Na manhã seguinte acordamos e os olhares entre os quatro eram de compremetimento e de algum embaraço, vergonha mas ao mesmo tempo sorriamos.
Eu estava com um misto de vergonha e de tesao, acredito que eles tambem.
fomos para as casas de banho fazer as rotinas matinais e elas as duas juntas e eu e o vitor juntos.
O vitor comentou:
- Ontem á noite correu bem. Ouvimos a Ana a gemer bem!
- Fala muito, fala, que a sofia também nao ficou atrás. deste-lhe forte!
- Nem imaginas, ela só pedia mais e ás tantas disse que queria que tu e a Ana ouvissem, saiu cá uma desavergonhada, estava sempre a tapar-lhe a boca senão todo o acampamento ouvia.
- A ana é mais recatada, mais envergonhada, eu ando a tentar mudar as coisas, penso que estou a conseguir mas está lento.
- A sofia contou a cena la em vossa casa, achas que ela masturbar-te em frente á sofia é ser recatada?
- O vitor, desculpa isso, elas a sduas combinaram e eu nao tive controlo da situação, nao me devia ter exposto assim á tua mulher.
- Que nada Simom, na boa, a sofia contou e olha que ficou impressionada contigo. Tenho de me por a pau senão ainda se atira a ti, doida como é!
- Que nada, ela adora-te e já somos amigos á tantos anos, tranquilo vitor.
- Olha que se desse redea a ela e se ela soubesse que a sofia nao se importava tenho a certeza que se atirava a ti.
- És doido, até parece que sou algo incrivel e para mais a ana nunca ia em tal cantiga, ia ficar lixada.
- Nao sei, não, olha que elas as duas andam a conversar muito, quem sabe um dia ainda rola.
- Acho que não, depois a Ana ainda queria se desforrar e atirar-se a ti, naaa
- E então, se comesses a sofia, porque nao eu comer a ana.
- Estás parvo, mas então, a ana nunca teve ninguém a nao ser eu e eu a Ela.
- A sério, perderam a virgindade juntos?
- sim, e nunca tivemos outros casos. e Ver a Ana com outro nao sei se conseguia.
- Nem um amigo assim, de confiança?
- Mesmo assim, acho que nao, nao sei... confuso! Na verdade tenho essa fantasia mas ao mesmo tempo ciumes e medo.
- Na verdade eu e a sofia também nunca trocamos nem fomos infiéis, ja tivemos outros parceiros mas foi antes de estarmos juntos. Mas ja conversamos sobre essa fantasia e olha que ela diz que só aceitaria um dia se fosse convosco.
- A serio, a sofia queria estar comigo?
- hahahaha, vez como já estas a pensar duas vezes, querias comer a minha mulher nao? Mas ´eu tinha de ter a troca hahahaha
- pois, nao sei nao... tenho de pensar e conversar com a Ana, mas acho que nao. Espero que nao estrague a nossa amizade.
- Na boa simom, isto sao fantasias, nada mais... acho que toda a gente as tem e nao somos diferentes. a tua mulher é gostosa demais mas amo a minha sofia.
- Penso da mesma forma, a sofia é linda e gostosa mas amo a Ana.
Rimos os dois e continuamos na nossa rotina.
Quando regressamos á tenda as crianças estavam a acabar o pequeno almoço e passado algum tempo chegaram a Sofia e a Ana da casa de banho.
vinham a sorrir, trocar sussurros e a olhar para nós.
- tudo bem, que andam a aprontar voces as duas? ' Perguntou o vitor
- Nada, só estávamos a falar do barulho desta noite que nao deixou a gente dormir. - diz a sofia
- Que barulho, eu dormi bem. - digo eu
- hahahahahaha, pois, só depois de dormires é que todos poderão dormir. hahahahhaa - diz a sofia
Corei na hora.
- nao fiques corado, já vi quase de tudo de voces os dois, ontem ouvi de tudo, já pouco falta hahahah - diz a Sofia
Tomamos o pequeno almoco e durante o dia fomos fazendo atividades com as crianças e entre nós, jogos, bebemos, comemos e demos umas caminhadas.
Todo o dia havia insinuações entre nós sobre o que tem acontecido e sobre as nossas fantasias, mas sempre tudo muito discreto, nada directo para nao amedrontar nenhum de nós. Penso que estávamos os 4 com ideias mas todos com receio.
Olhávamos uns para os outros, sorriamos, eu comia a Sofia com os olhos quando estava nos amassos á Ana e o vitor fazia o mesmo, mas sempre que os olhares trocavam, desviávamos.
Apanhei muitas vezes durante o dia o Vitor a falar com a Ana e ela a rir e a olhar para ele de forma insinuada e umas poucas vezes ele a sussurrar ao ouvido dela. Eu ficava com ciumes mas depois pensava que era apenas conversa normal das brincadeiras que estávamos a fazer com as crianças.
No final da tarde estávamos a brincar com a criançada e a Ana disse que ia até á piscina refrescar, o vitor imediatamente disse que tambem ia e eu fiquei sem escolha, alguém tinha de ficar a brincar com as crianças. A Sofia resolveu ficar entao comigo e com as criança e a minha esposa e o vitor foram até á piscina.
A minha esposa estava com o biquini que comprou com a sofia, bem gostosa, sexy e eu já a morrer de ciúmes, o vitor na piscina com ela e eu ali a tomar conta das crianças.
Passado um bom bocado a minha cabeça nao parava de pensar na Ana e o vitor juntos na piscina, nao me saia da cabeça os sussurros a tarde toda dos dois e um sexto sentido dizia que algo de anormal se passava.
Disse á sofia para segurar as pontas com a criançada que tinha de ir á casa de banho. Desculpa para ir espreitar a piscina.
A piscina é rodeada de alguns edifícios e arbustos com recantos com espreguiçadeiras e eu tinha uma visão total da piscina sem ser visto e sem parecer um tarado escondido atras de um arbusto.
Por ser final de tarde nao havia muita gente na piscina e os dois lá estavam. O vitor a nadar e a minha esposa na beira da piscina virada para a piscina, apoiada com os braços na beira a olhar o nosso amigo a nadar. Na posição que estava os peitos estavam bem para a frente já que estava com os cotovelos para trás na beira e braços abertos. E que peito ela tem, bem maior que o da Sofia.
O vitor deu uma nadada e foi perto dela e ficou na frente dela a conversarem, falavam e riam com uma distancia normal entre eles mas notava-se que o vitor estava vidrado no peito dela pois enquanto conversavam ele estava a olhar constantemente para lá e depois olhava para ela e sorria.
Ele afastou-se e começou a boiar de costas, nao sei se sabia como estava mas o pau dele estava duro e dava para ver e ele ali a boiar e a Ana a olhar para ele e para o pau dele duro dentro dos calcões.
Ele para de boiar aproxima-se dela e estica a mao para ela, nao ouvi o que diziam mas pareceu que estava a dizer a ela para boiar.
a Ana nao consegue boiar, ainda nao nada muito bem e vi ela a dizer que nao mas o vitor pegou na mao dela e puxou-a.
Ela deitou-se de costas e ele a segurar ela, uma mao na nuca e a outra nas pernas e ela muito desajeitada a tentar boiar.
Assim que ela ficou mais tranquila e nao mexia tanto ele ao lado dela, em pé com ela deitada junto a ele, ele mudou a mao das pernas e passou a mao para o rabo dela e puxava o rabo dela para cima para a ajudar a boiar.
Eu estava com raiva, estava pronto para ir lá e acabar com aquilo mas estava também de pau duro. Misto de ciúmes e de tesão.
Ver o meu amigo a apalpar o rabo da minha esposa, tê-la ali bem junto a ele de biquíni, molhada, com a coninha dela a centímetros de distancia da cara dele e o peito dela ali exposto tao perto da cara.
ali estiveram, a rir por um bom bocado, ele sempre a puxar o corpo dela para cima com a mao no rabo dela, ela a lutar para se manter a boiar e a abrir as pernas expondo aquele papo da coninha dela bem perto da cara dele.
Que tesão eu estava, e que raiva, raiva mais por mim por estar com tesão do que deles por estarem ali naquilo.
Ela parou de boiar e foi novamente para a beira da piscina e ele foi nadar mais um pouco.
Eu aproveitei e fui ter com a Sofia que estava com as crianças.
Passado uns 5 minutos apareceram os dois da piscina e eu tentei agir como se nao tivesse visto nada.
O resto do dia foi passando e os nossos olhares continuaram e as nossas piadas tambem, o clima estava de muita tesão no ar.
Depois do jantar enquanto a ana foi adormecer a nossa miuda e o vitor a miuda deles eu e a sofia fomos lavar a louça. A zona de lavar a louça é junto das casas de banho e tem muitas pias num corredor relativamente estreito.
Enquanto eu estava a lavar a louça na pia ao lado da sofia íamos conversando banalidades e ela começou a falar do que tinha acontecido no outro dia na nossa casa.
- Sabes simom, eu percebi o que estás a tentar fazer com a Ana e conversei com ela. Ela tem de se libertar mais e aquilo foi uma aposta entre nós, eu convencia a fazer aquilo para ela perceber que nao tem de ter medo de mim nem vergonha.
- Pois, ela ja me contou mas fui apanhado se surpresa. fico com alguma vergonha, eu assim exposto a outra mulher, e logo tu.
- que tem, logo eu? que queres dizer?
- Sabes bem, sabes como olho para ti mas és nossa amiga e mulher do vitor.
- sim eu vejo os teus olhares e vejo os olhares do vitor para a ana. Acho muito bom, sinto-me desejada e nao tenho ciúmes da Ana, somos amigos e respeitamo-nos e sei que o vitor acha a Ana uma mulheraça mas nao a ama.
- Pois mas já insinuou que até a comia.
- E tu nao me comias?
- Oh, acho que sim, quer dizer, sim, mas a ana acho que nao ia gostar da ideia. Ela nao é assim como tu, ela nao tinha esta conversa com o vitor de certeza.
- Aos poucos vai lá chegar, nao te preocupes, ela está a libertar-se
eu com esta conversa já estava de pau feito, encostado á pia e a sofia apercebeu-se. Olhou para o meu pau, sorriu e mordeu os lábios.
- simon, podes chegar o cesto para colocarmos a louça lavada?
Malvada, o cesto estava do lado dela, no inicio do corredor eu eu tinha de passar por ela para lá ir. ela queria ver o meu pau a querer rebentar os calções.
- Vai lá, vai querido.
eu sem jeito vou a passar entre ela e a parede, como tinha dito era um corredor apertado e ela empinou o rabo um pouco para trás e nao teve jeito, tive de roçar o pau no rabo dela. ela nada disse e continuou a lavar a louça.
apanhei o cesto e voltei a passar por ela e ela novamente empina o rabo e eu desta vez passei mas bem devagar, parei atrás, empurrou meu pau para ela e entreguei o cesto ainda encaixado no rabo dela e só depois fui á minha pia.
ela olhou para mim, sorriu e piscou o olho nas nada disse.
Acabamos de lavar a louça e mais nada dissemos e voltamos para a tenda.
O vitor e a ana ainda estavam na tenda a adormecer as miúdas e nós ficamos os dois a beber e a conversar banalidades.
Ia ser a ultima noite ali, no dia seguinte iriamos embora de manhã.