As Aventuras de Leo - Sexo na Portaria (3)

Um conto erótico de Leo
Categoria: Homossexual
Contém 1994 palavras
Data: 12/12/2019 02:54:42

Esse conto aconteceu após os eventos de "As Aventuras de Leo - Finalizando a Inspeção".

Depois da inspeção senti tudo mudar. Um novo leque de possibilidades finalmente se abriu e eu pude desfrutar do que eu sempre guardei a sete chaves.

A segunda aventura por incrível que pareça também aconteceu dentro da empresa, só que dessa vez com um dos porteiros.

Desde que eu entrei na empresa esse porteiro sempre fez questão de me cumprimentar dando um aperto de mão e mesmo ele não sendo um deus grego ele tinha o seu charme.

No começo achava meio nada a ver esse aperto de mão ainda mais que eu não sou uma pessoa de muito contato físico, mas acabei me acostumando e sempre que chegava fazia questão de cumprimentá-lo com o aperto.

Com o tempo fui reparando nele e pude notar que além de uma barriguinha ele tinha uma mala interessante. O tempo foi passando e acabava que como sempre estava na correria trocava uma meia dúzia de palavras apenas, porém isso mudou uns dias depois da inspeção.

Estava chegando na empresa como sempre e ele me chamou na cabine que ele ficava para que eu o ajudasse em algo no computador. Ele estava sentado na cadeira e me mostrou que o computador não estava respondendo aos comandos e me perguntou se eu saberia o que poderia ter acontecido.

Falei que poderia dar uma olhada e nisso ele se levantou e passou por trás de mim me dando uma leve encoxada. Quando senti a encoxada acabei olhando de lado e vi que a mala dele estava um pouco mais saliente, mas fiquei na minha.

Consegui arrumar o problema no computador e chamei ele para mostrar o que deveria ser feito caso acontecesse de novo. Nisso ele parou atrás de mim e fiquei sentindo a respiração dele no meu pescoço o que me deixou mega excitado, mas novamente não fiz nada por receio de ser só coisa da minha cabeça.

Depois de explicar, ele me agradeceu com o aperto de mão de sempre e sai o mais rápido que pude. Nesse dia o pessoal que trabalha comigo até perguntou se eu tinha vindo correndo porque estava agitado.

Passaram mais uns dias e a rotina era sempre a mesma, quando chegava e ele estava na portaria, parava, cumprimentava ele e trocava meia dúzia de palavras. O próximo passo nessa aventura aconteceu quando tive que ficar até mais tarde e na hora de ir embora fui no vestiário.

Meu sonho sempre foi encontrar vários caras pelados por lá, mas nunca tive coragem de ir na hora que eles estavam tomando banho para não ficar estranho, pois normalmente eu ia em outro banheiro, aquele que vi o inspetor mijar, e poderia gerar conversas o fato de ir justamente na hora do banho da galera.

Só que nesse dia ao entrar no vestiário dou de cara com o porteiro enrolado na toalha tendo acabado de sair do banho. Tomei um susto e não teve como não dar aquela olhada geral e depois desse dia cheguei a conclusão que realmente não sei olhar sem dar na cara, porque foi eu voltar ele estava com a cara diferente e a mão estendida.

Fui até ele cumprimentá-lo e ele perguntou se já estava indo embora. Falei que sim e que já estava indo pegar o ônibus, mas antes pra não correr o risco de ficar com vontade de mijar no caminho resolvi ir na empresa mesmo.

- Faz bem, porque não tem coisa pior do que bater aquela vontade de mijar e não ter como fazer.

- Nem me fale. Já passei altos apertos com isso.

- Pena que essa semana não tem o inspetor pra te dar carona.

Achei meio estranho essa fala dele, mas acabei concordando.

- Sacanagem mesmo, é sempre bom ganhar uma carona.

- Se eu morasse pro seu lado poderia dar essa carona, mas meu lado é o oposto.

- Sem problemas, é de boa pegar o ônibus também. Falando nisso tenho que correr senão vou perder e o próximo é só daqui uns 30 minutos.

Nisso ele deu uma apalpada e me estendeu a mão para despedir.

- Vai lá então para não perder.

- Até depois de amanhã então.

Dei a mão e o aperto foi diferente de todos os outros. Foi mais firme e ele não tirou os olhos do meu, e é claro que fiquei sem graça e ao mesmo tempo excitado.

Corri para pegar o ônibus e só conseguia pensar naquele homem de toalha. Como não falei ainda ele tem uns 1,78 cm de altura, uns 40 anos, uma leve barriguinha e tem aquele jeito de homem mais bruto sabe, mas não pelo jeito e sim pela aparência.

Dois dias depois lá estava eu indo cumprimentá-lo e ele me perguntou se cheguei bem em casa aquele dia, o que me fez ficar ainda mais encantado por ele. Mais uns dias passaram e mais uma vez tive que ficar até mais tarde.

Como não sou completamente bobo fui correndo para o vestiário para ver se pegava ele tomando banho, mas para a minha tristeza ele não estava lá.

Sai até cabisbaixo de lá e ao chegar próximo a portaria escutei alguém me chamando e ao olhar para trás vi ele. Parei para esperá-lo e vi que ele já estava de banho tomado pronto para ir embora.

- Ficando até mais tarde d novo hein Leo.

- Pra você ver, daqui a pouco to dormindo aqui.

- Aproveitando que você ainda tá aqui tem como me ajudar de novo com aquele problema no computador?

- Claro, bora lá.

Na hora me cabeça já pensou na encoxada e á estava torcendo para ter mais.

Cheguei e já me posicionei para arrumar o computador e ele ficou atrás de mim como da última vez só que dessa vez além da respiração estava sentindo algo a mais. No começo estava de leve até que teve uma hora que ele foi me mostrar algo na tela do pc e se apoiou pra frente, ai sim senti toda a mala dele e estava bem dura viu.

Ao sentir isso acabei indo um pouco pra frente ficando um pouco mais empinado e olhei pra ele. Para a minha surpresa ele não estava olhando para a tela do pc e sim para mim. Ele deu um sorrisinho e eu correspondi e nisso ele á me puxou para um beijo.

Enquanto estava beijando ele acabei lembrando que estava com a porta da cabine aberta e sai do beijo.

- Ué Leo, gostou não?

- Desculpa Celso, mas a gente tá na empresa e alguém pode aparecer, aí complica.

Ele começou a rir e eu perguntei o porquê dele estar rindo.

- Você achou que eu não ia me certificar que todo mundo já tivesse ido embora antes de dar o bote em você?

- Então quer dizer que você já tava se programando?

- Desde a inspeção, se é que você me entende.

Minha cara foi no chão e ele nem me deu tempo de explicar e já partiu pra mais um beijo ainda mais quente.

Depois desse segundo beijo eu já estava entregue e ele esperto que só me disse:

- Fica tranquilo que não dá pra ver o que acontece dentro da cabine e como está tudo trancado não corre o risco de alguém chegar.

Após falar isso ele fechou a porta e trancou.

Meu coração já estava a mil e ele deu a volta em mim, sentou na cadeira e só disse:

- Vem mamar, vem.

Claro que nessa hora não me fiz de rogado e abaixei e abri o zíper e parti pro ataque.

O pau dele nessa hora estava meio bomba, que por sinal eu amo, porque não tem coisa melhor do que chupar um pau e ele crescer com a sua mamada.

Comparando com o pau do inspetor, o dele era mais grosso e um pouco menor.

Enquanto eu ia mamando ele colocou a mão na minha cabeça e foi forçando até fazer com que eu engolisse tudo. Ele adorava quando eu engasgava e só dava o tempo para eu respirasse e já metia o pau de novo na garganta.

Teve uma hora que ele levantou, me prensou contra a parede e continuo bombando.

- Sabia que podia fuder essa boquinha sem dó. Agora além de fazer hora extra na empresa vai ter que dar essa boca e esse cu pra mim.

Ele ia falando e nem permitia que eu respondesse porque o pau não saia da minha boca um segundo sequer.

Depois de socar na minha boca por uns 20 minutos (não sei como que ele não gozou) ele me levantou, abaixou minha calça, me virou de costas pra ele e começou a passar o pau no meu cu.

- E aí putinha tem camisinha ou vai sem mesmo?

- Tenho sim, peraí.

Sai dele momentaneamente fui até minha mochila e peguei algumas camisinhas que sempre levo comigo.

- Putinha boa é putinha prevenida.

Entreguei para ele as camisinhas e depois de encapar o pau ele deu uma cuspida no meu cu e posicionou atrás de novo.

Começou a forçar e como não estava muito lubrificado pedi para ele dar tentar lubrificar mais. Foi eu falar isso ele enfiou um dedo.

- Achei que o cuzinho ia ser igual a boca, mas para a minha sorte o cuzinho é apertadinho.

Quando ele enfiou o primeiro dedo dei uma gemida e pedi para ele ir devagar.

- Pode ficar tranquilo que vou com calma e com carinho, porque quero usar sempre ele desse jeito.

Enfiou um, dois e quando eu achei que ele ia enfiar o terceira senti a cabeça do pau dele já forçando a entrada de novo.

Como já estava mais relaxado a cabeça finalmente entrou e eu dei um gemido por causa da dor.

- Devagar, devagar.

- Calma, vou ficar parado um pouco pra você se acostumar.

Dito e feito, ele ficou parado e a dor foi diminuindo e o pau entrando cada vez mais. Quando o pau entrou todo pedi para ele ficar mais um tempinho parado.

- Fica assim mais um pouco, por favor.

- Tá sentindo o meu pau todo dentro de você? Tá gostando?

- Tá ótimo.

Eu falei isso e o vai e vem começou.

Começou suave do jeito que ele falou, mas depois o pau torou.

Estava prensado na parede e ele metendo o pau no meu cu com vontade. Mesmo sentindo dor de vez em quando estava maravilhoso.

Ele me tirou da parede, me apoiou da mesa e continuou fodendo.

- Quando for gozar me fala.

- Fica tranquilo e você já deve ter percebido que eu demoro um tempo para gozar.

Nessa hora meu cu doeu só de pensar em quantas estocadas ele ainda ia levar, mas fazer o que.

A meteção continuou e ele me colocou para cavalgar nele, isso tudo sem tirar o pau do meu cu.

- Cavalga vai.

- Puta merda que pau é esse.

- Pode ficar despreocupado que sempre que tiver oportunidade ele vai tá dentro de você.

Ele deve ter ficado metendo em mim uns 50 minutos sem brincadeira, nem eu estava acreditando como que estava aguentando aquilo tudo.

Antes de gozar ele voltou a me colocar apoiado na mesa e ficou metendo até que falou vou gozar e meteu fundo.

Vi estrelas nessa hora e nem tive tempo de bater uma para gozar junto com ele.

Depois de gozar ele deu mais uns 3 estocadas e tirou o pau e pude ver a quantidade de porra que tinha dentro da camisinha.

- Que isso hein, aguentou tudo sem reclamar.

- Você demora mesmo pra gozar hein, nossa mãe.

- E quando gozo também é sem miséria.

- To vendo.

- Na próxima eu gozo fora da camisinha pra você ver a quantidade.

- Combinado então.

Nisso ele me puxou para mais um beijo e depois me estendeu a mão como de costume. Fiquei rindo da cara de pau dele e dei a mão para despedir.

Coloquei minha calça e fui finalmente pegar meu ônibus, mas é claro que já fiquei imaginando como que seria o nosso próximo encontro.

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