O Vizinho PARTE 8 - FINAL (Fodendo um putinho com meu amigo)

Um conto erótico de LipeMLipe
Categoria: Homossexual
Contém 3193 palavras
Data: 02/12/2019 00:45:49

“E ai, cara. Suave e contigo?” – Escrevi e enviei, respondendo a mensagem do A.E que havia chegado para mim logo após J.P ter ido embora da minha casa.

A.E começou a puxar assunto, perguntando se eu tinha curtido o rolê na casa dele, se o J.P tinha dormido na minha casa, depois começou a falar que sabia que eu curtia alguns jogos, que o J.P havia comentado com ele sobre, e por aí em diante.

Conversamos durante o dia todo sobre vários assuntos, enquanto também trocava algumas mensagens com o J.P, mas sem tocar nos acontecimentos da noite anterior. Mas é claro que eu não conseguia tirar da minha cabeça o que tinha acontecido. Me lembrava da gente se beijando, roçando nossos paus um no outro, dele de quatro para mim enquanto eu atolava minha rola naquela bundinha gostosa e apertada. Putz, meu pau já estava duro novamente enquanto eu pensava naquelas coisas, e fazia um volume enorme no meu short, já que eu estava usando uma samba canção por baixo e assim deixando-o solto.

A semana foi se passando, e eu continuava a conversar com J.P e A.E, não estava conseguindo encontrar com o J.P, já que ele estudava durante a noite e eu durante a tarde. Mas na quinta-feira, durante minha conversa com o A.E, ele me chamou para ir na sua casa no sábado, e que chamaria o J.P também, poderíamos jogar no Xbox dele, e que seus pais não estariam em casa.

Confesso que não havia pensado besteiras, na verdade só estava ansioso para ver o J.P novamente, já que só estávamos conversando por Whatsapp. E as vezes trocávamos algumas ideias pelo muro de casa, mas era meio rápido, pois ele acordava tarde e eu tinha que ir para a aula, e quando eu chegava ele já estava se arrumando para ir para a dele.

No sábado eu acordei, como sempre bati uma e me levantei. Meu irmão ainda estava dormindo, tomei um banho, vesti uma samba canção e um calção por cima, e fiquei sem camisa. Almocei e dei uma geral na casa para quando minha mãe chegasse não ficasse bolada.

A.E mandou mensagem perguntando se eu iria na casa dele, respondi que sim e fui tomar um banho. Vesti a mesma samba canção que usava antes, um short de moletom, e uma camisa. Deixei uma mensagem para meu irmão que ainda estava dormindo, já que tinha ido dormir tarde após passar a madrugada com os amigos dele na frente de casa fumando narga.

Perguntei ao J.P se ele também iria, e ele confirmou dizendo que estava me esperando na esquina perto da casa do A.E. Sai de casa e fui para lá.

Cheguei na esquina e J.P deu um sorriso, eu correspondi da mesma forma, ele estava usando uma camisa meio comprida, e um short tactel branco e preto. Queria segurar ele pelo quadril e puxar de encontro a mim, mas acabamos apenas nos cumprimentando, sorrindo.

Batemos na casa do A.E que era de frente ao local onde eu e J.P nos encontramos, e ele saiu para nos atender. Estava com um short tactel preto, meio caído, parte da cueca aparecendo escrita Calvin Klein, estava descalço e não usava camisa.

“E ai, manos! Entrem ai. – A.E disse enquanto nos dava um abraço rápido, em uma de suas mãos estava um controle de Xbox.

“E ai, cara” – Tanto eu quanto J.P dissemos, respondendo-o. Entramos na casa dele e fomos para seu quarto.

A.E estava jogando quando chegamos, só havia pausado, logo em seguida perguntou para mim e J.P quem iria querer jogar com ele. Falei para J.P ir primeiro pois não conhecia muito bem o jogo, então pedi para eles jogarem e eu ver. Fiquei sentado na cama, enquanto os dois ficaram em pé.

E assim foi se seguindo por alguns minutos, íamos passando o controle um para o outro e jogando os jogos que o A.E tinha em casa.

- Caras, podem tirar a camisa se quiserem. – A.E falou, olhando rapidamente para mim, e depois para o J.P

Ambos tiramos a camisa, e ficamos todos sem.

Os dois se sentaram no chão, e eu continuei sentado na cama, até que A.E se levantou e ficou com a bunda na direção do meu rosto, mas não muito perto. Fiquei olhando para a bunda dele que parecia ser bem redondinha, marcava bastante o short que ele usava. Comecei a pensar besteiras, mas parei, pois se meu pau ficasse duro iria marcar muito por estar de moletom e samba canção.

Me passou o controle para eu jogar com o J.P, e ficou em pé do meu lado, enquanto eu continuava sentado na beirada da cama. Eu olhava para a TV, e as vezes acabava dando uma olhada para sua bunda que estava do meu lado, quase na minha cara.

Depois se afastou um pouco, indo para frente, zoava a gente as vezes durante o jogo e dava uma boa pegada no pau, ou as vezes descia um pouco mais o short fazendo aparecer ainda mais a cueca.

Comecei a sacar qual era a dele.

Me levantei, dando o controle para ele e fiquei encostado na parede, bem próximo a cama. J.P estava sentado de costas, e A.E estava em pé ao seu lado. Eu estava mais ao fundo.

Comecei a dar uma pegada no meu pau as vezes, e A.E sacava e dava uma olhada direta para ele. Eu olhava em seus olhos, e ele olhava para mim e dava um sorriso. Chegou um momento que J.P estava jogando sozinho, e A.E se sentou na beirada da cama, e uma hora ou outra olhava meu pau marcando meu short. Sendo assim eu fazia questão de dar uma boa pegada para ele olhar ainda mais. Ele começou a pegar várias vezes no próprio pau, mas tentando ser discreto, como se só estivesse arrumando ele na cueca. Mas percebi que seu volume começou a crescer.

Meu pau começou a ficar duro também.

Quando notei meu pau já fazia um volume enorme no short, não tinha como não dizer que meu pau não estava duro. A.E ficava vidrado nele. Até que eu sem pudor algum, simplesmente segurei minha rola e comecei a balançar para ele ver. Ele olhava para ela, depois para mim, quando notou que eu estava olhando para ele com uma cara de safado, me deu um sorriso sacana, curvou um pouco para trás na cama, colocou uma mão para trás se apoiando, abriu um pouco as pernas e começou a balançar o pau dele duro para mim também. Fazia um enorme volume no short tactel dele também.

J.P não notava o que estava acontecendo, pois estava vidrado no jogo. Ele era bem viciado nesses jogos.

Meu pau já estava durão pra caralho, eu estava praticamente me punhetando por cima do short, e A.E fazia o mesmo.

- Senta aqui. – A.E falou extremamente baixo, mas eu consegui ler seus lábios, enquanto ele apontou a mão para o lado direito dele.

Me sentei e ficamos mexendo nos nossos paus, ele não olhava mais para o jogo, apenas para meu pau e dava um sorriso sacana para mim.

Puta que pariu.

Aquele cara tinha uma cara de putinho que me dava tesão demais, estava muito óbvio que ele era um putão, e estava sedento para pegar no meu pau. Peguei a mão dele e botei por cima do meu pau e ele massageava. Enquanto isso se punhetava.

- Pega no meu também, mano. – Ele falou perto do meu ouvido.

Peguei no pau dele e começamos a massagear o pau um do outro, enquanto nossos corpos estavam um pouco curvados para trás e nossas picas estavam bem armadas um para o outro.

A.E foi mais além, colocando sua mão por dentro do meu short, e da minha cueca. Começou a passar a mão no meu pau. Eu estava um pouco receoso pois não sabia a reação do J.P se ele visse aquela cena, mas estava com tesão demais para dispensar.

Quando eu havia pensado que já tínhamos indo longe demais, o A.E faz algo ainda mais radical. Coloca meu pau para fora do short, e começa a me punhetar, eu olhava para ele, depois para o J.P, que ainda estava de costas concentrado no jogo. Achei que ele só iria ficar batendo para mim, quando rapidamente foi com sua cabeça em direção ao meu pau, não tive nem tempo de dizer algo, ou reagir. Ele colocou meu pau na sua boca e deu umas três chupadas. Sem fazer barulho.

Eu estava muito impressionado no quanto aquele cara era puto.

Continuou a me punhetar e as vezes colocava meu pau em sua boca por alguns segundos. Quando J.P se movimentava a gente guardava nossos paus rapidamente no short para disfarçar, mas ele não virava para trás, continuava concentrado na TV.

- Alguém ai quer jogar essa partida comigo? – J.P perguntou, nós guardamos nossos paus rapidamente em nosso short. J.P parecia estranhar o fato de eu e A.E estarmos meio ofegantes. Mas ignorou.

- Eu vou, mano. – Disse A.E pegando o controle.

A.E se levantou e ficou com a bunda bem perto da minha cara novamente, dessa vez eu passei a mão e comecei a aperta-la. Me levantei, empurrei ele um pouco para frente e comecei a roçar meu pau na bunda dele. Mas tudo por cima de nossos shorts, caso J.P virasse de repente.

Enfiei minha mão dentro do seu short, ele havia o deixado mais folgado então minha mão entrou com tranquilidade, coloquei minha mão por dentro de sua cueca e comecei a apertar aquela bundinha durinha e gostosa dele. Meu pau babava dentro da cueca, e o volume no short gritava.

Ele parou novamente de jogar e falou para o J.P continuar, e disse que iria na cozinha beber água. Falei que iria também pois estava com sede, e J.P nem percebeu o volume de nossos paus no short.

Quando chegamos na cozinha ele já me empurrou na parede, ficou apertando meu pau e começou a me beijar, em seguida segurei em seu cabelo e forcei seu rosto contra meu pau. Esfreguei sua cara no volume do meu short, ele começou então a dar leves mordidas em meu pau, e as vezes passava a língua. Puxou meu short e minha samba canção, sendo assim meu pau saltou na cara dele, ele segurou e disse sorrindo parecendo um putinho sedento por pau:

- Caralho, tu tem um pauzão mano. – Em seguida colocou na boca.

Engolia meu pau inteirinho, aquele puto já devia ter feito isso antes, pois não raspava os dentes e conseguia fazer garganta profunda, até eu sentir seus lábios tocando em minhas bolas. Eu delirava enquanto segurava sua cabeça. Comecei a foder sua boca como se fosse um cuzinho, minhas bolas batiam em seu queixo, e meu pau entrava e saia de sua boca. Ele se punhetava enquanto me chupava.

A.E se levantou, me beijou novamente e disse baixinho:

- Quer me comer?

- Agora? – Perguntei.

- Uhum. – A.E respondeu com um sorriso sacana, me deu outro beijo, e se virou de costas.

Eu já havia fodido com o J.P, e só havíamos nós três na casa do A.E, então caso ele chegasse e visse eu metendo rola no amigo dele, eu dava um jeito de resolver o problema. Mas não podia deixar aquela oportunidade passar, ainda mais com o tesão que eu estava sentindo.

Abaixei o short e a cueca do A.E de uma vez só, me abaixei e comecei a passar a língua naquele cuzinho. A.E empinou aquela bundinha gostosa para mim, e meu pau pulsava na minha mão enquanto eu me punhetava.

Dei algumas cuspidas naquele rabão, me levantei e comecei a enfiar meu pau no seu cuzinho. Ele com certeza já havia dado para alguém, pois não tive muita dificuldade em penetrar, metade do meu pau já estava dentro dele.

- Vai com calma aí, mano. Nunca dei pra jegue não. – Ele falou rindo. E eu ri também.

Sua bunda era macia, assim como o resto do seu corpo. Sua pele era bem branca, então quando eu apertava sua bunda com força ficava as marcas dos meus dedos.

Depois de algum tempo meu pau já estava inteiro dentro daquele cuzinho, quando eu sentia que precisava lubrificar mais dava uma cuspida na portinha de sua bundinha e voltava a penetrar.

Eu estava lá bombando ele bem devagar para não fazer barulho, enquanto segurava seu pau e o punhetava. Seu pau devia ter quase o mesmo tamanho do J.P, porém era mais branco e tinha a cabeça rosada.

A.E gemia bem baixinho, enquanto dizia coisas como:

- Mete, seu filho da puta.

- Isso, vai, me come seu puto.

- Vai, mano. Mete.

Aquilo me deixava com tesão demais, puta que pariu.

Até que fomos interrompidos...

- Caralho! – Disse J.P, da porta da cozinha nos olhando chocado.

Olhamos para ele, paramos por um momento, então segurei na cintura do A.E e comecei a bombar no cu dele com ainda mais frequência. A.E olhou para mim com uma cara de putão, sorrindo, e ficamos olhando para o J.P.

Continuamos a foder normalmente, mesmo com a chegada do J.P na cozinha. Eu já estava com meu pau inteiro no cuzinho do A.E, não queria perder aquela oportunidade, pois o cara era gostoso pra caralho. E eu já havia comido o J.P também, então ele só podia se chocar por estarmos fodendo naquela hora, e não por meu pau estar arrombando a bunda do A.E.

J.P ficou nos olhando, e começou a pegar no próprio pau. Começou a se soltar e a sorrir com a situação.

Enfiei meus dedos na boca de A.E, abrindo-a:

- Mete seu pau aqui dentro, mano. – Falei para J.P indicando com a cabeça a boca do A.E

A.E continuou sorrindo com uma cara de safado, curvei seu corpo para frente deixando ele praticamente de quatro, J.P colocou seu pau para fora e A.E o engoliu. E ficamos nessa por um tempo. Eu metia meu pau no cu do A.E, e J.P fazia o mesmo na boca do putinho. Ele gemia feito um puto sacana que gosta de pau.

- Mete seu pau aqui no cu dele, mano. – Falei, fazendo com que o J.P tirasse o pau da boca do puto e metesse no cuzinho dele.

Retirei meu short e minha samba canção, e me sentei em uma cadeira da cozinha, e botei o A.E para lamber minhas bolas enquanto o J.P fodia ele. J.P estava com muito tesão, fodia ele com força, o puto estava pegando o jeito de como comer um cu.

A.E lambia minhas bolas, chegava a colocar as duas na boca, enquanto eu me punhetava.

- Quer sentar no meu pau, seu puto? – Perguntei a ele, puxando seu cabelo e arrancando sua boca das minhas bolas.

Ele me olhava com uma cara de puto pidão, com a boca meio aberta, meio babada por ter se deliciado com minhas bolas. J.P retirou seu pau de dentro do cuzinho do A.E, ele se virou e se sentou no meu pau. Começando a cavalgar.

J.P ficou em pé em nossa frente, retirou o short e a cueca que usava, e ficou se punhetando.

- Vamos gozar na cara dele? – Perguntei sorrindo para o J.P

- Bora! – J.P respondeu, se punhetando e sorrindo.

- Ajoelha ai no chão, seu puto. – Falei, segurando o braço do A.E e o colocando de joelhos no chão.

Começamos a bater nossos paus na cara dele, enquanto riamos do puto ali ajoelhado com a língua de fora esperando nossa porra. Voltamos a nos punhetar, e A.E passava a língua em nossas bolas. A cabeça do meu pau as vezes esbarrava na do J.P, e os esfregávamos.

A.E ajoelhado no chão se punhetava também, até que senti que eu iria gozar.

- Vou gozar, caralho! Abre essa boca. – Falei, jorrando uma grande quantidade de porra na cara e na boca de A.E, ele lambia seus lábios e depois colocava a língua para fora de novo. Minha porra também caiu em seu cabelo, e uma parte caiu no chão. Ele estava com a cara toda branca com o leite do meu pau.

Em seguida foi a vez do J.P, como sempre jorrando muito mais que eu, e sujando ainda mais o rosto, a boca e o cabelo de A.E. Os jatos de J.P foram tão fortes que até chegou a ultrapassar o rosto e o cabelo do putinho, caindo no chão, atrás de A.E.

Batíamos nossos paus melados de porra no rosto do A.E, com aquela cara toda escorrida de porra, e com aquele sorriso sacana que ele tinha.

Alguns segundos após J.P gozar, A.E jorrou sua porra no chão, pegando algumas gotas no pé do J.P e no meu. Já que nossos pés estavam bem perto um do outro.

Começamos a rir da situação, levei meu dedo até a boca do A.E que ainda estava ajoelhado no chão, balançando seu pau para cair o restante de porra que ali estava. Enfiei meu dedo na sua boca, levando a porra que estava perto dos seus lábios para dentro.

- Engole. – Falei.

Ele mostrou a língua cheia de porra, e depois a colocar para dentro e engoliu. Colocou a língua para fora novamente, mostrando que havia engolido tudo.

- Isso, ai, seu puto. – Disse, sorrindo para ele.

A.E se levantou no chão, passando a mão no rosto para tirar um pouco da porra que estava indo para os seus olhos. Nós três riamos da situação.

- Vamos tomar banho, manos. – A.E disse, se encaminhando para o banheiro.

Lá dentro entramos nós três no box do chuveiro, e começamos a nos lavar. Após A.E retirar toda a porra do seu rosto comecei a beija-lo, enquanto J.P ficava olhando. Continuei beijando-o, mas dessa vez olhando para o J.P. Virei o A.E em direção ao J.P, empurrando e colocando-o para beija-lo. Os dois começaram a se beijar, enquanto eu roçava meu pau no cuzinho do A.E.

- Seus putos. – A.E disse sorrindo.

E a partir dali eu soube que teria mais um putinho a minha disposição...

Fim!?

NOTA FINAL: Valeu a todos os putos que acompanharam meus contos, deixaram comentários, me adicionaram no Snapchat, e deixaram elogios lá. É por vocês que continuo postando. A saga de “O Vizinho” é baseada na história real entre eu e meu parça J.P, e agora o A.E também. Pode ter chegado ao fim (ou não), mas saibam que eu ainda tenho muitos contos para postar aqui. Nos quais J.P e A.E ainda podem aparecer. Quem quiser trocar ideias é só me adicionar no Snapchat lipemlipe.

Valeu seus putos! Em breve eu volto. Boa punheta para vocês.

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Comentários

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Saga excepcional, experiências incríveis, ansioso para as próximas

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Te chamei lá no snap. Dps da uma passada lá

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No geral nota 10. Série bem escrita, bem real, empolgante e cheia de tesão. Adoraria encontrar com vcs três e transar a 4....

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NÃO CURTO SURUBAS. SE FOSSE J.P. DAVA UM PÉ NA BUNDA DESSE AMIGO.

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