Quando minha esposa e eu começamos a namorar, eu tinha 20 anos e ela 16. Eu não queria me apressar a ter relações sexuais imediatamente com ela. Ela era muito fogosa e eu queria ser o primeiro dela sim, mas eu queria que ela tivesse certeza de que estava pronta. Então, desde o começo do namoro, nós brincamos muito, a mão boba corria solta e seus peitos, sua bucetinha e o meu pau estavam sempre a disposição para uma brincadeira.
Ela já havia me dado várias punhetas, até que aconteceu o seu primeiro boquete em um sábado de outubro em 1989. Nós nos beijamos um pouco o dia todo e eu até lambi rapidamente o seu clitóris virgem durante o decorrer do dia. Ao cair da noite, voltamos para a casa dos pais dela e estacionei o carro debaixo de uma arvore numa rua lateral escura. Começamos os beijos bem quentes e os amassos pesados. Foi então que ela abriu meu ziper e pegou meu pau e começou a me masturbar.
Eu rapidamente puxei minhas calças até os joelhos e soltei meu pau. Eu estava duro igual uma pedra e, depois de um dia inteiro de brincadeiras sexuais sempre chegando perto de gozar e parando, eu sabia que minhas bolas estavam cheias de esperma fervendo. Quando ela me beijou apertando forte o meu pau eu disse a ela
- "Chupe o meu pau!" eu ordenei até um pouco ríspido
- "Mmmm... mas eu nunca chupei antes!" ela respondeu com uma carinha sacana
- "Você vai gostar.. chupe"
Ela começou devagar lambendo a ponta do meu pênis. Ela era muito boa, mas muitas vezes me mordia por causa da inexperiência. EStava muito bom, mas eu sabia que nao ia durar muito porque passei o dia segurando o gozo. Eu disse a ela que ela deveria tirar a blusa e o sutiã, pois meu esperma provavelmente sujaria suas roupas. Ela tirou a camiseta e o sutiã e amarrou seus cabelos para trás. Quando ela colocou suas mão para tras da cabeça para fixar os cabelos, revelou aqueles maravilhosos seios brancos que eu tanto adorava chupar. Minha doce futura esposa abaixou-se sobre o meu colo e me chupou lentamente por um longo tempo. Aquela paradinha pra tirar a camiseta me fez conseguir um folego extra e eu que antes estava quse gozando agora conseguiria durar mais uns 5 ou 10 munutos. Ela não era profissional, mas meio que sabia o que fazer e estava gostando de chupar o meu pau.
Depois de cerca de 10 minutos, eu não aguentei mais. Sem nenhum aviso eu esporrei, gozei forte profundamente em sua boca. O primeiro jato foi tão grande e esguichou tão forte contra o fundo de sua boca que a fez engasgar. Ela puxou rapidamente a boca do meu pau e vários jatos de porra atingiram seu rosto, pescoço e seios. Eu não tenho um pau grande, apesar de grosso tem um tamanho normal 17cm, mas eu esporro 7 ou 8 jatos de porra bem longe a cada gozada que dou e, minha esposa desde a primeira punheta sempre adorou minha gozada farta, mas dessa vez eu me superei. Ela não podia acreditar que um cara pudesse produzir tanto esperma dei um verdadeiro banho de porra nela. Enquanto seu rosto pingava meu esperma, eu a beijei profundamente e com amor e com minhas mãos eu massageava minha porra por todos os seus grandes seios.
Limpamos a porra como deu e, quando nos vestimos, ambos cheiravam a esperma. Decidimos que eu iria acompanhá-la até a porta, dar-lhe um beijo de boa noite e ela correria pro seu quarto antes que sua mãe a visse. Mas não deu muito certo, sua mãe estava na porta quando chegamos e ela me convidou para tomar um chá. Eu tive que aceitar e minha futura esposa sentou ao meu lado e minha futura sogra em minha frente conversando. Fiquei pensando a qualquer momento ela irir notar que sua filha de 16 anos estava cheia de porra da cabeça até a cintura.
Quero dizer, a porra não fede tanto, mas quem ja sentiu o cheiro consegue reconhecer no ar né. Bom tudo correu bem e até hoje eu não sei se ela não percebeu, ou se ela achou melhor não comentar. Acho que eu nunca vou saber.