NO TREM COM UMA CASADA

Um conto erótico de Casa Blanca
Categoria: Heterossexual
Contém 1571 palavras
Data: 15/12/2019 14:23:53

Olá, meu pseudônimo é Casa Blanca e este será o primeiro de muitos que tenho pra contar. Este conto é uma republicação, onde alguém o copiou em outro site com o tema "putaria no trem", porém não me importo, já que não tomaram para si a autoria. Desta feita, farei uns arranjos e cortes para melhorar a leitura.

Em outro conto que se perdeu, relatei como comi uma gata no trem, e foi muito bom. Este é um pouco parecido, porém foi mais arriscado, e como foi!

Na época tinha 34 anos, e tenho1, 76m; olhos e cab cast; moreno claro; 80 Kg...dá pr andar de mãos dadas...rsrs. A gata do conto a chamarei de Sophia; 30 anos; 1,65m aprox; 60kg apox; branca; cabelos pretos e lisos; enfim, uma gata.

Bom, tudo começou quando entrei no trem que faz linha São Luís/MA-Parauapebas-PA, e me posicionei em minha poltrona, onde fiquei, como sempre, observando as pessoas que chegavam ou passavam, e nisso ela chega e senta-se numa poltrona à minha direita, só ela numa poltrona dupla. Ficou do lado do corredor e eu não pude deixar de observá-la.

Ela usava óculos escuros, uma calça jeans e uma blusa estampada e com um decote um pouco aberto, fato que observei quando ela se virou pra olhar pra trás por cima do ombro esquerdo. Pude ver seu busto, num decote onde vi apenas a parte de cima de seus seios, que pareciam lindos, brancos, grandes e durinhos; e quando ela virou pra posiçao normal, nossos olhos se cruzaram e pude esboçar um "oi" sem som, só com os lábios, e ela somente cumprimentou também, mas continuei a olhá-la. Muito séria, pensei, acho que essa aí não vai me dar bola. Vi que lia um livro de Literarura Brasileira, e aí vi mesmo que só poderia ser alguém intelectual e muito séria mesmo, mas como sou brasileiro, já sabem.

Pouco tempo depois, vi que ela levantou-se pra ir ao banheiro, onde esperei um pouco e me levantei também, pois derrepente ela poderia ficar naquele vão que separa os vagões pra admirar as paisagens e eu já estaria lá pra puxar conversa, mas quebrei a cara, porque ela saiu do banheiro e foi direto pra poltrona.

Porém o destino foi bom comigo, e não demorou cinco minutos ela volta e me pergunta se sou funcionário da empresa

(ela me viu cumprimentar os funcionários do trem), pois ela teve um pequeno problema. A disse que não, mas talvez poderia ajudá-la. Ela pediu desculpas, agradeceu e saiu. Eu tentei dizer que ela ficasse pra conversar, mas foi simpática e disse NÃO.

Mais tarde a encontrei pelos corredores, a cumprimentei e perguntei se havia resolvido seu problema, e ela disse que sim e ficamos conversando no outro vão dos vagões.

Dessa vez ficou, e perguntei seu nome, pra onde iria, coisas assim, e cinco minutos de conversa olhei em sua mão e comentei:

- Ixe, você é casada, hein?

Ela disse:

- Sim, há cinco anos, por quê?

Falei:

-Porque tava pensando seriamente em dar em cima de você, e sorri.

Ela sorriu e virou o rosto. Falei:

- Sério mesmo!

Ela só balançou a cabeça num negativo bem discreto, eu sorri também e falei que se ela não ficasse chateada faria isso, e ela apenas sorriu.

A disse que ela era linda, que tinha uma pele bem limpinha e bem cuidada, e uma boquinha bem sensual, o cabelo então, etc. Ela apenas escutava, me olhava e sorria. Perguntei se podia pegar em sua mão, e fui pegando. A apertei, acariciei, e ela puxou bem discreto. Sorrimos. Falei que tava com vontade de lhe dar um beijo, e ela disse, que eu estava louco. Sorri e disse:

- Apenas um selinho bem rápido.

Ela ficou calada. Pronto! Essa foi a resposta. Olhei se não viria alguém, voltei e perguntei se poderia. Ela apenas me olhou, e me aproximei rápido e a beijei um pouco demorado, no que ela puxou o corpo e falou:

- Selinho é assim? E sorriu.

Sorri e falei:

- Desculpe, deixe então eu dar o selinho.

Ela apenas sorriu, e a beijei de novo, do mesmo jeito.

Ficamos mais à vontade e começamos a conversar sobre relacionamentos, inclusive da aventura que tive ali no trem tempos atrás (transei com uma casada no trem), e ela disse que era doido e que não teria coragem. Falei que todos temos, que bastava a vontade. Ela concordou.

Olhei pra seu decote e falei que eles pareciam lindos. Ela tentou fechar a blusa, mas retruquei e falei para ela não fazer aquilo, pois já que não poderia pegá-los, queria ao menos vê-los. Ela deixou. Continuamos a nos beijar cada vez mais ardente, com respiração já ofegante, e não resisti e peguei em seus seios ali mesmo, onde ela deixou e respirava forte. Eu os amaciava bem gostoso; eram grandes e macios. Até aí somente os pegava por cima da blusa, mas vez por outra passava alguém e tínhamos que parar, pra depois continuar, até que ela deixou eu coloar a mão por dentro.

Caramba! Que Sensação gostosa! Seios grandes e durinhos, os biquinhos pontudos e rosadinhos. Ela não tinha filhos e ainda tavam uma delícia. Nas encochadas ela perebeu o volume na minha calça. Meu cassete tava durinho, mandei que o pegasse, ela apenas pegou por cima da roupa e ficava apalpando bem gostoso.

Já mais tarde, no outro vão, já estávamos mais ousados, em que eu rapidamente via se vinha alguém e falava pra ela colocar um seio de fora que iria chupá-lo, e ela fazia e eu muito rápido o chupava bem gostoso por uns cinco segundos no máximo; parava e olhava de novo, depois dizia que agora era o outro, e ela me chamando de doido, mas fazia o que pedia, pois tava gostando da sacanagem (me confidencoiu que nunca tinha feito isso e nem nada fora do casamento), e falei que sempre teria uma primeira vez.

Depois foi a vez de eu meter a mão em sua calça, fazia da mesma forma e muito rápido, não dava pra sentir muita coisa, só passando rápido sentindo o seu clitóris molhadinho.

Resolvemos quee eu iria colocar meu cacete pra fora, e ela ficou doida quando o viu. O achou lindo, durinho, com a cabeça melada e rosadinha; ela mordeu os lábios e mandou eu guardar se não o pagaria e não largaria mais. Falei que poderia pegar, e ela pegou e começou a amaciá-lo e punhetá-lo. Falei que queria gozar na mão dela ali mesmo, em que ela largou e disse que tava doido, e sorrimos e nos beijamos...mas a sacanagem continuava e queria ousar mais.

Falei que quando eu ver que não tinha ninguém por perto, era pra ela se abaixar bem rápido e chupar meu cacete, e ela relutou um pouco,mas cedeu. Quando vi que não vinha ninguém, mandava e ela obedecia, abaixava bem rápido e chupava. Aaaiii, como era gostoso! Mas era muito rápido, queria mais, e ela repetia, mas continuava muito pouco. ficamos apenas nesses amassos, e depois voltamos para as poltronas, agora sentamos juntos.

Ela pegou um lençol e nos cobriu devido ao frio, e por baixo a gente começou a sacanagem de novo, ondecoloquei meu cacete pra fora da calça e ela começou a punhetá-lo.Hummm!!! Era gostoso demais, dava vontade de gozar ali mesmo. Pedi que ela abrisse a calça, e abriu e desceu o zíper, e desceu um pouco a calça. Virei de lado pra ela como se estivesse dormindo.

Estiquei a mão e introduzi em sua calcinha, e a bucetinha dela tava bem raspadinha e molhadinha, esta que não pude notar la fora antes. Meus dedos anelar e médio brincavam em seu clitóris, que por sinal era bem pequeno. Sua bocetinha era daquelas bem fechadinha, mas que ficava incharcada; a bolinava até ouvir ela gemer e gozar gostozinho na minha mão; ela mordia o lençol e faltava a gritar; gozou bem baixinho e gostozinho pra mim.

Como o pessoal da poltrona do lado esquerdo havia saído e um senhor que tava na nossa frente havia dormido, e atrás também tava dormindo, pedi que me chupasse ali mesmo; ela ficou com medo, mas gostou da idéia, pois depois que viu meu cacete e o achou lindo, essa vontade não saia da sua cabeça. Eu ficava observando por cima das poltronas se viria alguém, e como não vinha, ela começou a chupá-lo e chupava gostoso.

Agora sim, pude sentir realmente a chupada dela, mais demorada e profunda, e lambia a cabeçada do cacete, mesmo parando de vez em quando com medo, mas a tranquilizava, pois tava vendo todo o movimento, ela continuou a chupar, a lamber, morder, enfim, um boquete completo.

Ela era uma delícia; chupava com gosto; às vezes forte, às vezes macio, devagar, rápido, uma delícia mesmo. Isso tudo somado ao medo. logo anunciei que iria gozar, e ela acelerou e chupou mais forte, e gozei como nunca. Parecia que era múltiplo, pois não parava de sentir aquela sensação de gozo. Enchi sua boquinha com meu leite, e ela apenas engoliu a metade, a outra ela colocou num saquinho e pôs no lixo, mas continuou a massagear meu cacete por baixo do lençol, uma delícia que nunca esqueceremos.

Depois disso tudo, cochilamos até chegar em sua parada, onde trocamos contato para uma próxima vez a gente fazer o serviço completo.

Detalhes e/ou sugestões: casablanca.x@hotmail.com.

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Comentários

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Muito bom o acontecido. Tiver aqui alguma casada afim de pular a cerca no sigilo so me chamar no whatsapp vou deixar aqui . 54 991250307 obs. Não dê trote que vou bloquear . Entre em contato somente Mulheres . Paulo

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Olá todos! Fico muito lisonjeado que tenham reproduzido o conto, que na verdade pareceu um relato. Rsrs. Porém, lhes garanto que foi tudo real. Tenho muitos ainda a relatar, mas isso demanda tempo. Qdo puder, farei. Bjs a todos.

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Muito bom. É um relato... não dá pra alterar o ocorrido.

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Obgd, VIC_PROVOCANTE! Já li alguns contos seus, e são muito bons. E qto ao meu, só melhorei a escrita, sem alterar a hst, pois ela realmente aconteceu como narrada. Bjs.

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