DOIS É MELHOR QUE UM! (PARTE FINAL)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2721 palavras
Data: 16/12/2019 00:21:32

Finalmente, Celeste podia afirmar que não havia nada que reclamar de sua vida …, principalmente com dois machos à sua disposição; pai e filho alternavam-se em sua vagina sempre que possível. A bem da verdade, ela nutria uma inclinação especial pelo filho, já que podia lhe ensinar tudo que ela queria sentir, mostrando situações que ampliassem o prazer da fêmea, como também outras em que o macho era contemplado.

Sabedora dos riscos de manter uma relação incestuosa com o filho sem que o pai saiba, Celeste preferiu deixar-se levar pelo sabor do momento, fosse ele perigoso ou não; e houve um fim de semana que Samuel teve que ausentar-se para auxiliar alguns parentes que moravam no interior. Ele viajou na tarde de sexta-feira, diretamente do trabalho e Celeste viu uma oportunidade para deleitar-se com o tesão do filho. Foi buscá-lo na saída do estágio e rumaram para uma loja de artigos eróticos que ela frequentava com certa assiduidade.

Neto ficou deslumbrado ao entrar naquele ambiente novo e excitante; olhava tudo com imensa curiosidade, sempre perguntando para a mãe a funcionalidade de alguns itens em que ele deitava mais atenção. Celeste foi até um display e pegou um plug anal feito de cristal com uma joia na ponta externa. Exibiu para o filho cujos olhos brilharam e a curiosidade tomou conta dele. “Pra que serve, mãe?”, ele perguntou, ávido pela resposta.

-Lá em casa, eu te explico – respondeu Celeste, em tom baixo, olhando para os lados.

Terminadas as compras, mãe e filho rumaram de volta para casa; como já era noite, passaram em uma lanchonete para comer alguma coisa. Chegando em casa, Neto disse que precisava de um banho e correu para seu quarto. Celeste deixou as compras em seu quarto, despiu-se e foi ter com o filho. Neto foi surpreendido com sua mãe o abraçando por trás, colando pele com pele.

Esfregaram-se como animais no cio; depois de ensaboarem-se, deixaram que o clima corresse solto; Celeste ajoelhou-se na frente do filho e sem usar as mãos, começou a lamber a glande pulsante apontada para a frente; ela lambeu e depois circulou-a, vez por outra, pressionando sua língua contra a pele úmida e aveludada da chapeleta do filho. Neto acariciava os cabelos da mãe e suspirava, intercalando gemidos longos.

-Porra, mãe! Como você lambe gostoso …, não pára tá? – ele disse com voz embargada.

-Não vou parar, não, seu putinho! – ela respondeu entre lambidas, antes de abrir a boca e começar a agasalhar o mastro dentro dela.

Celeste mamou a rola com imensa dedicação, valendo-se de toda a sua habilidade em proporcionar prazer ao parceiro; engolia até a glande roçar a glote, devolvendo-a babada e repetindo isso muitas e muitas vezes, sempre com uma velocidade crescente. Neto deliciava-se com a boca da mãe. Em dado momento, Celeste interrompeu a mamada, levantou-se e ordenou ao filho: “Agora, é sua vez! Chupa a mamãe, chupa seu putinho!”. O rapaz não perdeu tempo, ficando de joelhos na frente da mãe, alisando a vagina lisa, puxando-a para cima e lambendo de cima para baixo e vice-versa, detendo-se no clítoris inchado que mais parecia um pequeno pênis.

Ainda sob a água escorrendo em seus corpos, Celeste experimentou a deliciosa sensação de gozar sob o domínio da língua de seu macho com respingos de água quente tocando a região; e foi tão bom que ela gemeu alto, pedindo mais. Alucinados, eles se secaram e correram para o quarto da mãe. Ela abriu a delicada caixa que continha o plug, exibindo-o para o filho.

-Vou te ensinar como colocar essa joia linda no cu da mamãe – ela disse com voz lânguida – você quer aprender?

-Claro que quero, mamãe!– ele respondeu, tentando controlar a ansiedade – Mas, depois vou foder seu rabo, não vou.

-Vai sim, apressadinho! – respondeu Celeste com uma risada solta – Mas, antes, você precisa prepará-lo para esse pintão aí …, senão vai me machucar muito …, então …, vamos lá!

Celeste orientou o filho para que pegasse a bisnaga de gel que comprara na loja e que lambuzasse a joia, deixando-a bem azeitada. Depois, ela se deitou de lado, exibindo seu traseiro para o filho de olhos gulosos.

-Agora, você precisa lubrificar aqui! – ela disse, puxando a nádega para cima e deixando seu selinho à mostra para o filho, que ficou embasbacado – Vem …, não precisa ter medo …, eu te ajudo.

Celeste pegou a mão do filho e colocou-a na região, pedindo que ele massageasse e pressionasse o pequeno orifício, o que ele fez de bom grado; em seguida, o rapaz untou a região com o gel e sem aviso, enfiou a ponta do dedo médio, o que fez Celeste tremelicar após um gemidinho.

-Safadinho! Agora pega o plug e enfia …, mas faz isso bem devagar, viu? – ela disse em tom professoral – Não machuca a mamãe, por favor.

Temendo pelo que estava prestes a fazer, Neto controlou seu nervosismo e enquanto sua mãe mantinha a nádega separada e a região aberta ele posicionou o pequeno instrumento, pressionando-o contra o ânus lentamente; Celeste gemeu e pediu para que seguisse em frente …, e com um apertão, ele enterrou o plug no traseiro da mãe. Celeste gemeu alto e balançou o traseiro, deixando seu filho preocupado.

-Que foi, mãe? Eu te machuquei, foi? – ele perguntou em tom assustado – Me desculpa, mãe!

-Não …, n-não! Não machucou não …, é que …, hummm, foi tão bom! – ela respondeu com a voz embargada e a respiração arfante.

-E agora? É só isso, ou tem mais? – perguntou Neto com imensa curiosidade.

-Claro que tem mais! Tem você me fodendo gostoso com esse pau suculento …, agora, vem! – respondeu Celeste em tom insinuante.

-Mas, mãe …, vou te foder …, com esse negócio enfiado no seu cu? – perguntou Neto entre surpreso e curioso.

-Claro que sim, seu bobinho! – respondeu Celeste, revelando toda a sua empolgação.

Celeste, então, deitou-se sobre a cama do filho e abriu as pernas dizendo: “Vem, meu amor …, vem foder a mamãe, vem!”. Neto não teve dúvidas e partiu para cima da mãe, enterrando sua rola com um único golpe. Ela gemeu de tesão e ele começou com movimentos pélvicos intensos e profundos. E a cada golpe, ele ouvia sua mãe gemer e anunciar um novo orgasmo. O que ele não sabia é que seus golpes causavam uma outra sensação em sua parceira; Celeste sentia a penetração combinada com a pressão do plug anal, elevando ainda mais a sensação de prazer.

Eles foderam como dois loucos em todos os cômodos da casa; começaram pelo quarto de Celeste, e Neto deliciou-se em foder sua mãe na cama em que seu pai fazia o mesmo. “Tô me sentindo seu macho, mamãe!” Nesse quarto, nessa cama …, é muito bom!”, ele dizia enquanto golpeava sua mãe que estava de quatro sobre a cama. “Ai! Ui! Eu também sinto isso, meu amor!”, ela respondia com o tom de voz ao sabor dos gozos que sobrepujavam seu corpo em longos gemidos e estertores.

Depois, foram para a sala onde Celeste ficou em pé, apoiando-se sobre a mesa de jantar, com as pernas abertas, recebendo a rola descomunal de seu filho por trás. “Puta merda, mãe! Quanto mais eu fodo, mais você quer! Sua insaciável!”, comentou Neto com voz arfante e sem perder de vista os movimentos de entra e sai. “A culpa é sua, seu roludo! Quem mandou ter uma pica doce!”, ela respondeu se divertindo com a situação.

Já quando foram para a cozinha, Celeste fez com que seu filho se deitasse de barriga para cima, e sentou-se sobre ele, cavalgando a rola; ela subia e descia rebolando sobre o pintão do filho, deixando que ele amassasse suas mamas e brincasse com seus mamilos. E lá se foram mais orgasmos! Quentes e deliciosos. No instante que Neto anunciou a brevidade de seu orgasmo, Celeste saltou para cima, colocou-se entre as pernas do filho e passou a mamar a rola, suplicando: “Goza, meu amor! Goza na boca da mamãe! Ela quer leitinho quente!”.

Mal terminou a frase e Celeste tomou um banho de esperma; Neto ejaculou com tanta intensidade que os jatos acabaram por melar o rosto de sua mãe; Celeste, não se fazendo de rogada, engoliu a parcela que depositou-se em sua boca, e depois, lambeu o ventre de Neto, colhendo o máximo de esperma, exibindo para o filho e engolindo de pronto. Depois de tanta foda …, foram dormir, juntinhos!

O sábado chegou e flagrou mãe e filho tomando banho e se pegando, juntinhos. O resto do dia, dedicaram-se a cozinhar assistir televisão e andar pelados pela casa; Neto aproveitava todas as ocasiões para dar palmadinhas nas nádegas de sua mãe que andava pra lá e pra cá, exibindo o traseiro, e, vez por outra, separando as nádegas com as próprias mãos, exibindo o plug ao olhos gulosos do filho.

-Porra, mãe! Quando vou comer esse cuzinho? – perguntou Neto, ansioso.

-Aguarde, meu bem …, tenha paciência que ele está quase no ponto! – ela respondeu com tom sapeca.

Naquela noite, depois de foder muito, foram dormir no quarto de Celeste …, mesmo sentindo um pouco de vergonha de dividir a cama de seu marido com seu filho, sentir a rola dele roçando suas nádegas era algo delicioso e que valia a pena o risco. E na manhã de domingo, após o banho, enquanto um secava o outro, Celeste anunciou com risinhos: “Hoje é o dia, meu machinho!”.

-Dia de que? É o que estou pensando? – perguntou Neto, sem esconder a ansiedade e também a safadeza.

-Sim, meu amor – ela respondeu, depois de um beijo quente – Hoje você vai comer o cuzinho da mamãe!

Tomaram café e depois vestiram-se para dar uma volta em um Shopping que ficava nas imediações; vez por outra, Celeste se flagrava de mãos dadas com o filho, e quando isso acontecia, ela se desvencilhava, temendo encontrar com alguma pessoa conhecida. Em uma ligação de celular para sua amiga Catarina, ela contou, rapidamente, tudo que estava acontecendo entre ela e o filho; a amiga ficou exultante.

-Que maravilha! Até que enfim, hein, amiga! – comemorou Catarina em tom esfuziante – Agora, assim que possível, precisamos marcar uma foda grupal …, eu, o Renato, o Neto e você …, e, quem sabe …, até mesmo o Samuel!

Elas riram a valer da ideia e despediram-se logo depois. Celeste e Neto voltaram para casa e foram cozinhar o almoço. No fim da tarde, depois de algumas taças de vinho, o casal incomum estava na sala assistindo a um filme pornográfico, em que a atriz, uma loira de peitos e bunda enormes preparava-se para receber o cacetão do parceiro em seu cu. Celeste se divertia com a expressão gulosa do filho que se masturbava enquanto via o filme.

-Acho que está na hora, não é, meu pirocudo? – disse Celeste em tom convidativo, tomando a rola com uma das mãos – Mas, primeiro, você precisa tirar o plug …, faça com carinho, tá?

Neto acenou afobadamente a cabeça, enquanto sua mãe dava-lhe as costas, ficando de ladinho, e abrindo as pernas. “Tira ele, tira!”, ela pediu, em tom de súplica. Neto segurou a joia e, lentamente, puxou-a para fora; ele ficou louco ao ver que o objeto saiu lambuzado! Imediatamente, Celeste ficou de quatro sobre o sofá, balançou o rabo, apoiou a cabeça sobre o apoio de braço almofadado, separou as nádegas com as próprias mãos e exigiu: “Vem …, vem meu macho roludo! Vem foder o cu da mamãe!”.

O rapaz, recobrando-se da surpresa, posicionou-se atrás dela, segurando a rola com uma das mãos; antes, Celeste lhe entregou a bisnaga de gel, cujo conteúdo ele espalhou pela rola deixando-a bem lubrificada; com a ansiedade típica, fruto da inexperiência, Neto golpeou com força, empurrando a glande para dentro do pequeno orifício anal, o que fez Celeste soltar um gritinho histérico.

-Que foi? Doeu, mãe? – perguntou o rapaz, interrompendo o avanço.

-S-Sim …, doeuuuu! Mas, tá gostoso …, não pára, não! – ela respondeu com voz ofegante.

Neto, então, prosseguiu, enterrando a rola aos poucos, sempre parando quando sua mãe grunhia alguma coisa, e retomando o avanço. E ele comemorou quando viu-se dentro dela, sentindo seu pau pulsar. Neto começou a estocar, primeiro com movimentos lentos e longos …, aumentando a carga lentamente. Celeste procurou a vagina com uma das mãos e iniciou um dedilhado dedicado, tentando deixar de lado a pouca dor que ainda sentia …, algum tempo depois, a fêmea deliciava-se com os golpes vigorosos do filho, penetrando seu cu, enquanto o dedilhado lhe propiciava mais gozos ininterruptos. Celeste não cabia em si, e mesmo já tendo recebido seu marido no cu, a sensação com Neto era …, intensa! Especial e única!

Muito tempo depois, Neto, suando as bicas, confessou para sua mãe que não tinha mais forças para continuar. “Ai! Mãe …, que foda! Mas …, mas …, preciso gozar!”, ele disse com voz embargada, resistindo o quanto podia.

-Vem, meu amor …, goza sim! – incentivou Celeste, também com a voz entrecortada – Enche meu cu de porra!

-Nossa! Posso mesmo? – ele quis se assegurar.

Não houve tempo para resposta …, Neto ejaculou violentamente no interior de sua mãe que recebeu a carga quente e viscosa com altos e longos gemidos, jogando o traseiro para cima e para baixo e deixando que a rola amolecesse dentro dela, até escorregar para fora. E enquanto tentavam recuperar algum folego, um barulho vindo da garagem o deixou ressabiados. “Deve ser seu pai!”, disse Celeste em desespero. Como ladrões fugindo do flagrante, Neto e sua mãe correram para lados opostos. O rapaz refugiou-se em seu quarto e vestindo qualquer coisa, pôs-se a fingir que estava jogando videogame.

Celeste por sua vez, correu para o quarto e vestiu o que viu pela frente, descendo as escadas em desespero e jogando-se no sofá; desligou o canal adulto e simulou dormitar na frente do aparelho. Samuel entrou e sorriu ao ver a esposa deitada no sofá; sentou-se ao lado dela, acariciou seus cabelos e beijou sua testa. Ela fingiu acordar e debruçou-se em seus braços selando um longo beijo. “Vem amor …, vamos pro quarto que estou doido de tesão por ti”, disse o marido, puxando-a pelas mãos.

Sabendo que mal acabara de gozar como uma cadela no cio, Celeste não viu alternativa, pensando em como seria bom uma outra trepada. Samuel entrou no quarto trazendo-a pela mão, fez com que ela se deitasse sobre a cama; despiu-se, exibindo seu tesão duro e ereto. Celeste livrou-se das roupas e preparou-se para receber o marido. Todavia, Samuel tinha outros planos em mente; segurou-a de tal modo que impôs que ela mudasse de posição com o traseiro arrebitado.

Enfiou o rosto entre as nádegas e começou a lamber o cuzinho dela. Celeste quase entrou em pânico, pois não se limpara ainda do néctar de seu filho e temeu que o marido desconfiasse; Samuel circulou pela cama e ofereceu a rola para que ela mamasse até ficar bem azeitada. Voltou para a posição anterior e meteu rola no cu da esposa, socando com força e golpeando sem dó. Mesmo com um pouco de dor, ela recebeu a rola do marido no cu alargado previamente e deliciou-se deixando Samuel saborear seu cu melado de porra do filho.

Samuel estocou muito e Celeste meteu a mão na vagina dedilhando em comemoração; algum tempo depois, o casal gozou, juntos e felizes. Já deitados e abraçados, Samuel beijou a esposa e disse em tom amável: “Então, qual é a melhor”.

-Como assim? Não entendi, meu amor? – perguntou ela em tom inocente.

-Qual rola é melhor: a minha ou a do Neto? – ele perguntou com um sorriso safado no rosto.

Celeste desesperou-se e emudeceu; as palavras não saíam de sua boca e ela não compreendia como ele sabia disso. “Bobinha …, eu já desconfiava …, mas, hoje eu vi vocês …, fodendo …, e me deu um tesão!”, confidenciou o marido, apertando a esposa em seus braços. A mulher, não sabendo o que dizer, preferiu retribuir a compreensão do marido com um longo beijo.

-Saiba que eu amo vocês dois! – ela disse em tom apaixonado – E espero que você não fique chateado com isso!

-Claro que não! – ele respondeu com outro sorriso – Melhor disputar a esposa com o filho do que com um estranho.

Aconchegada nos braços de Samuel, Celeste pensou que, afinal de contas …, dois é sempre melhor que um! E depois de mais um beijo no marido, ela foi até o quarto do filho, que a esperava ansioso; ela mamou a rola dele até gozar. Voltou para o quarto e aninhou-se nos braços do marido, adormecendo feliz e satisfeita.

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Comentários

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Caralho...

Acabou do jeitinho que eu esperava

Amei

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Seria bom q continuasse tá tão bommm

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