Filipe Motaleone me conheceu de verdade ao me penetrar. Seu corpo inteiro conectado ao meu, agora que não existia mais Sara, não existia desculpas para o inevitável. Sentei naquele pau com propriedade, mostando a ele que eu sabia muito bem como usar a sua ferramenta. Ele soltou um gemido baixo quando eu sentei nele, suas mãos que antes me mostravam a carne de Sara agora me dividiam para que ele pudesse ver seu pau entrando tão perfeitamente no meu cu. Agarrou meu corpo junto a ele, segurei ele pelo peitoral o fazendo se acalmar.
-Ainda não- eu gemi rebolando na sua pica- Relaxa.
O beck foi acendido rapidamente, ele acendeu enquanto eu mostrava a ele o quão bem eu sabia dançar naquela pica.
A fumaça vazava pela sua boca aberta assistindo meu corpo perfeito dançando com a sua pica perfeita enfiada no meu cuzinho de uma maneira tão indecente que ele não conseguia parar de olhar aquilo. Fiquei de cócoras e apoiando as mãos nos ombros fortes de Filipe, passei a foder aquele cacete com vontade, sentando, subindo e rebolando, enquanto Filipe me encarava com aqueles olhos castanhos mel, seu bigodinho safado, seu rosto de moleque rico, o suor escorrendo pelo rosto e o beck na boca, relaxado enquanto eu usava sua pica.
Coloquei os braços para trás, sentando naquele pau com firmeza, fazendo meu caralho tão grande e pesado quanto o dele, balançar com toda a sua magnitude ereta. Meu corpo branco pálido constatava com sua pele maravilhosa e bronzeada, meu corpo era perfeito como o dele, tão espetacularmente malhado que o suor tinha de fazer muitas voltas para escorregar pela minha barriga. E a minha pica babava de uma maneira pornográfica. Ele catou na minha pica, com o beck na boca, batendo uma punheta pra mim enquanto eu fodia teu pau. Ele me passou o beck, fumei rebolando naquele cacete pesado e vendo ele intrigado com o tamanho da minha caceta. Passando o dedo na fenda e vendo seu dedo se melar com a baba de caralho. Ele me olhava safado, sentindo meu cuzinho engolindo sua pica de uma maneira tão espetacular que seus olhos vidrados não sabiam o que olhar.
Ele me pegou no colo, me colocou deitado na cama, me ajeitei nos travesseiros. Em posse do Beck vi Filipe olhando curioso para meu caralho. Levantei um pouco a bunda para somar a pica dura e meu saco enorme com meu cuzinho rasgado. Ele riu baixinho e foi me pegando com as duas mãos, agarrando meu caralho com desejo real.
-Eu nunca senti vontade de chupar um cara antes- ele gemeu, os seus olhos vidrados na minha carne, enquanto eu relaxava na sua cama. A boca gostosa de Filipe Motaleone estava aberta para me abocanhar, seus olhos me assistiam sendo arrogante e displicente.
-Chupa tranquilo, leke-- gemi baixinho com a voz embargada pelo beck- Dá um beijinho- eu disse rindo atrevido.
Ele esticou toda a pele do meu cacete pra baixo, expondo a cabeça vermelha da minha pica, o cheiro de cacete nos envolveu . Ele me olhou olhando para minha rola. Levou a boca tímida até meu cacete, seus olhos nos meus, me culpando por ter que fazer aquilo. Abocanhou a cabeça, bem devagar, fechei os olhos sentindo o calor daquela boca, abri os olhos para encontra-lo me assistindo com a boca criando coragem para enfiar mais que a cabeça. Sua boca era rápida e ele aprendia bem, aos poucos sua fome se juntou a vontade de aprender. Tanto que ele acabou ficando afoito e engasgando na minha rola. Puxei ele pelo cabelo, o beck de lado na boca, meti um tapinha gostoso na cara dele o repreendendo.
- Relaxa, brother- eu disse pra ele, a boca babada e o rosto suado- Essa pica já é tua.
O conforto dele doi visível, abriu o bocão e enfiou a pica matando sua sede de rola, enfiando cada vez mais fundo e me deixando cada vez mais selvagem, puxava o beck assistindo ele me assistir fumando. Ri safado, arrogante.
Puxei ele pelo cabelo. Só pra bater a pica na cara dele, na boca, e na lingua pra fora. Brinquei com a boca dele, enfiando a pica displicente na boca dele, predendo na bochecha dele antes de tirar com tudo. Com o beck na mão, eu tirei a pica do poder dele, mostrando o saco pra ele. Filipe me encarou olhando o tamanho das minhas bolas.
-Lambe meu saco- falei vagabundo, fumando o beck.
Ele chupou uma bola de cada vez, batendo uma punheta gostosa e bem lubrificada por conta da sua saliva.
Suas mãos grandes escorregavam na minha carne, as veias expostas davam um ar de força que Filipe ficava hipnotizado. Sua boca foi me lambendo e me tomando de volta para sua boca. Me enfiando com vontade na sua boca, aqueles olhos me culpando por aquilo, ele não conseguia tirar meu pau da sua boca. E aquilo me fascinava.
Largado naquela cama enorme, o beck era meu agora, Filipe Motaleone era meu servo por enquanto. O gosto do meu pau havia despertado uma fome e um talento adormecido em Filipe.
Seus olhos castanhos mel me admiravam, cercavam meu corpo e minha beleza, enquanto meus olhos só conseguiam assistir seus lábios domando a minha carne. Agora ele chupava com gosto, sem medo, sem ficar afoito, agora ele sabia como fazer, e me olhava abrir a boca ficando pasmo com seu aprendizado tão excelente.
-Porra Brother- gemeu Filipe quando deitou junto a mim, beijando minha boca e juntando seu pau ao meu, catando as duas picas com a mão. Nossas cacetas ali na mão dele, eu puxei fundo o beck, encarando Filipe Motaleone, soprei a fumaça espessa na sua boca, ele veio com a lingua pra fora, sorvendo a fumaça e me querendo, nos beijamos com calma, a princípio, mas ele queria mais e eu estava faminto. Nos beijamos esquecendo o beck que se apagou e caiu no chão do quarto enquanto nossos corpos se conectavam ainda mais, nossos cheiros e calores. Nossos suores, nossas bocas, nossos olhares, Filipe estava vidrado de uma maneira que minha arrogância o fazia me querer ainda mais.
-Entrei de Penetra- gemi no ouvido dele enquanto ele ainda segurava nossas picas como se fosse uma, batendo punheta bem tranqüilo, me ouvindo atento, olhando meu corpo, meu rosto, implorando por mim- Já fodi tua mina, você já me comeu- eu continuei, lambendo tua orelha, seduzindo filipe pra mim. Tínhamos a mesma altura, o mesmo tipo físico. Ele 23 e eu 24, ri safado e continuei falando- Agora diz pra mim, se eu quiser comer teu rabo, vamos ser amigos ou inimigos?
Filipe ficou de ladinho na sua cama, eu beijei as costas dele, levando a mão até a sua bunda. Era tão perfeitinha, a marca de sunga deixando ela mais clara que sua pele bronzeada nas praias exclusivas que ele surfava.
-Posso?- perguntei baixinho com a mão ali, tão pertinho daquela bunda carnuda, redondinha e empinada, perguntei pra deixa-lo ainda mais vidrado, ele me olhou tranquilo, e permitiu o que quer que fosse que eu queria fazer.
Com as mãos grandes e fortes, abri aquela bunda, deixando meu cacete repousar pertinho dali, beijando sua nuca eu fui abrindo suas bandas para ver aquele cuzinho de perto.
-Porra Brother- gemi pra ele- Que cu lindo- ele riu- Vou ter que devorar esse cu. Você se importa?
Filipe Motaleone arrebitou a bundona na minha direção, estava ainda mais belo do que eu me lembrava, agora sem freios, sem esconderijos, ele abriu as bandas pra me mostrar toda a elasticidade da sua carne. Me olhou ainda mais arrogante do que eu o havia olhado ainda naquela noite, e exibindo seu cu me disse com a voz grossa:
-Vai ter que comer primeiro com essa tua língua- o cuzinho piscando, tão apertadinho, com uns pelinhos loirinhos, piscando e me chamando.
-Quer linguada?- gemi me abaixando até aquela bunda, lambendo suas costas musculosas e suadas. Mordendo tua bunda e encarando seus olhos, abri aquela raba imensa, e agora cara a cara com aquele cuzinho, afundei a língua ali instantâneamente, com sede de cu. Ele estava com a cabeça virada para trás, a boquinha aberta me vendo foder seu cu com a lingua de uma maneira tão intensa, que Filipe soltou uns gemidos sem conseguir se segurar diante das investidas da minha lingua naquele cu. Babava deixando ele sentir a maravilhosa sensação da minha lubrificação. Ele já tava rebolando na minha língua, me seduzindo.
Deitei ao seu lado, armado com a minha pica, ele pegou com a mão cheia de saliva, batendo uma e exibindo a raba.
-Porra Brother- ele gemeu-Entra aqui, velho- e me guiou pro teu cu, tão macio que eu sabia que eu não era o primeiro a entrar ali.
Encaixei rápido e fácil naquele cu, me ajeitando até encostar meu peito na suas costas largas. Ele estava tão relaxado que teu cu parecia feito sob medida para meu pau. Levantei a perna dele, dobrando ele de ladinho e fazendo Filipe empinar a raba mais para cima. Segurei na cintura dele, e afundei o pau naquele cu experiente. Ele podia ter aprendido hoje como se mamava um homem mas sabia dar o cu há muito tempo antes disso. Filipe sabia muito bem como usar aquele cuzão, e se mantinha quietinho enquanto eu trabalhava naquele cu. Metendo naquele cu com vontade, fazendo a pica dele babar, precionada contra o colchão,dura como pedra me sentindo entrar naquele cu.
Eu ia sacando as vontades dele, metendo cada vez mais fundo e com mais força, analisando o terreno e ele ia permitindo cada vez mais. Me deixando doma-lo de propósito.
-Porra- gemi na nuca suada dele, metendo meu pau bem fundo naquele cu gostoso- Você não tem idéia de quem eu sou e onde você está entrando.
Ele pouco se importou com aquilo, ele sabia que eu era perigoso e gostava daquilo, por isso me beijou com carinho mesmo que estivesse sofrendo na minha pica que rasgava aquele cu com dedicação. Seus beijos me acalmavam e me faziam meter com delicadeza novamente. Rebolando a pica dentro dele e beijando sua nuca quente e suada.
-Eu te ajudo no que você quiser- ele gemeu de repente, quando eu catei na sua pica babada pra meter batendo uma punheta gostosa, lambendo sua orelha- O quão mau caráter é você?
Eu ri safado, metendo mais forte e punhetando aquela pica grossa, respondi fazendo ele perder a compostura e me pedir para chama-lo de puta. Fodi bravamente aquele cu chamando Filipe Motaleone de Puta. Metendo com fúria e deixando o garotão sem ar, me trazendo para ele, me sugando pelo cu,me querendo e dançando pra mim, rebolando a raba e procurando minha boca pra me beijar.
Nossos corpos agora íntimos, eu chupava seu mamilo metendo no seu cuzinho, ele segurava sua pica com uma mão e a outra passada atrás da minha cabeça me assistindo sugar seu mamilo com meus olhos raivosos lhe encarando. Filipe Motaleone rebolava mansinho, me seduzindo e me pedindo mais com aquela carinha de menino rico. Coloquei ele em cima de mim, fazendo o rapagão rebolar no meu cacete, cavalgando com as mãos espalmadas no meu peitoral magro e forte. Sentindo meu corpo suado conectado ao seu corpo suado. Ele me encarava mal acreditando no macho que eu havia me tornado diante de seus olhos. Seus olhos vidrados na minha postura arrogante enquanto ele me servia suas reboladas mais pornográficas. Ele adorava aquilo, adorava servir e arrebitava a raba servindo seu cu com maestria,fodendo minha pica gorda e pesada. Sentava e batia no meu peito me chamando teimosamente de brother quando eu já o chamava de putinha. Espalmando as mãos na sua carne, batendo com furia de macho e fodendo seu rabo com força. Trazendo ele para perto e beijando sua boca.
-Que isso brother?- ele gemeu baixinho- Como você faz isso comigo?
-Vai me dizer que nunca deu esse cu?- gemi perigoso.
-Olha já dei sim- ele riu-mas nunca dei tão bem dado assim!- ele disse arrebitando aquele cuzão até não poder mais, fazendo eu ficat quieto enquanto ele trabalhava no meu pau. Fodendo com jeitinho,me deixando de boca aberta, assistindo aquele macho gostoso trabalhando no meu caralho. Piscando o cuzinho feliz pra mim. Enchi aquele cu de porra, sem nem me incomodar, só leitei ali naquele cu obediente, enquanto ele gozava na sua barriga trincada, me procurando com a boca e me beijando com carinho. Espalhei sua porra quente pela barriga suada dele, até trazer os dedos melados para sua boca, que ele enfiou na boca sorvendo seu leite e seu suor.
Tirei a pica do seu cu, fazendo Filipe Motaleone permanecer na mesma posição, abri suas pernas expondo seu cuzão rasgado. Beijei sua nuca e assisti ele expulsando a porra do cuzinho pra mim. Brincava socando os dedos melados de porra naquele rabo, beijando sua boca, e aconchegando ele em mim, Até me enfiar ali de novo, fazendo Filipe Motaleone adormecer com meu pau duro fincado no seu cuzinho lotado de porra.
Continua.