No carro, voltando para casa, depois de uma tarde alucinante, Celeste relembrou tudo o que aconteceu, incapaz de acreditar que participara daquela loucura; riu sozinha quando sua amiga arrancou sua calcinha e disse: “Isso não é seu! Não é seu perfil!”; pensou em tudo aquilo e, principalmente, na frase que Catarina lhe disse antes de se despedirem.
-Amiga, aproveite o que a vida tem de bom! – disse Catarina em tom amável, abraçando a amiga e beijando sua face – Não se esquive do que o destino lhe deu de bom grado …, só se vive uma vez …, lembre sempre disso!
Com essas palavras orbitando em sua mente, Celeste decidiu que ela e Neto precisavam descobrir e saciar esse tesão que os assolava havia tanto tempo. Voltou para casa e correu ao banheiro, pois, afinal, precisava de um banho! Ficou algum tempo debaixo do chuveiro, pensando naquela tarde e também pensando em seu filho e no que estava por vir. Secou-se cuidadosamente e passou um hidratante em todo o corpo.
Sem preocupar-se com sua nudez, ela desceu para a sala e sentou-se no sofá, esperando pela chegada do filho; e qual não foi a surpresa do rapaz ao entrar e vislumbrar sua deliciosa mãe nua sobre o sofá. Ele deixou a mochila cair e engoliu em seco …, parecia um sonho para ele …, um sonho que se realizava. Neto tencionou avançar na direção da mãe, mas Celeste levantou a mão com o indicador sinalizando que ele deveria permanecer onde estava.
-Você tem certeza de que me deseja mesmo? – ela perguntou com um tom suave de voz.
-S-Sim …, te-tenho! Eu te quero mais que tudo! – ele respondeu gaguejante – Você é a mulher dos meus sonhos, mãe!
-Você também sabe que esse é um caminho sem volta, não sabe? – ela tornou a questionar – Além do mais, tem seu pai …, é isso que você quer?
-Sim! Sei de tudo isso, mãe! Mas, mesmo assim, assumo todos os riscos para ser seu macho! – ele respondeu resoluto.
-Tudo bem …, mas vamos fazer isso do meu jeito …, entendeu? – ela disse com firmeza.
-Sim …, entendi! – Neto respondeu sem hesitar.
-Sim? Não! Você vai dizer: “Sim senhora”, ouviu? – ela disse mostrando autoridade.
-S-Sim …, s-sim …, senhora! – Neto respondeu, incapaz de esconder sua excitação.
-Agora …, tire a roupa! – Celeste ordenou com um sorriso safado.
De um jeito um tanto atabalhoado, o rapaz se despiu; os olhos gulosos de Celeste fixaram-se na enorme rola dura que apontava, abusadamente, em sua direção. “Você já chupou uma fêmea?”, Celeste perguntou com um tom de provocação.
-Não …, quero dizer …, não senhora – respondeu Neto, sentindo o corpo tremer de excitação. E Celeste teve certeza de que poderia realizar com ele todos os seus sonhos ocultos.
Levantou a mão sinalizando que ele se aproximasse; mandou que ele se ajoelhasse, abrindo suas pernas para que ele visse sua vagina lisa. “Gostou, filhinho?”, ela perguntou com um sorriso. “Nossa, mãe! Ela é linda!”, disse Neto com os olhos faiscando. “Então, vem …, vem que mamãe vai te ensinar como chupar uma boceta!”, convidou Celeste, acariciando a vagina com as próprias mãos e puxando-a levemente para cima. “Chupa aqui, filhinho, chupa que mamãe gosta!”, ela ordenou em tom lânguido. Neto começou a fazê-lo de modo desajeitado, o que fez Celeste ter vontade de rir, mas, conteve-se …, preferiu ensiná-lo …, até mesmo porque isso a excitava …, a ideia de ensinar um macho a fazer do jeito certo que a fêmea gosta era por demais excitante, principalmente, para ela ensinando seu próprio filho …, seu futuro amante!
Segurando a cabeça de Neto, Celeste o ensinou como lamber e chupar uma boceta; mostrou a ele como usar a língua, localizar o clítoris, massageá-lo com os lábios antes de pressioná-lo com a língua …, e não demorou para que o aluno dedicado superasse a professora …, e ele chupou e lambeu tão bem a boceta da mamãe que ela, logo, sentiu a retribuição, gemendo e tremelicando a cada orgasmo que varria seu corpo de cima a baixo. Foram gozos intensos e estonteantes que deixaram a fêmea totalmente dominada pela língua do jovem macho!
Celeste não poupou esforços em adestrar seu novo macho, mostrando a ele como usar os dedos para proporcionar prazer, explorando a região vaginal e aplicando dedilhados cujos acordes redundavam em mais orgasmos sucessivos. Celeste estava prostrada ante o prazer que Neto lhe concedera, e sentia que seu corpo fora sacudido por uma onda avassaladora de tesão! Porém, ela queria mais!
-Me dá aqui essa rola maravilhosa! – disse Celeste, segurando a ferramenta de seu filho com uma das mãos e trazendo-a para perto de sua vagina. Ela começou, então, a esfregar a glande de cima para baixo, quase enfiando-a dentro de sua gruta molhada.
-Aí, mãe! Não faz isso que fico louco! Vamos meter, vamos – disse Neto em tom de súplica.
-Calma, menino! Quem manda aqui sou eu, entendeu? – asseverou Celeste prosseguindo a com tortura de esfregar a rola de Neto em sua vagina – Sou sua mãe e você tem que me obedecer!
Por algum tempo, Celeste continuou castigando o filho, sem permitir que ele ousasse penetrá-la; Neto, por sua vez, mal conseguia respirar; quase em cima de sua mãe, ele não conseguia conter o ímpeto de fodê-la com todo o seu vigor; ele deixou seu corpo pender sobre o dela, de tal modo que a glande de sua rola avançou para além dos limites.
Celeste gemeu baixinho e apertou a rola com sua mão, retendo o avanço de seu filho. “Você quer foder a mamãe? Seu safado! Então …, precisa pedir …, com jeitinho!”, ela disse com um tom insinuante.
-Mãe! Me deixa te foder, por favor? – suplicou Neto sentindo a mão de Celeste apertando seu pau – Quero que você seja minha primeira e única fêmea!
Ao ouvir aquelas palavras, Celeste soltou a rola e puxou Neto para perto de si; ao fazer isso, sentiu a rola escorregar inteira para dentro de sua boceta melada. Sentindo-se preenchida pelo enorme instrumento de seu filho, Celeste gemeu alto, envolvendo o corpo do filho com seus braços e pernas e deixando que ele executasse o papel de macho no cio! E Neto não desapontou …, começou a foder a mãe com movimentos intensos e vigorosos, enterrando e sacando a enorme pica de dentro da vagina de sua mãe, o que, não demorou a redundar em deliciosos orgasmos que eram comemorados com gemidos, gritos e sussurros.
-Puta que pariu! Como você é gostoso, meu filho! – ela elogiou com voz arfante – Nunca que seu pai conseguiria me fazer gozar tanto!
Neto, ao ouvir aquilo, acirrou seus golpes, mostrando que ainda tinha muita energia disponível; Celeste gozou como louca, experimentando a primeira sequência de gozos que se sucediam, não dando trégua ao seu corpo que parecia ser sacudido por ondas de prazer mescladas com arrepios e estertores involuntários. “Ai, mãe! Você é muito gostosa! Eu sabia!”, disse o rapaz em total desatino. E assim eles foderam por horas a fio, e a resistência e vigor de seu filho surpreendia Celeste que jamais fora alvo de tanto prazer!
-Porra! Não aguento mais! Vou gozar! – anunciou Neto, quase aos gritos.
-Dentro de mim, não! Isso não pode! – censurou Celeste, afastando o rapaz com os braços – Goza na boca da mamãe, que ela gosta!
Neto, rapidamente, sacou a rola e ficou de pé; Celeste ajoelhou-se na frente dele, segurando a rola com uma das mãos e aplicando uma punheta furiosa; Neto urrou no momento em que o gozo sobreveio, ejaculando em ondas quase infindáveis; Celeste bem que tentou reter todo aquele sêmen em sua boca, mas boa parte da carga projetou-se no ar, lambuzando seu rosto, seus cabelos e seu colo. Ao final, ela exibiu sua boca aberta contendo o néctar do filho, antes de engolir tudo com um sorriso.
Exauridos pelo esforço que se impingiram, Celeste e Neto adormeceram ali mesmo, no sofá da sala, abraçados como amantes. Era alta madrugada, quando Celeste ouviu um ruído vindo da garagem …, seu sexto sentido alertou-lhe do perigo iminente …, Samuel estava de volta! Ela fez com que Neto acordasse e corresse para seu quarto; enquanto ele subia, ela olhou em volta, querendo certificar-se de que não deixara rastros; ouvindo o barulho da fechadura, ela correu em direção ao seu quarto; vestiu uma camisola e deitou-se, simulando que dormia pesadamente.
Ela ouviu quando o marido entrou no quarto procurando não acordá-la …, ele foi ao banheiro e logo ouviu-se o ruído do chuveiro sendo acionado; não demorou muito para que ele retornasse; Celeste não tinha sono, apenas um pouco de cansaço resultante do esforço com o filho, mas pensou que o melhor seria dormir …, seria, não fosse a sensação do corpo nu do marido colando-se ao seu. Ela sentiu a rola dura cutucando o tecido de sua camisola por trás e, imediatamente, ficou excitada.
Samuel a envolveu com seus braços e apertou-a contra si, fazendo com que ela sentisse ainda mais a dureza do mastro do marido. Usando da habitual sutileza feminina, e sem despertar desconfiança no marido, ela se contorceu na cama, jogando seu traseiro contra o ventre dele e se esfregando languidamente. “Ui! Meu amor! Acordei você, foi?”, perguntou Samuel disfarçando a intenção. “Acordou sim, seu safado! Mas, ainda bem que fez isso …, tava louca de saudades!”, ela respondeu, girando o corpo e ficando de frente para o marido.
Celeste se livrou da camisola, e ofereceu os peitos para o marido saciar sua sede, o que ele fez de pronto, segurando-os com as mãos e alternando os bicos durinhos em sua boca; Celeste não perdeu tempo e tomou nas mãos a rola dura do marido, massageando-a com carinho. Eles se beijaram várias vezes e Celeste sentia seu tesão crescer muito. “Como pode? Acabei de foder com meu filho e estou com tesão pelo meu marido? Que loucura isso!”, ela pensava enquanto acariciava a rola dura, desejando tê-la dentro de si.
Mal ela pensou isso e Samuel fê-la girar o corpo e ficou por cima dela balbuciando em tom de súplica: “Enfia meu pau na sua boceta, meu amor, enfia! Tava com muitas saudades de ti!”. Celeste atendeu ao pedido do marido e puxou a rola na direção de sua vagina que estava muito quente e úmida de tesão. Samuel enterrou a rola com vigor, passando a golpear com movimentos longos e intensos. Foi uma foda apaixonada, carregada do tesão de um macho que estava distante, mas que mostrava com os golpes de sua rola que estava na secura havia algum tempo.
Celeste experimentou uma nova e inaudita sequência de orgasmos que correspondiam sempre que seu marido enterrava a rola com mais vigor, o que a deixava a mercê da sua virilidade; algum tempo depois, mamando os peitos da esposa e persistindo nas estocadas, Samuel anunciou que o gozo lhe sobrevinha …, Celeste gemeu alto e pediu com voz embargada: “Goza, meu macho! Goza dentro da sua fêmea! Eu quero teu leitinho quenteeeeee!”. Estimulado pelas palavras da esposa, Samuel gozou, ejaculando torrencialmente no interior da vagina o mais fundo que pôde.
-Nossa, meu amor! Que gozada é essa? Olha! Tá até vazando! – comemorou Celeste sentindo a porra escorrer pelas bordas da vagina, ainda com a rola pulsando em seu interior.
-Isso é pra você ver como eu estava com saudades da minha mulher – ele respondeu com voz arfante.
Deitaram-se, então, lado a lado e buscaram recuperar a energia perdida; Celeste, no fundo de sua mente, condenava sua atitude com o filho, ponderando o quanto o marido a desejava como mulher e que esse incesto não tinha nenhum sentido …, mas, nesse momento, a voz de Catarina ecoava dentro dela dizendo: “Amiga, aproveite o que a vida tem de bom …, só se vive uma vez!”. Celeste voltou seu olhar para o lado e mirou o marido que dormitava tranquilamente …, pensou que, talvez, Catarina estivesse certa e que só se vive uma vez!
Tornou a vestir a camisola e esgueirou-se para fora, indo até o quarto de seu filho; para sua imensa surpresa, ao espiar pela porta entreaberta, viu Neto se masturbando e cheirando uma das calcinhas dela que ele surrupiara; ela sorriu e invadiu o quarto; eles se olharam e Celeste tirou a camisola, exibindo sua nudez para o filho.
-Bate uma punheta pra mamãe, bate, filhinho safado! – ela sussurrou, aproximando-se da cama – Pode olhar, mas não pode tocar, viu …, e ela sorriu quando o filho ejaculou volumosamente para ela! Afinal, ela pensou: só se vive uma vez!