Olá, hoje vou contar sobre uma transa que tive com o Felipe, irmão da Aline, minha melhor amiga.
Eu já havia transado com ele antes, quando estava solteira, e contei aqui em outra oportunidade. Desta vez, fizemos um "remember", que vou narrar a seguir.
Depois que abri meu relacionamento com o Lucas, passei a sair e transar ainda mais com outros homens.
Certa vez, ela me convidou para um café em sua casa. Cheguei lá, nos cumprimentamos e começamos a conversar e colocar o papo em dia. Aline estava sozinha em casa naquele dia, então fiquei bem a vontade, tirei meus sapatos, e sentei à mesa bem relaxada. Após algum tempo fofocando com Aline, toca a campainha do apartamento. Era o Felipe, que estava lá para buscar uma impressora que Aline havia lhe prometido. Assim que me viu, Felipe correu para me cumprimentar. Ele me abraçou com força, colocou a mão na minha cintura e disse que estava com saudades. Pude sentir seu hálito quente próximo ao meu pescoço e toda aquela situação me deixou excitada.
Aline disse a Felipe que iria até o carro buscar a tal impressora e retornaria na sequência. Ficamos então só nós dois, minha calcinha já estava molhada pelo comportamento de Felipe até ali. Ele perguntou se eu estava namorando:
- Estou sim, e voce?
- Eu não, estou solteirohomem desses solteiro? Ai se eu te pego ... - falei, bem safada, olhando diretamente em seus olhos.
Felipe não perdeu tempo e me agarrou com força, beijando a minha boca com volúpia. Correspondi já sentindo seu membro duro dentro da calça. Aproveitei para levar a mão ao seu membro, enquanto ele beijava meu pescoço. Eu estava com um tesão imenso e Felipe levou a mão para dentro da minha calcinha. Aquilo me deixou louca e eu soltei um pequeno gemido. Meu líquido vaginal se avolumou muito rápido e em pouco tempo, soltei um grito alto e abafado denunciando meu orgasmo. Tirei a calça e a cueca de Felipe rapidamente, libertando aquele cacetão que eu já conhecia. Coloquei-o sentado na cadeira da mesa e me aproximei, introduzindo lentamente seu pênis na minha gruta. Eu sentia aquele pau grosso me rasgando com a cabeça tocando no meu útero. Era um misto de dor e prazer que me fazia gemer como uma gata no cio, ainda que eu tivesse medo de que Aline voltasse e nos pegasse no flagra. Eu não conseguia me controlar, o tesão era muito grande e eu tentava gemer baixinho, mas não sei se consegui. Sentei, quiquei e rebolei na rola do Felipe por alguns minutos. Eu sentia ele movimentando os quadris também, o que reforçava o meu prazer. Eu já estava sentada no pau dele, mas o tesão que eu sentia me fazia querer beijá-lo, tocá-lo e sentir seu corpo cada vez mais próximo do meu. Fui sentindo minhas contrações vaginais e cravei a unha nas costas de Felipe, gozando de novo. Segui sentada naquele pau, já com o corpo mole e Felipe seguia movimentando os quadris, de modo que eu continuava gemendo. A respiração de Felipe foi ficando mais ofegante, seus movimentos mais rápidos e eu fui me aproximando de um novo orgasmo. Desta vez soltei um grito mais discreto, já que ainda me recuperava do orgasmo anterior e senti seu líquido viscoso invadindo meu útero. Senti seu pau amolecendo dentro de mim enquanto seguia apoiada em seu corpo. Imagino que tudo isso aconteceu em menos de 10 minutos.
Me recompus e aguardei Aline retornar ao apartamento.
