Olá, hoje vou contar uma situação que vivi com o meu namorado, o Lucas.
Mesmo antes de decidirmos abrir o relacionamento, eu vinha aprontando muito, transando com vários homens diferentes, e com isso vínhamos nos afastando. Conversando, decidimos fazer uma viagem ao Rio de Janeiro para passar tempo juntos e nos distrairmos. Usei meu banco de horas na loja onde trabalho e viajamos. Ficamos em um hotel ótimo, com piscina, restaurante, e uma linda vista para a Lagoa.
Quando chegamos ao hotel, desfizemos nossas malas e curtimos bastante, aproveitamos para passear no Parque Lage e namorar um pouco.
Depois do passeio, chegamos ao quarto e começamos a nos beijar lentamente. Eu já estava um pouco excitada pelo romantismo do passeio e passei a checar se o membro de Lucas estava duro. Ele deu um sorriso malicioso e passou a mão pelos meus seios para em seguida apalpar a minha bunda. Tirei a blusa e fiquei de sutiã, Lucas lambia meu pescoço e checava a umidade da minha xaninha por dentro da minha calcinha. Eu já estava doidinha de tesão quando tirei a calça e a calcinha e deitei de pernas abertas na cama, convidando Lucas para me chupar. Ele não se fez de rogado e caiu de boca, me lambendo lentamente, encharcando minha xoxotinha e me fazendo gemer de tesão. Passados alguns minutos, em que eu intercalava meus gemidos com palavrões, pedi a Lucas que me beijasse na boca. Eu podia sentir seu pau duríssimo pressionando meu corpo e isso me deixava ainda mais excitada. Lucas passou então a roçar deliciosamente o seu pau na minha xana, sem penetrá-la, contudo. Era muito excitante e me fazia suspirar de prazer. Pedi a ele então que me pegasse de quatro e ele atendeu. Posicionou seu pau na entrada da minha xota e deu uma estocada deliciosa que me fez gemer alto. Ele então começou a bombear na minha xana enquanto puxava meus cabelos e dava tapas deliciosos na minha bundinha. Eu estava quase gozando quando de repente tocou o celular dele. Eu pedi que ele não atendesse, mas ele interrompeu a transa e me deixou muito frustrada. Comecei a ouvir a conversa, e fiquei incrédula quando ele desligou:
- Amor, mil desculpas mas vou precisar ir embora. - falou.
- O que houve? - perguntei.
- Uma urgência no trabalho. As diárias já estão pagas então você pode ficar se quiser.
Fiquei com muita raiva quando ouvi aquilo e comecei a chorar copiosamente. Frustrada por ter interrompido o sexo e nosso passeio romântico. Brigamos feio, mas Lucas arrumou suas coisas e foi embora. Chorei por algum tempo até que me recompus, tomei um banho e voltei para a piscina, com meu biquini verde. Decepcionada, fui ao bar afogar minhas mágoas e pedi uma caipirinha ao garçom enquanto me deitava de bruços em uma das espreguiçadeiras da beira da piscina. Havia apenas mais um hóspede no local dentro da água. Era um cara não muito alto, mas com um corpo bem bonito, sem camisa, de calção de banho. Vendo a minha cara de choro, ele se aproximou e perguntou, sarcástico:
- Está chorando porque a palmada foi muito forte?
Ele se referia às marcas da mão de Lucas na minha bunda enquanto transávamos. Fiquei vermelha com a ousadia e tentei desconversar:
- Não foi nada demais, já está tudo bem.
Então perguntou de onde eu era e começou a puxar assunto. Seu nome era Cristiano e ele era baiano, também estava ali a passeio. Ele era branco de olhos claros, não havia um único pelo em seu corpo. Àquela altura, eu sentia um misto de tesão e frustração pelo que havia ocorrido mais cedo. Lucas foi embora no auge da transa, sem me fazer gozar. Eu estava péssima, mas mantive a pose. Nossa conversa seguia caipirinha pós caipirinha e eu já estava bem mais descontraída, rindo de tudo o que ele falava e admirada com o seu sorriso.
Contei a Cristiano o que havia ocorrido mais cedo:
- Porra, mas que sacanagem. Isso não se faz. -disse ele, em tom de reprovação à conduta do Lucas.
- Não é? Agora vou ter que terminar sozinha o que comecei com ele ...
- Você não precisa terminar sozinha se não quiser ... - insinuou ele.
- E o que você sugere? - perguntei.
- Sugiro que a gente termine esta conversa lá no meu quarto. Estou nodisse ele, diretamente.
Refleti por um momento, lisonjeada com a ousadia e falei:
- Me espere lá em meia hora.
Mais do que depressa, ele se despediu, enquanto fiquei na água por mais um tempo, até terminar a caipirinha. Desci direto para o 214, disposta a acabar com o Cristiano o que comecei com o Lucas.
Ele abriu a porta e estava usando apenas uma cueca samba canção. Achei um pouco ousado demais, mas não estava muito exigente naquelas circunstâncias. Sentei na cama, ele se aproximou e disse, lascivamente:
- Você é muito gostosa - e me agarrou, ao que eu correspondi. Ele me beijava e sua mão passeava pelo meu corpo, eu estava ansiosa para gozar logo e a todo momento passava a mão por seu peitoral e abdome definidos. Ele então enfiou a mão dentro da minha calcinha do biquini e passou a dedilhar habilmente meu clítoris, me levando à loucura. Eu estava desesperada querendo transar e gemia alto no seu dedo enquanto ele lambia meu pescoço e seios.
Ele falava sacanagem no meu ouvido, dizendo que queria me ouvir gemer e gritar no pau dele.
Minha xota estava encharcada e eu tirei a calcinha e fiquei de quatro na cama, com a bundinha empinada para cima, como o Lucas havia me deixado. Cristiano então introduziu dois dedos na minha xana, me fazendo soltar um longo suspiro de prazer, e meteu a língua no meu rabinho. Passei a gemer alto e a sentir contrações musculares por todo o meu corpo. Eu já estava louca de tesão, falando palavrões e frases desconexas. Eu estava tão excitada que deitei na cama e ele veio por cima de mim, jogando seu peso sobre o meu corpo e me beijando na boca. Meu tesão era tanto que eu queria engolir aquele homem. Ele roçava o pau deliciosamente na entrada da minha gruta, me deixando louca. Eu pedia, desesperadamente:
- Me fode, seu gostoso!
Mas ele não tinha pressa e só me deixava mais molhada e ansiosa. Soluçando de prazer, eu mesma introduzi seu pênis avantajado na minha gruta, me fazendo gemer alto. Meu tesão era tanto que gozei em menos de um minuto de penetração, marcando as costas de Cristiano com as unhas e dando um grito alto, denunciando o clímax. Ele continuou metendo lentamente e eu só conseguia gemer e xingar, sentindo aquele pau grosso me rasgando por dentro. Gozei mais umas duas vezes naquela posição, quando pedi a ele:
- Goza pra mim!
Ele então tirou o pau de dentro de mim e passou a bater uma punheta gostosa, olhando para mim. A cena me deixava excitada e ele gozou, soltando seu jato que atingiu meu rosto e cabelo. Dei uma lambida em seu pênis para limpar o resto de porra e descansei por alguns minutos.
Satisfeita, levantei da cama e vesti novamente o biquini, agradecendo a Cristiano pela companhia.
