Olá, hoje vou contar sobre uma gostosa que comi em uma viagem que fiz para Paraty há alguns meses.
Na época, fiquei hospedado em um hostel porque era mais barato. O quarto não era individual, havia 3 camas de solteiro.
Quem conhece Paraty sabe das praias maravilhosas em Trindade, onde tive a oportunidade de apreciar as belas naturais do litoral fluminense. Como é uma cidade litorânea, as pessoas andam pelas ruas em trajes de banho, com poucas roupas.
No hostel onde fiquei hospedado, havia um casal no mesmo quarto que eu, ambos na faixa dos 25 anos de idade. Seus nomes eram Cesar e Ligia. Ligia era uma morena maravilhosa, com um corpo perfeito e rosto angelical, olhos claros, seios e bunda nem muito grandes e nem muito pequenos, proporcionais ao corpo daquela mulher escultural. Vê-la de biquini era um exercício de autocontrole para qualquer homem heterossexual.
Como o hostel era um local pequeno, havia apenas um banheiro para vários quartos e a porta não trancava por dentro. No quarto que dividi com Cesar e Ligia, nossos pertences ficavam muito próximos, quase misturados.
Certo dia, porém, eu estava tomando banho quando alguém entrou no banheiro sem bater na porta. Era Ligia, ela pareceu paralisada e olhou fixamente para o meu pau por uma fração de segundos, até que se recompôs, pediu desculpas e saiu.
Terminei o banho, me enxuguei, e saí para a praia.
Quando voltei, no fim do dia, entrei no meu quarto e me deparei com Ligia sozinha no quarto, sem sutiã e só de calcinha. Fiquei sem graça e pedi desculpas. Ia saindo do quarto quando ela disse, simpática:
- Está tudo bem, não precisa sair.
Desconfiado, retornei para o quarto e fui procurar uma roupa na mala para me trocar. Ligia não parecia incomodada com a minha presença, mesmo sem usar a parte de cima do biquini. Saí para tomar uma ducha e voltei para o quarto. Mais uma vez não pude esconder minha supresa ao constatar que ela ainda estava sem sutiã:
- Assustado? - perguntou ela, em tom condescendente.
- Assustado não é bem a palavra ... - respondi.
- E qual é a palavra? - insistiu, provocadora.
- Admirado, talvez ....
Ela deu um sorriso malicioso e sussurrou no meu ouvido:
- Eu também estou admirada.... - disse, levando a mão ao meu peitoral.
Não aguentei e agarrei Ligia, beijando sua boca, ao que ela correspondeu prontamente. Minha mão passeava por aquele corpo escultural enquanto minha mente se questionava por onde andava Cesar, o marido dela. Passei a lamber aqueles peitos maravilhosos, dando leves mordiscadas nos mamilos enquanto Ligia gemia baixinho.
Levei a mão à buceta de Ligia e já estava bem molhada. Meu pau já estava duríssimo, mas deitei Ligia na cama, tirei sua calcinha e caí de boca naquela buceta deliciosa. Ela gemia baixinho, parecia tentar se controlar e apalpava os próprios peitos. Em poucos minutos ela já estava totalmente ensopada. Ligia então apontou para a própria xota com o dedo e disse: "Dentro!", querendo dizer que queria ser penetrada. Saquei uma camisinha, encapei meu pau e comecei a bombear em sua xaninha molhada. Ela estava de olhos fechados, gemendo deliciosamente a cada estocada e rebolando discretamente em meu membro.
Poucos minutos depois, ela pediu que eu gozasse. Disse isso ofegante, acariciando meu peitoral e meu braço. Passei a estocar mais rápido e gozamos juntos, ela soltando um gemido mais alto do que a média, denunciando o clímax. Me levantei então e saí para tomar mais um banho. Quando retornei, Ligia descansava na cama, no mesmo lugar onde deixei. Perguntei onde estava o Cesar:
- Foi fazer umas compras na cidade.
Aquela resposta me deixou mais aliviado. Por outro lado, eu ainda estava tentando absorver a informação de que comi a gostosíssima mulher de Cesar.
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