectativa, adorei o peso na conciencia de estar gastando mais do que tem com as gatas

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