Estar perto dos Motaleone era estar perto do centro do mundo. A Família era podre de rica, os pais não tinham o mínimo de paciência com os filhos, enfiando grana até não poder mais. Filipe me dizia não ter problemas com esse tipo de relacionamento, aprendeu a suprir as necessidades de atenção de outra maneira. Era época de natal e a família se hospedaria em uma mansão da família. Filipe me convidou, depois de seis meses, éramos amigos e eu era amigo de seus amigos. Eduardo Caumãn, Matheus Fontera, Diego Cavalieri, Gabriel Müller e Filipe Motaleone já haviam me conhecido, já sabiam meu nome, Natan Prattes. Eu já sabia muitas coisas de Filipe Motaleone, já sabia coisas de Du Caumãn eu ainda não conhecia muito bem os outros mas meu instinto me levava a crer que eu conheceria aquele grupinho muito bem. Rapidamente eu fazia parte daquele grupinho seleto, não foi difícil me admitir ali, eu era tão belo e rico quanto qualuqer um ali e havia despertado alguns desejos adormecidos naquele grupinho.
O último andar ficou por conta dos rapazes, a família de Filipe nos colocou juntos em uma sala enorme com camas confortáveis espalhadas por toda a sala.
-Minha mãe acha que eu tenho 15 anos ainda- reclamou o rebelde sem causa.
Eu ri safado olhando nos olhos dele. Aquilo seria interessante, talvez muito interessante.
Acontece que os ricos dormem cedo e a casa era tão enorme que aquela noite o som comia solto na saleta da mansão, a sacada dava para uma vista de tirar o fôlego, estava frio mas nenhum de nós vestia uma roupa completa, alguns de bermuda, alguns de cueca mas nenhuma estava de camiseta. Era uma noite de garotos. Como se estivéssemos na oitava série onde garotas não eram permitidas. Matheus Fontera estava muito mais solto sem a namoradinha a tira colo, tinha olhos castanhos e os cabelos bagunçados, uma carinha de maconheiro, tinha um papo gostoso, era safado, seu corpo era gostoso naturalmente, não era magro e nem gordo, era gostoso por ser. Nos demos bem rápido, eu gostava da voz dele pra falar sobre maconha, ele me passou o beck tranquilo enquanto a gente conversava. Ouvi uma risada alta, Du havia passado um cubo de gelo nas costas de Filipe, os dois estavam tão descarados que eu dei risada.
-Você sabe o que tá rolando ali?- perguntou Matheus chapadinho, me passando o beck.
-Te surpreenderia?- questionei.
-Ali? - ele riu safado- de jeito nenhum - ele pegou o beck de volta- Acho até que demorou.
Maconha, bebida, papo de macho, putaria sendo compartilhada com a velocidade de um beck. Eu notava que alguns de nós estava mais excitado do que queria demonstrar. Du e Filipe estavam tão pertos que Matheus ria pra mim enquanto eu queria era beijar aquela boca.
Diego Cavalieri era o ogro do grupo, o macho mais pesado, o mais brutamontes, era um puta de um moleque gostoso com cara de molecão. Cabeça raspada, branquelo, troncudo, olhos azuis acizentados. Parecia um pitbull, maldoso,pesado,comedor. Meus olhos não podiam acreditar no tamanho daqueles braços veiudos. Ele usava uma samba canção branca que só salientava o volume no meio de suas pernas fortes. Era depilado a não ser pelo caminho da felicidade descendo o umbigo dele. Parecia um hooligan. Tinha um gap no meio dos dentes da frente que o deixavam ainda mais mau caráter. Ele me olhou com olhos maldosos, me cercando apenas com os olhos, de longe, me comendo devagarzinho. Eu sorri pra ele na cara larga, deixando bem claro que ele me comeria quando quisesse. Ele riu safado sacando isso. Eu estava só de cueca, branquinha, slip convencional. Que deixava minha bunda bem gostosa. Meu corpo magro e malhado, ele gostou do que viu e ajeitou o volume só me sacando. O Mais difícil de sacar era o Gabriel Müller. Não éramos em muito, mas mesmo assim Gabriel dificultava o contato. Era um cara magro, um corpo gostoso, malhado, cabelos encaracolados em estilo undercut, tinha uma carinha de prepotente. Ele estava de cueca boxer preta, justinha deixando seu pau saliente. Ele veio falar comigo lá pelas 3h da manhã, chapado.
- A gente nunca conversou direto .
Eu ri baixinho empurrando ele aproveitando pra passar a mão naquele peitoral.
-Acontece que o senhor é reservado- eu disse
--Mas agora eu to chapado- ele riu no meu ouvido se aproximando de mim.
- E o que você quer agora?
-Porra- ele riu ainda mais, me abraçando e rindo - Posso falar?
Era inevitável.
Todos nós sabíamos que aquilo iria acontecer.
Foi por isso que não convidamos nenhuma mulher.
O clima de amizade estava balançando por algumas experiências recentes. E somos homens, somos brothers, e as conversas voam, e a imaginação perversa de homens instiga e castiga os homens com a inveja. Inveja de sentir a putaria.
Gabriel me pegou pela cintura, me trazendo pra ele sem hesitar, nossas bocas se encontraram facilmente. Nos beijamos ali, diante de todos, um beijo demorado e apaixonado, ele foi me pegando, apertando minha bunda. Seus olhos maldosos foram na direção de Diego Cavalieri, o ogrão já havia me avisado que queria, por isso foi natural na sua caminhada, me cercando por trás. Lambeu as minhas costas e riu baixinho no meu cangote.
-Porra, tava na cara que isso ia acontecer- ele riu baixinho pra mim - Não tava?
Calei a boca do ogrão beijando ele com vontade.
-Convida nossos amigos- eu disse olhando o resto.
Du e Filipe já caminhavam até nós, Matheus nos olhava ainda distante. Era o único. Nos cinco nos beijamos devagar, trocando de bocas, experimentando gostos. Se curtindo. Matheus Fontera era o único que permanecia distante, olhando nós cinco, estava distante mas seus olhos brilhavam cheios de vontade. Diego Cavalieri me beijava com as mãos descendo pelas minhas costas, agarrando minha bunda com suas mãos grandes. O ogrão já queria arrancar minha cueca ali mesmo. E eu o deixei. A cueca foi ao chão, sua boca mordeu meu ombro quando ele me puxou inteirinho pra ele, pra poder ver minha bunda. Diego encarou Matheus mostrando a minha bunda.
Filipe Motaleone e Du Caumãn se beijavam apertando seus volumes, gemendo enquanto suas bocas se econtravam, os dois estavam tão pertos de mim e de Diego que minhas mãos chegaram rapidamente naqueles corpos maravilhosos. Encarei Matheus pedindo sua presença, olhando em seus olhos e o convidando para aquela festa.
Gabriel Müller veio devagarinho até a mim, me beijando as costas, sua boca se encontrou com Diego, os dois se beijaram pela primeira vez. Rindo baixinho, se experimentando. Gabriel Müller encarou Matheus Fontera, só falta você, dizia os olhos maliciosos de Gabriel.
Diego Cavalieri encostou na sacada e se livrou da cueca samba canção. Exibiu diante de todos o seu cacete.
Era uma senhora caceta grossa, bem veiuda,retinha e um sacão grandalhão gostoso. Eu era o mais novo membro daquele grupo seleto. Ali diante de todos eu me ajoelhei, catando naquela pica com as duas mãos, puxando a pele daquele pau pra baixo, só pra exibir a cabeçona vermelha e grandalhona daquele pau. Filipe estava de um lado de Diego,olhando eu exibir aquela pica, olhando eu sentir o cheiro daquele cacete. Du beijava o pescoço grosso de Diego, mal olhando pra mim,degustando seu amigo.
Gabriel assistia calado, tão perto que ele passava a mão pelo meu cabelo, me aconchegando para chegar mais perto daquele cacete. Abri a boca, olhando nos olhos de Diego que esperava a minha boca junto a outros espectadores.
Só degustei a cabeça, sugando devagarinho fazendo Diego abrir a boca maravilhado com minha umidade e calor. Com a boca naquela pica, olhei para Matheus, pedindo por ele,querendo ele. Fui calçando aquela pica, socando na boca com vontade, voltando a encarar Diego, que estava de boca aberta com Du e Filipe deitados no seus ombros largos assistindo minha boca babando naquele pau. Diego encarava Matheus,olhando sua boca,encarando seu amigo com malicia. Assistindo Matheus assistir ao meu boquete. A mão de Filipe pousou displicente naquela barriga perfeita de Diego. Enquanto minha boca tratava de enfiar aquele cacete pesado na goela. Quando soquei ela por completo, olhei pra cima, passando os olhos naquela barriga saliente e forte, as entradinhas lindas, o suor escorrendo pelo umbigo com caminho da felicidade. Du chupando sua orelha e Filipe assistindo meu boquete.
Arranquei a pica babada e pulsante da boca, mostrando a todos, inclusive para Matheus o estado daquela pica. Bati na lingua olhando para Matheus que estava inconformado com aquilo, parecia incomodado. Filipe se ajoelhou junto a mim,passei o bastão babado pra ele, sua boca foi certeira e gulosa, enfiando o cacete bem fundo na boca. Me provocando ao engolir aquele homem. Gabriel chegou junto de Diego,beijando sua boca com carinho, parando ao lado dele para assistir Filipe chupando aquele cacete.
A minha boca e a boca de Filipe intercalavam as posições, lambendo e beijando, as línguas brincando na cabeça daquele pau, eu cuspi naquela caceta, Filipe sorriu ao ver aquele filte de saliva escorrendo por aquela pica. Ele socou na boca, e dessa vez ele também provocou Matheus,procurando seus olhos em ameaça, enfiando aquele cacete na boca e olhando com olhos maliciosos direto nos olhos dele. Diego ficava ainda mais gostoso sendo servido daquela maneira. Eu e Filipe enfiando sua rola na boca, Du beijando sua nuca e Gabriel e Diego se beijando.
Todos nós fazíamos questão de provocar Matheus que parecia firme na decisao de não participar daquilo, mas mesmo assim mantinha os olhos atentos no modo como Diego estava sendo servido. E eu sabia que o barulho de nossas bocas sugando aquele caralho o estavam incomodando, ele olhava nossas bocas e depois o corpo nu de Diego, e depois os três se beijando lá em cima.
Matheus ficou de pé quando eu e Filipe também ficamos, o ogrão estava excitado, foi agarrando nós dois pelas bundas, beijando nossas bocas. Fui eu quem trouxe Matheus,olhei pra carinha dele cheia de vontade, estiquei o braço, ele pegou tímido mas veio até a nós. Me olhando, olhando os outros, minhas mãos foram até sua barriga, ele sorriu ao me ver acaricia-lo. Então nos beijamos,devagar,experimentando, deixando ele me querer, sua boca foi se abrindo conforme ele experimentava meu gosto, conforme ele ia me querendo, suas mãos desceram até a minha bunda e eu não precisei mais convida-lo para nada. Du veio rindo baixinho, pegando em Matheus pela cintura, beijando sua nuca.
-Porra moleque- ele disse trazendo Matheus para ele- Me beija.
E os dois beijaram um beijo que haviam desejado há muito tempo, e agora com o grupo completo fomos andando para o quarto,nos livrando de roupas, de senso, de pudores.
Andando até o quarto, nos cercando, nos beijando,sentindo nossos físicos, deitando naquela cama, lentamente, apertando para caber todos nas duas camas que unimos para criar apenas uma cama para todos nós. Os seis.
Continua.