Fui trabalhar de baba e os garotos me viram pelada em cima do sofá.

Um conto erótico de Claudia japonesa
Categoria: Grupal
Contém 2277 palavras
Data: 06/12/2019 08:55:42

Sou uma japonesinha, ou melhor, neta de japoneses, 37 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem do tipo que um aperto já deixa vermelha de tão clarinha.

Minha história se passa em São Paulo, foi a 20 ou 21 anos atrás.

Eu estava no ultimo ano do ensino médio.

Como tinha brigado com meu pai, ele parou de pagar minha mesada e fui obrigada a procurar bicos. Um deles foi de baba.

Apesar de ser muito moleca, consegui o emprego na casa de um casal amigo da nossa família.

O serviço era simples, cuidar de dois garotos por uma noite, os pais estavam indo fazer uma palestra em outra cidade e não queriam voltar de madrugada por acharem perigosa a estrada.

Eles moravam em uma casa no Morumbi, local muito chic, família de posses mesmo. Tinha uma piscina que ficava no fundo da casa após um belo jardim. Era uma piscina aquecida, dentro de um ambiente fechado.

Fui de camiseta, shortinho, sandália tipo moleca e estava usando meus óculos naquele dia. Na sacola eu carregava minha escova e um babydoll Floral, da cor branca para usar quando fosse dormir.

Encontrei os pais. Casal de quarenta e poucos anos, ambos loiros, origem europeia, uma italiana com um alemão.

- Claudia, boa tarde. Como falamos estaremos apenas de volta amanhã de tarde. Peço que cuide bem dos nossos meninos, respeitando o horário de dormir e o que irão comer.

- Não se preocupe, cuidarei como se fossem meus irmãos.

- Crianças, venham conhecer a tia Claudia.

Apareceram dois garotos com cara de pré-adolescentes, pareciam ter a idade do meu irmão mais novo, com dois terços da minha altura, magrinhos, loiros, um cabelo curto e o outro cabelo médio que cobriam as orelhas tipo Príncipe Adam do desenho original do He-man. Eram gêmeos e acredito que o cabelo diferente tinha a função de melhor identificá-los.

Não eram crianças muito expressivas, apenas me encararam no começo, acho que por serem meio que criadas em ambiente fechado e mimados, tinham um jeito muito infantil e fechado para a idade, bem diferente do que eu e meus amigos tínhamos na mesma fase.

Só me cumprimentaram na hora que a mãe mandou dizer olá e os nomes.

Eram Rômulo e Remulo seus nomes (achei estranho, nomes Bíblicos vindo de um casal de italiana com alemão).

- Crianças, voltaremos amanhã à tarde. Façam tudo que a tia mandar, iremos ligar para ver como vocês estão. Não quero vocês perto da piscina enquanto estivermos fora.

Eles concordaram com a cabeça e braços para trás das costas, pareciam dois soldadinhos.

Fique a vontade para comer e usar o quarto dos fundos. Deixei o telefone do hotel onde ficaremos não estranhe se ligarmos tarde, ficamos muito preocupados por deixa-los, não é do nosso agrado viajar sem eles. São crianças meigas, mas não deixe que eles montem em você, não seja muito boazinha.

- Não se preocupem, tenho irmãos da idade deles, então tenho experiência e prometo fazer meu serviço bem, com certeza voltaram com tudo em ordem e serei amiga deles.

O casal foi embora, me deixando no controle do lugar.

- Muito bem meninos, esta na hora de comermos algo, vão ver o que tem na geladeira.

Reparei enquanto os servia, que às vezes eles olhavam para a minha perna e quando eu reparava eles fingiam que estavam olhando para outro lugar.

Parecia tudo bem, alimentei-os, depois coloquei para dormir.

Depois de uma hora fui me trocar e coloquei meu babydoll. Não conseguia dormir, acho que esse negócio de baba estava me deixando muito alerta, então sai do quarto e fui para a cozinha. Vi que tinha sorvete na geladeira peguei um pouco e fui para a sala. Liguei a Tv baixinho e fui assistir um filme para relaxar. Sorvete e filminho a melhor combinação possível.

Não tinha nada interessante, até que fui ver bem no fundo da estante dos VHS uma caixa bem escondida. Lá tinha os filmes interessantes.

Fui ver o quarto dos meninos, queria ter certeza que estava dormindo antes de ligar.

Coloquei. Era um filme do tipo bem gostoso, onde uma loira recebia surra de vara no rosto, do mesmo jeito que gosto.

Fiquei curtindo, até sentir uma vontade de me tocar. Tirei minha calcinha e subi minhas pernas no sofá, deixando minha bucetinha bem aberta. Comecei então a me tocar.

Era muito gostoso ficar sentindo meu sexo molhar enquanto assistia a putaria.

Gemia baixinho. Era tão gostoso assistir um filminho desse tipo, bem tranquila. Aumentei levemente o volume para ouvir um pouco.

Era tão gostoso, estava amando a sensação, até que ouvi um pequeno barulho. Olhei para os lados e não vi nada, decidi depois de uns 2 minutos continuar.

Foi então que reparei que a porta do quarto dos meninos estava levemente aberta, tinha uma frestinha.

Gelei quando reparei que pequenos reflexos vinham do quarto, eram os reflexos dos olhos dos meninos que me viam na situação bem vergonhosa.

Eles não repararam que os vi.

Com um canto do olho fiquei acompanho aqueles olhos . Não imaginava ser pega, estava muito tarde, já deveriam ter desmaiado. Não tinha coragem de mandá-los para a cama, especialmente com a chance de contarem para os pais o que estava assistindo.

Continuei assistindo, com os dois intrusos. A questão é que algo começou a formigar em mim.

Não sei o motivo, mas a situação começou a fazer um calor vir no meio das minhas pernas.

Começou a vir aquele tipo de ideia que você se arrepende depois, mas é tão forte no momento que não consegue dizer não para ela.

Voltei a colocar minhas pernas novamente no sofá e me tocar. Queria que eles assistissem.

Comecei a gemer levemente, chamando a atenção dos dois, era legal reparar com o fundo dos olhos os brilhos na minha direção.

Era tão gostoso ver que a atenção deles, eu conseguia escutar levemente a respiração ofegante dos dois. Então decidi aumentar um grau a exibição. Subi meu babydoll e joguei longe. Estava agora peladinha, massageando meu sexo e seios para os garotos.

Meu corpo esquentava tanto enquanto eu me tocava que reparei que minha pele corava. O brilho da Tv mostrava o meu corpo delicado e corado.

Estava adorando, tanto que comecei a perder cada vez mais a noção das coisas.

Subi no sofá e apoiei meus cotovelos no encosto, ficando de costa para a porta do quarto. Queria que os garotos vissem minha bundinha enquanto me tocava.

Fingia olhar a TV enquanto me tocava, mas prestava atenção naquele brilho e na respiração cada vez mais forte dos garotos.

Eu chegava a babar um pouco de tanto prazer. Às vezes puxava os dedos do meu sexo e chupava, assim provocando meu público.

Eu estava cada vez mais molhadinha e louca. O tesão era muito forte.

Pensei em outra bobagem, essa mostrava o grau de biscate que eu era.

Liguei para o meu namorado, e fingi que estava sozinha.

- Querido, estou com saudade de você. Estou peladinha pensando na sua rola.

- Você é uma putinha, mas não posso sair essa hora de casa japinha.

- Queria tanto um pau agora. Quero tanto chupar, estou com um fogo. Falava isso cada vez mais alto.

- Depois te pego e te levo no motel.

- Minha bucetinha está pingando. Preciso tanto de algo duro aqui. Coloquei o dedo na boca e disse: - Está salgadinha do jeito que gosta.

O papo estava realmente me excitando. Estava realmente de brincadeira, virando pedido. Especialmente porque estava ouvindo cada vez mais alto a respiração atrás da porta dos garotos.

Eu mexia minha mão cada vez mais. O tesão era forte.

- Por favor, vem me comer. Quero o salgado do seu pau na minha boca.

- Falei que não dá, está louca?

- Você não vem me comer? Vou dar então para qualquer um. Desliguei com cara de chateada.

Acelerei o movimento e comecei a gemer mais rápido. Queria muito gozar.

Então a porta se abriu e os garotos apareceram. Acredito que não era intenção deles, foi falha, mas lá estavam os dois com cara que foram pegos, sem coragem de correr.

Eu os encarava e eles a mim, não parei o movimento. Senti um arrepio de vergonha, que sumiu com o calor que sentia nas pernas. Continuei me tocando por um segundos, e eles assistindo, quando deram meia volta para voltar para o quarto falei:

- Voltem, não estou brava com vocês, podem vir.

Eles pararam na minha frente, deu para ver que apesar da cara de bobos, eram rapazinhos completos.

- Ficaram me olhando não foi?

Ficaram quietos olhando para baixo.

- Olhem para mim enquanto falo.

Quando eles voltaram o olha para mim, mudei a expressão de brava para uma bem safadinha e disse:

- Gostam de ver sua tia putinha assim meninos?

- Gostam de uma tia putinha e porquinha? Uma japinha putinha garotos.

- Meu namorado não me quer, estou carente e triste.

Saiu um sorriso dos moleques, tão safado que parecia sorrido de gente grande.

- Passa a mão nas minhas coxas meninos.

Não precisei falar duas vezes, as mãos percorreram as postas dos meus dedos e sola dos meus pés fazendo uma leve cócega e descendo pela batata da perna, sentindo apertar com força minhas coxas e as mãos passando de leve na região da virilha.

- Já tocaram as meninas do colégio garotos?

- Não assim tia.

- Tia porquinha, me chame de porquinha ou putinha enquanto estivermos sozinhos.

Aquelas mãos macias e inexperientes estavam me deixando louca.

- Rômulo, vai procurar um pepino na geladeira e trás para a tia.

O menino voltou rapidamente com aquela coisa verde e grande.

- Querem ver o que era para o meu namorado estar fazendo agora com a minha bucetinha garotos?

Eles mexeram a cabeça com um sim e sorriso maravilhoso.

Comecei a introduzir o pepino até ele sumir na minha bucetinha. Comecei o vai e vem lentamente.

- È assim que se deve comer uma porquinha meus lindos. Conseguem ver como entra e sai fácil? Precisam ser melhores que esse pepino garotos, senão ficaram na mão como o meu namorado. Hoje ele está perdendo isso.

Depois de um minuto perguntei:

- Quem quer treinar com o pepino em mim.

Remulo foi o primeiro. Ele no começo tinha dificuldade, mas explicando a velocidade e força, foi fazendo um serviço maravilhoso.

Eu gemia com o movimento do menino, sem vergonha de transparecer prazer e babando naquele sofá que era mais caro que uma moto.

- Isso meu bebê, continua mexendo na bucetinha da tia. E você, pega agora a margarina.

- Tia, você esta toda babada.

- Falei que sou uma tia porquinha, continua mexendo.... esta biscatinha aqui esta adorando.

Enquanto o pepino entrava e saia, veio o meu outro herói com a margarina.

- Bom garoto, agora pega o pepino e enche de margarina. Depois que ele lambuzou bem a peça e sujou toda a mão eu falei:

- Me deixa limpar suas mãos. Comecei a chupar a mãos e os dedos bem devagar, deixando a mão limpinha e encarando o muleque. Era uma mão forte, aquele garoto seria muito mais pegador e macho que meus irmãos da mesma idade no futuro, desde que os pais não estragem.

Soltei a mão dele, coloquei os joelhos em cima do sofá e empinei minha bundinha, ficando com o rosto em um dos braços do sofá e falei:

- Ta vendo o anel em cima da minha bucetinha, vai entrando com o pepino aos poucos.

Senti algumas das minhas pregas sendo abertas, apesar de já ter dado muito o cuzinho, nada com o tamanho do pedido havia entrado antes.

- Você já colocou antes um pepino tia?

- Não, já coloquei coisa muito melhor, depois te explico... vai, continua entrando.

Como o irmão, teve problemas no começo, mas depois pegou o jeito e um gosto.

- Isso, movimenta mais rápido. Como estão sendo bons meninos, podem passar as mãos na bundinha da titia porquinha.

Que gostoso, aquelas mãos nas minhas nádegas e o pepino no meu cuzinho. Delicia pura.

- Passa a mão na minha bucetinha garotos, bem devagar.

Aquelas mãos no meu sexo, que maravilha. Que gostoso.

- Nossa tia porquinha, como está molhada e quente.

- Acredita que meu namorado não quis?

- Muito bobo ele, né?

- Sim meu amor, muito bobo. Hoje vou ensinar vocês a não serem bobos, vou dar uma aula que foi apenas verbal com meus irmãos, mas será muito mais prática com vocês.

Comecei a gozar com o toque das mãos no meu sexo e o pepino se perdendo no meu anel.

- Você está bem tia?

- Estou ótimaaaa, ai ótima lindos. Isso mostra que estão fazendo cerrrrto... ai que gostoso.

Olhei para os meus dois heróis. Estava toda babada e cheia de margarina e disse:

- Estou sujinha, preciso tomar um banho. Tudo bem.

Ficaram com cara muito triste, como assim acabou? Para não deixar aquele sentimento traumatizar eles eu falei:

- Vamos tomar banho juntos, vocês dão banho na titia, para ela deixar de ser porquinha e dormimos juntinhos.

Foi tão bom ser ensaboada por eles, realmente o toque de mãos jovens é tão gostoso.

Eles limparam a baba dos meus seios, a margarina do meu cuzinho e como esfregaram meu sexo, e como esfregaram, ai o meu sexo.

Não resisti, me ajoelhei no chuveiro e fiz carinho nos membros deles, fazendo ficarem bem durinhos. Eram membros interessantes, a mistura europeia fez uma trabalho maravilhoso. Comecei a tocar, fazendo carinho na cabeça do pau, descendo e subindo com os dedos. Depois de uns dois minutos ele explodiram em meu rosto. Leite novo é tão bom.

Fomos deitar juntinhos, apenas eu nua no meio dos dois irmãos. Afinal, não queria passar frio.

Pensei: - Será que ele irão contar para os pais? Espero que não, quero muito repetir.

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Comentários

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Parabéns Claudia, conto bem escrito e dentro do que poderia ser real. Me senti no lugar da personagem e fiquei molhadinha, é 10

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Que saudades estava dos seus contos! Me chama no meu e-mail, gostaria de te dar um incentivo financeiro pra publicar com mais frequência. Valdydedeus@gmail.com

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Seu conto foi ótimo docinho... Nota 10

Bora trocar uns nuds bem gostosos? Meu watts é 62984760855 h17 novinho

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Espero q volte a escrver!! Estava cm saldades de vc Safada!! Conto muuito bom e exitante😋

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Edgartron, não é impossível. Se der certo lanço logo um novo sobre meu tempo de ajuda em comunidades. Você vai amar.

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Gostei safadinha vc mim deu muito tesao continue assim. Qualquer coisa tem um pepino aqui d 19 cm

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Obrigada pelo comentário. Adorei aquela época, foi uma libertação para mim. bjs

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