Oi pessoal, aqui é a Bia T! Sem demora, vamos para o capítulo 9!
Mamãe queria uma Filha | Capítulo 9: Minha primeira transa
Enquanto nos beijávamos ferozmente, Ricardo me segurava com força e me arrastava para perto dele, e ficamos bem juntinhos, sentindo o contato físico um do outro. Às vezes ele parava de me beijar para dar mordidinhas nas minhas orelhas e no meu pescoço, me arrancando gritinhos abafados mas logo já focava novamente na minha boca. Como eu estava vestindo um shortinho preto em V e uma blusinha vermelha que não chegava ao meu umbigo, eu ficava bastante desprotegida das mãos do Ricardo, que aproveitava para me apertar com força na bunda e nas coxas.
Apesar de saber aonde aquele agarra-agarra iria terminar, eu realmente não sabia se eu estava pronta para a minha primeira relação sexual. Não me entendam mal, eu estava gostando de ser abusada pelo Ricardo mas às vezes eu travava com medo daquilo, como se eu pudesse ouvir o menino Arthur, em alguma parte do meu subconsciente, gritando com vergonha e nojo. Após estas rápidas panes, eu já voltava a sentir tesão pelo meu namorado e a Larissa voltava a comandar os meus atos. Era a primeira batalha mental que eu presenciava e aquelas contradições poderiam arruinar o momento. Percebendo que eu estava com dúvidas, Ricardo resolveu segurar minha mão e me puxou para o meu quarto.
– Larissinha, não se preocupe, vou te tratar com carinho.. não vou fazer nada que você não goste, tudo bem? – Ricardo me disse, olhando nos meus olhos.
– T-Tudo bem, Ri... seja bonzinho para mim..
Logo voltamos a nos beijar, desta vez com mais intensidade que antes. Para me estimular ainda mais, Ricardo me fez ficar de costas para ele e começou a me beijar e a morder minha nuca e minhas orelhas, lugares onde eu era particularmente vulnerável. Meu tesão foi aumentando gradativamente e eu começava a ficar meio eufórica, entrando no clima. Mas foi quando meu namorado começou a me dar uns tapinhas na bunda e uns apertos nos meus seios, por cima da roupa, que eu me soltei.
– Ai! Ai, amor! – Dei risadinhas, dando sinal verde para ele continuar.
– Você gosta disso, amor? Gosta? – Ricardo continuou a me dar tapinhas na bunda e mordidas na nuca.
– I-Isso, amor, n-não para... – Eu começava a ficar bastante excitada.
Enquanto Ricardo me agarrava, eu podia nos ver através do espelho do meu quarto. Aquilo só serviu para aumentar o meu tesão, era lindo poder ver a gente, o Ricardo era alto (1,83m) e forte, tinha uns brações... enquanto eu era meio pequena (1,66m) e estava com o corpo completamente feminino, tinha coxas grossas e bunda redondinha. Apesar de o meu namorado vestir uma calça jeans, logo pude sentir seu pênis roçando a minha bunda e aquilo me deixou ainda mais excitada. Tomei coragem para fazer um pedido.
– A-Amor.. tira essa camiseta.. – Ele usava uma camiseta branca agarrada linda, mas que naquela hora não servia para nada.
– Claro amor... mas só com uma condição: Me deixa tirar a sua blusinha também! – Disse Ricardo.
Quando eu vi meu namorado sem a camiseta, fiquei encantada. Que peitoral, que músculos! Ele estava levemente bronzeado, enquanto eu era branquinha e aquele contraste deixava tudo mais perfeito. É claro que deixei o Ricardo tirar a minha blusinha também.
– Amor! Você é linda, perfeita... é a menina mais bonita que já conheci – O Ricardo sabia ser romântico e engraçado ao mesmo tempo, ele era uma graça.
Era a primeira vez que o Ricardo podia me ver só de soutien. Nesta época, os meus seios já estavam redondinhos e grandes, maiores até que os seios da maioria das meninas, talvez pelo fato de eu ter tomado hormônios que estimularam o crescimento por tanto tempo. Mais uma vez voltamos a nos beijar, com mais força e eu fui ficando cada vez mais excitada, a ponto de revirar os olhos quando o Ricardo mordia meu pescoço. Logo foi a vez do meu namorado me fazer um pedido.
– Larissinha, deixa eu ver os seus peitos.. – Ricardo fez uma cara de coitadinho nesta hora.. é claro que tirei o meu soutien.
Quando viu os meus seios, Ricardo enlouqueceu e começou a chupá-los, me deixando surpresa e meio assustada. Assim que me acostumei, comecei a sentir um tesão indescritível, algo que eu nunca tinha experimentado. Meu namorado me sugava com força, alternando os chupões entre os meus dois peitos, ele literalmente estava mamando neles. Logo me veio à cabeça os inúmeros vídeos que eu tinha visto na internet, onde a moça tira a calça ou o short do namorado para fazer o sexo oral. Fiquei pensando nisso meio receosa mas os chupões que o Ricardo me dava estavam me estimulando MUITO. Comecei a ficar com vontade chupar aquele pinto enorme que o ricardo aparentava ter, eu estava ficando com água na boca. De repente, eu agachei de frente para o Ricardo e comecei a desabotoar seu cinto, sem tirar meus olhos dos olhos dele, sempre mantendo o contato visual. Aquilo era realmente excitante e eu já sentia o meu pintinho ficando duro dentro do meu shortinho.
Assim que puxei para baixo sua calça e sua cueca de uma só vez, pude ver o pinto enorme que o Ricardo tinha. Seu pênis era grande, tinha aproximadamente 20cm e era meio grosso mas também era depiladinho, para meu alívio. Meu namorado me olhou com cara de safado nesta hora, como se dissesse: 'ajoelhou, então vai ter que rezar'. Meu coração disparou, meu tesão estava nas alturas e eu não conseguia mais me segurar, segurei aquele pau lindo pela base e comecei a chupá-lo devagarinho, como uma boa menina. Ricardo começou a gemer de prazer e eu estava ADORANDO chupar aquele pinto. Logo eu comecei a engolir tudinho, eu enfiava aquele pinto quase por inteiro na minha boca, sentindo a cabeça grossa do pau encostar na minha goela, o que às vezes me dava ânsia. Mas eu não desistia, eu queria muito dar prazer ao meu namorado, ele merecia por ter me aceitado do jeito que eu era.
Logo Ricardo começou a fazer um movimento repetitivo de entra e sai com seu pinto, ele segurava a minha cabeça e fodia a minha boca e eu fiquei paradinha, engolindo cada centímetro daquele mastro, o que me fazia babar. De vez em quando, meu namorado tirava o pênis da minha boca e batia com ele no meu rosto, me deixando ainda mais excitada.
– Não era isso que você queria, meu bem? Virou uma menininha para levar rola, não foi?
– S-Sim... virei sim.. – Eu já estava em transe, a Larissa estava totalmente no comando das minhas ações.
Após um tempo me fazendo engolir aquela cobra, Ricardo me mandou ficar em pé e resolveu tirar o meu shortinho, me deixando só de calcinha.
– Adorei as rendinhas, amor! Você é tão feminina, tão mocinha – Ricardo estava MUITO estimulado, ele também sentia um tesão louco.
Sem demorar, meu namorado tirou minha calcinha e pôde me ver totalmente sem roupas. Eu fiquei um pouco envergonhada pois ele via meu pintinho que, apesar de estar durinho, não passava de uns 5cm. Minhas bolinhas também eram muito pequenas, é claro que seriam assim pois eu tomava hormônios femininos desde antes dos treze anos, ou seja, meu pênis e meus testículos não cresceram.
– Amor, você é linda!! Não se preocupe com o seu 'negocinho' aí embaixo, eu não ligo para ele!
Após dizer isto, Ricardo pediu para eu ficar de quatro em cima da minha cama e eu obedeci mas não sem antes ir até a minha cômoda e pegar um pote de lubrificante para sexo anal que eu comprara uns dias atrás, já prevendo que o dia 'D' chegaria. Assim que fiquei de quatro em cima da cama, Ricardo começou a passar o lubrificante no meu cú, me fazendo delirar.
– Isso, amor! Isso, delícia.. humm! Ai, que gostooso!
– Hum, tá gostando, gatinha? – Enquanto Ricardo usava seus dedos para passar o lubrificante em mim, ele ia fazendo umas perguntas que me deixavam ainda mais louca – Você quer que eu te coma, meu amor?
– S-Sim... eu .. haaaaa, e-eu quero, siiim...
– Então pede amor! Pede com carinho para o seu macho, quero ver você bem putinha!
– M-Me come.. me come, amor, eu quero isso... me come.. haaaa!
– Isso, mas pede com mais força, eu quero ouvir você implorar, vai viadinho!
– Me come!! Eu quero ser fêmea, quero tomar tomar leitinho! Vai macho, me arregaça! Por favor...– Gritei olhando em seus olhos, fazendo cara de súplica.
Ricardo mordeu seus lábios e ficou enlouquecido, se posicionou atrás trás de mim, me segurou pelas minhas ancas e começou a enfiar aquela jeba enorme devagarinho no meu cú. No começo, eu senti algumas dores mas logo já passou graças ao lubrificante. Meu namorado logo começou a fazer um movimento de vai e vem, primeiro devagar mas logo aumentou a velocidade, me levando ao ápice do meu tesão. Eu gemia e soltava gritinhos como uma menininha que acabava de perder a virgindade.
– Isso! Rebola, putinha! Não era isso que você queria? Virou uma bichinha para levar pau na bunda, não foi? Gostosa! – Ricardo me provocava e ainda dava tapas na minha bunda.
– Isso! Ai, ai, aiii! Me come, eu mereço, vai, eu quero até lá no fundooo! Há! Humm!
Naquele momento, eu podia sentir o pinto do Ricardo invadindo minhas entranhas pelo reto até o talo e logo já comecei a sentir suas bolas se chocando contra a minha bunda toda vez que ele enfiava aquela tora em mim. Aquilo era MARAVILHOSO, eu me sentia cada vez mais feminina e subjugada a cada estocada que eu levava e a minha bundinha e meus peitos tremiam conforme eu levava rola. Meu namorado me martelava tanto que estava me empurrando contra a parede e eu tive que apoiar minhas mãos para não começar a bater minha cabeça. Enquanto eu gritava como uma mocinha, meu pintinho soltava uma babinha rala que dizia que eu estava tendo um orgasmo.
De repente, Ricardo me puxou pelos cabelos e aumentou ainda mais a força das estocadas, me fazendo delirar com aquela jeba no meu cú.
– Quem é a minha bichinha?? Quem?? – Ricardo perguntava baixinho ao meu ouvido.
– Sou eu! Ai! Ai, ui! Isso, me.. ai! Come, me fode, ai! Humm! Delí... ai! Delícia!!
Logo percebi o pinto do Ricardo se dilatando e ele começou a gemer mais alto.
– Eu vou gozar! Vou gozar! Háááááá!!!!
– Isso! Goza tudinho dentro de mim, amor!!
Logo eu pude sentir toda a porra quente do Ricardo me invadindo e transbordando, fazendo com que começasse a escorrer pelas minhas pernas e a pingar no lençol da minha cama. Após terminar de me dar leitinho, meu namorado caiu em cima de mim, exausto e todo suado, enquanto ainda beijava minha nuca e mordia minhas costas. Eu me debrucei sobre meu o colchão, com as pernas tremendo e com dificuldades para respirar, enquanto ainda sentia o Ricardo sobre mim.
– Gostou, amor? – Perguntou Ricardo – Aposto que agora você sabe o que é ser mulher!
– G-Gostei... – Respondi sorrindo, com cara de sapeca.
Além de realmente saber o que significava ser mulher, eu me sentia desejada, amada. O Arthur havia morrido para sempre, Ricardo havia desferido o golpe de misericórdia na minha frágil masculinidade e agora a minha cama, que eu tinha desde menino, cheirava a macho suado e esperma.
[…]
Após termos a nossa primeira transa, Ricardo foi embora para resolver problemas particulares e eu fiquei sozinha na minha sala, até a minha mãe chegar em casa, já de tardezinha.
– Oi, filhinha, tudo bem? Cade o Ricardo? – Ela estava de bom humor, hábito que ela adquirira depois que virei sua filha.
– E-Ele foi embora... t-tinha coisas para resolver..
Logo minha mãe percebeu que eu estava meio encabulada ao falar do Ricardo e insistiu no assunto.
– Você parece meio nervosa, filha! Por que está assim? Vocês dois brigaram? Conta tudo para a mamãe... – Ela fez eu me sentar ao lado dela no sofá e começou a mexer nos meus cabelos e nos meus brincos.
– B-Bom.. eu... nós..
Neste momento, a campainha de casa tocou e eu me levantei do sofá para ver quem estava lá fora.
– PAI?? O QUE VOCÊ FAZ AQUI?? – Fiquei incrédula ao ver o meu pai após mais de três anos.
– Mas quem é você? – Disse meu pai, sem me reconhecer.
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Até o próximo capítulo, beijinhos! S2 S2 S2