Uma Família Amorosa Temporada 2 - O aniversário de Katharina

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 13725 palavras
Data: 21/12/2019 18:08:42

A grande noite havia chegado, Kathy completava 15 anos, ela estava linda em um maravilhoso vestido de debutante, lindo também era o adjetivo correto para Gabriel, que acabara de chegar com ela à festa onde todos os esperavam, enquanto desciam da limosine os pensamentos de Katharina estavam apenas em um lugar, ou melhor, em uma pessoa, Gustavo, ela não tinha convidado ele, a briga entre os dois tinha ido longe demais, e ela sabia que a festa não seria a mesma sem seu melhor amigo ali.

Quando entraram de mãos dadas no salão seus olhos procuraram rapidamente por ele entre as pessoas, estavam todos seus colegas ali, seus tios, primos, avós, até os pais do dindo estavam presentes, e foi ao lado da mãe de Gabriel que ela viu o que a arrancou o primeiro sorriso da noite, Gustavo, agarrado ao braço da avó, sorrindo, lindo, maravilhoso, ela podia jurar que sua calcinha molhara naquele exato momento, ele estava apaixonante e olhava ela, sorrindo, ela sorriu de volta.

Gabriel precisou chama-la três vezes para que ela lhe desse a mão e os dois descessem as escadas e entrassem de vez na festa.

O salão era enorme, o buffet era um dos mais caros da cidade, a decoração estava linda, mas nada era mais lindo que o sorriso de Kathy sabendo que o garoto que ela amava estava ali, tinha vindo para sua festa apesar de tudo. Todos comeram, teve a primeira valsa e logo ela trocou de vestido, a festa tinha começado, agora ela dançava novamente abraçada no dindo, mas nem dava bola para ele de fraque dançando a valsa com ela, ela só procurava seu primo com os olhos a cada virada que dava movida pela música no salão.

Até que uma mão tocou eles, fazendo-os diminuir o ritmo da música, era sua mãe, que dançava com ninguém mais, ninguém menos, que Gustavo. O coração da menina mulher foi na boca, acelerou como nunca.

-Será que podemos trocar os pares? Vocês já dançaram muito juntos. - Disse Tamires sorrindo.

-Claro! - Respondeu rapidamente Kathy.

Kathy rapidamente largou o padrinho e viu Gustavo pega-la pela cintura, ao lado, Tamires abraçava forte seu homem enquanto ele a pegava pela cintura com delicadeza, Isa acompanhava a tudo dançando com o sogro, provocando-o.

-Eu vou sair da festa e vou pra uma suruba sabia?- Ela miava no ouvido dele. - E todos homens vão me foder, teu filho vai levar chifre de uns 5 machos diferentes hoje. - Isa mordiscava a orelha dele, com a respiração provocante no corpo do velho. -Se você deixasse outros caras comerem sua neguinha podia me fuder lá também.

-A Kelly é uma santa, jamais faria isso, mesmo que eu deixasse. -Respondeu ele enquanto suava e sentia o pau latejar.

Isa riu, alto, se soltando do sogro e indo para os braços de outro homem, enquanto Vicente se reencontrava com a esposa, que viu que ele estava excitado ao abraçá-lo e sabia bem o motivo.

Tamires tinha feito todos seus parentes jurarem que não fariam nenhum ato sexual durante a festa, e todos concordaram, sabiam o quanto ela poderia ser chata e insuportável quando o assunto era a filha ficar bem longe da tradição familiar e o quanto poderia estragar a vida da adolescente se algo saísse fora do normal justo na festa mais importante da sua vida. Então eles combinaram que depois iriam de limusine para o sítio de Jorge, onde aconteceria o encontro sexual, 100% privativo. Ficaria a cargo de Tamires cuidar das crianças em casa, tanto de Katarina e Gustavo, quanto das gêmeas, filhas de Bianca e João, e de Vitória.

Tamires vestia um curto vestido cinza, brilhante, de uma malha macia e deliciosa ao tato, suas coxas estavam aparecendo, e a nova tatuagem, com o nome de Kathy, na sua panturrilha ainda reluzia.

-Dificil ficar longe de você, tão lindo assim... - Falou ela repousando a cabeça no ombro do amado que agora era mais próximo do seu rosto com a ajuda do salto alto que ela usava.

Os dois dançavam colados, sorrindo.

-Desculpa por aquela noite.- ela sussurrou.

-Não é lugar para falarmos disso. - Biel respondeu um pouco seco.

-Preciso falar disso hoje com você! - Ela agora aumentará o tom de voz.

- Aqui na frente de todo mundo? Quer estragar a festa da sua filha?

-Tem a cozinha que eles não estão usando hoje podemos ir lá e conversar. - Ela já tinha segundas intenções na cabeça. -Mas se você não quiser tudo bem...- Tamires se afastou de leve e ele a puxou de volta, com força e pressão.

-Agora?- Perguntou.

-Agora eu vou soltar você, - Ela sussurrava no ouvido dele, sentia o pau duro tocando seu corpo. - e vou dançar com meu pai, daqui 5 minutos, eu vou pra lá e vou esperar você, não demora! - Ela fez como prometido e Biel encontrou a esposa para dançarem.

-Contei pro sogrinho que vou se fudida por vários machos depois da festa, ele ficou de pau duro. - Isa logo beijo a boca do marido cheia de tesao, enroscando as línguas e pressionando o corpo contra o dele. - Acredita que ele ficou de pau duro igual você tá.- Ela ria mordendo a orelha dele.

- Gosta de deixar meu pai excitado é?!- Ele puxara os cabelos dela com força e beijou o colo do seu corpo com delicadeza.

-PARA! Tamires me mata se ver a gente se agarrando. -Ela ria virando de costas pra ele e saindo em seguida.

Biel procurou Tamires pelo salão e não a encontrou, tinha chegado a hora.

Enquanto procurava a tal cozinha ficou imaginando que teria uma conversa terrível, tinha certeza que ela anunciaria sua saída de casa, o que iria acabar com a festa para ele.

Biel demorou a encontrar o lugar, primeiro passou pelos banheiros, depois pela cozinha na qual o pessoal do buffet estava trabalhando, até encontrar um corredor comprido e escuro, no final dele tinha duas portas de metal, só podia ser ali. Ele acelerou o passo, e antes que pudesse tocar a maçaneta uma das portas se abriu. A penumbra lá dentro era praticamente total, uma mão o puxou e logo a boca da sua cunhada estava tocando a sua.

Um beijo quente, molhado, apaixonado, ele podia sentir o gosto do amor na boca dela, logo estava escorando-a contra a bancada central do lugar, onde havia o forno e o fogão.

- Achei que não vinha. - Ela disse tirando o casaco do fraque dele e atirando no chão.

-Eu nunca recusei um pedido seu.- Disse ele sorrindo, aliviado, mas ainda sem entender o que estava acontecendo.

Tamires virou de costas roçando sua bunda contra o pau de Biel, que a pegou com força e começou a beijar a nuca dela, puxando os cabelos com força, agarrando-a firme.

-Se você não parar eu não vou aguentar. -Ele falou sussurrando no ouvido dela.

-Ergue meu vestido. -Ordenou a loira.

Ele ergueu e mesmo na penumbra pode notar que ela estava sem calcinha.

-Você veio pra festa da sua filha sem calcinha?- Ele estava abismado, pegou com a mão direito o glúteo direito dela e apertou com força, enchendo a mão.

-Aiiii, belisca meu bumbum não.- Ela ria, olhando por cima do ombro. - Eu tirei a calcinha depois da nossa dança. Não consigo ver você vestido desse jeito, com esse sorriso lindo, sem querer dar pra você. - Ela tinha se virado para ele novamente, arranhava a sua cabeça raspada e mordia seu lábio.

Tamires começou a descer, se ajoelhando, cuidando para que o vestido não sujasse, a escuridão era tanta que Biel só sentia toques da amada, sentiu ela pegando seu pau com força, ainda por cima da calça, peça.

-Nossa como ele tá duro... - Falou sorrindo.

-É como ele fica quando você tá perto, ainda mais sem calcinha.

-Ah é?! - Agora ela tinha aberto seu cinto e a calça, baixando-a. - Isso que eu nem disse que tirei a calcinha quando fui fazer xixi e vi que ela tava toda melada. Acabei nem limpando minha bucetinha quando acabei. - Ela já tinha baixado a cueca dele e assim que acabou de falar abocanhou a pica.

Tami começou a chupar a rola com força, sem se importar com preliminares, os planos que tinham levado ela aquele lugar necessitavam ser praticados sem demora. O gosto do pau de Biel era maravilhoso, mas naquele momento estava limpo, parecia perfumado, ela sentia o gosto do sabonete que ele devia ter usado no banho, enquanto mamava ela refletia se preferia aquele pau limpo ou com cheiro de suor, depois de um dia de trabalho duro e com porra escorrendo. Sem dúvida ela preferia ele com porra, tinha virado a puta suja que o amor da sua vida tanto adorava.

Ela não parava de passar a língua pela vara, sentindo os lábios arregaçarem para que pudesse mama-lo. Sentia as mãos dele nos seus cabelos e ouvia a respiração do cunhado acelerar, era hora de parar.

-Ué, acabou? -Ele perguntou sentindo ela subir pelo seu corpo.

-Ta só começando! - Ela o beijou de novo, mostrando o bafo de pica que tinha ficado. -Não vou poder beijar mais ninguém na festa...

Ele riu, sentiu ela se virar, tinha apoiado parte do corpo sobre a bancada a sua frente, sentiu as mãos dele erguerem seu vestido e logo as mãos abrirem sua bunda, ele desceu os dedos pelo rego dela e encontrou as preguinhas do seu cu apertado.

-Aiii não!- Ela falou rindo, sentindo o corpo arrepiar. - Aquele dia de manhã você não quis comer ele de café, tava brabinho, hoje vai meter na pepequinha.

Ele não obedeceu, ela sentiu o pau no seu rego, forçando o seu cu com cuidado.

-Eu falei que não. -Ela falou, segurando o braço dele.

-Eu não perguntei! - Ele respondeu, forçando mais a pica no cu da sua loira.

Ela cravou as unhas no ante braço dele, abrindo a boca, sentindo o pau babado invadir seu rabo, era o que ela queria, queria dar o cu, inclusive preferiu o encontro na cozinha distante ao banheiro, já que ali ninguém os ouviria. Aquela dor de ter seu cu aberto por um tronco grosso e duro a deixava maluca, ela sentia as pernas ficarem bambas, a buceta babar mais e o cu piscar involuntariamente.

-Filho da puta - Sussurrou - sabe que quando tomo no cu preciso gritar, tira e põe na bucetinha, por favor, eu vou estragar a festa da minha filha desse jeito.

Ele não obedeceu, fez as coisas piorarem ainda mais, começou a esfregar a parte da frente do vestido na buceta dela com uma das mãos enquanto a outra apertava os seios dela. Ele sentia o cu dela piscar, sentia o vestido ficar úmido.

-Vai estragar é? Eu sei que me chamou aqui pra dar o cu. Sabe por que eu sei? Porque você é minha, teus olhos diziam o lugar que você queria pica, e agora eu vou deixar seu vestido fedendo a buceta gozada e todo mundo vai saber que você tava dando. - Ele a provocava, sabia que fazê-la correr riscos era o que mais a incomodava e o que mais dava prazer a ela.

- Não, pelo amor de Deus... aaaaahhhhuu meu cu.... não suja meu vestido amor, eu já to com bafo de pica, não posso ficar com a roupa fedendo a buceta. Aaaaaaaaahhhhhh que caralho maravilhoso, porrraaaaaa que rola gostosa, meu Deus, euuuuu aaaaahhhh para com isso, eu preciso gritar....

Biel tapou a boca dela com a mão e começou a bombar com força, socando rápido, os 30 centímetros de pica no cu dela, a sentia tentando abrir a boca, ele metia fundo, enterrava tudo, se os gemidos estavam abafados, o barulho dos corpos se chocando era evidente. Mas eles não se importavam, o barulho da pica arregaçando o cuzinho dela ecoava pela sala.

Biel sentiu a bunda de Tamires rebolar no seu pau, ela girava o cu na sua pica, desceu a mão até o meio das pernas e tirou a mão dele da sua buceta, em seguida ergueu o vestido e puxou a mão de volta, dessa vez tocando sua buceta encharcada sem nada para atrapalhar, os gemidos dela já fugiam dos dedos que tapavam sua boca, Gabriel socava mais rápido, enterrava o pau naquele cu maravilhoso, os dedos dele tremiam no grelo inchado dela, ele pulsava, como o pau dele, que expandia no rabo dela. Tami então tirou a mão dele da boca, se libertando, ofegante.

-Eu vou gozar, soca forte, me machuca, me devolve pra festa sem conseguir sentar, me faz ficar com o cu sangrando! FILHO DA PUTA, ME ARREGANCA, EU TO MANDANDO!! AHHHHHHHHH CARALHO COMO EU AMO DAR O CUUUUU AAAAAAHHHHHHHH FODE MEU RABO, FODE FORTE SEM PARAR!

E então ela tremeu sem parar, cravando as unhas pintadas de prata na coxa dele, deixando marca, arranhando, fazendo ele sentir arder a própria pele da mesma maneira que ardia o cu dela.

Ele deixou o pau enterrado na bunda dela por alguns instantes e antes que ela pudesse pensar no que acontecia ali novamente, ele voltara a meter, surrando aquele cu apertado novamente, socando forte, mais forte do que antes.

-Tira, PARA. - Ela pedia ainda sem consciência.

Biel não obedeceu de novo, deu mais três socadas rápidas e fundas e gozou, tudo na bunda dela, muita porra, porra suficiente para que ela cagasse leite por alguns dias, ela sentiu o leite lhe invadir e ficou maravilhada, aquela porra quente tomando conta do seu cu era a melhor sensação da terra. Mas ela notou o quão suja ficaria e o empurrou forte.

-GABRIEL! Puta merda, eu vou ficar imunda- Disse realmente brava, ela ficou ereta e sentiu o leite escorrer pelas suas coxas, sentiu a porra do seu cu pingar no seu sapato caríssimo. -MEU DEUS GABRIEL! Tá escorrendo gozo pelas minhas pernas. - Ela estava apavorada, deixando-o do mesmo jeito.

-Usa a minha gravata!- Ele disse tirando a peça que envolvia seu pescoço.

-Coloca essa merda de volta e some daqui, deixa que eu me viro! - Ela passava a mão nas pernas e no rego, limpando a porra que lavava seu corpo.

Deixa eu ajudar você! - Ele falou preocupado.

-O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI AINDA GABRIEL? Deixa que eu me viro. Volta pra festa e vê se tão precisando de mim, se alguém perguntar por mim diz que eu to fumando na rua e já volto.

Ela estava realmente preocupada, Gabriel se sentiu culpado, devia ter se controlado. Ela se quer fumava, ele precisava de uma história para contar. Enquanto saia foi bolando algo para caso perguntassem dela.

Mas ninguém perguntou, todos dançavam na festa, felizes, sem sentir falta dos dois. Isa inclusive estava deslumbrante rebolando ao som do funk que batia nas caixas de som da pista. Biel sentiu falta apenas do filho e da afilhada, eles não estavam por ali.

No mesmo momento em que Biel pegou a cunhada pela cintura e começou a dançar, seu filho repetiu o gesto, dessa vez com a aniversariante.

-Você tá linda. -Disse Gustavo sussurrando no ouvido de Kathy.

Ela ficou muda, apenas repousou a cabeça no ombro dele, sentindo o perfume do primo, a pele dele, sua boca tocou a lateral do pescoço de Gu e só depois de pensar muito ela soube o que falar.

-Obrigada por ter vindo e me desculpa por tudo. - Ela segurava o choro enquanto sussurrava com a boca muito próxima ao ouvido dele.

Gustavo se arrepiou inteiro e começou a ficar excitado, principalmente quando notou o decote do vestido da prima, deixando os pequenos seios dela bem volumosos.

-Eu jamais deixaria de vir a uma festa sua, mesmo sem ser convidado. - Ele ria, fazendo-a rir também.

-Veio até de terno. Tá um gato, as meninas vão pirar. - Ela brincava, tinha afastado o corpo do dele, o olhava nos olhos.

-A única menina que me interessa hoje aqui é você. Queria que a gente conversasse, tenho uma coisa pra dar pra você. - Ele disse enquanto a música lenta começava a tocar.

Ela sentiu algo duro quando tocou o corpo dele novamente, algo muito grande, algo que só poderia ser uma coisa. Será que ele tinha se excitado com ela? Será que ela tinha esse poder? Ela acabou concluindo que ele já deveria estar daquela maneira por alguma outra garota que tenha visto de coxas de fora na festa, não por ela, ela jamais causaria isso nele.

-E aí, vamos fugir da festa? - Ele perguntou.

-Agora? - Ela perguntou sorrindo, olhando para os lados, vendo se a mãe estava a sua vista.

-Preciso dar uma coisa pra você, prometo que a gente volta logo. - Ele acariciou o rosto dela, olhava nos olhos da menina, que retribuía o olhar, visivelmente apaixonada, ainda sentindo o pau dele duro como uma rocha colado ao seu corpo. - Prometo que devolvo você rápido. - Ele tinha sussurrado no ouvido dela de novo, a deixando mais uma vez arrepiada.

-Bora. - Disse sorrindo e logo sendo puxada pela mão.

Os dois passaram desviando rápido das pessoas na pista de dança, o DJ tinha começado a tocar música de velho, aquelas dos anos 80 que sempre animam qualquer festinha, eles corriam entre as pessoas e logo tinham alcançado as escadas externas do lugar, Gustavo puxava Katharina, levando-a para longe, indo para um lugar que só ele sabia onde ficava.

-EEEIIIII ESPERA, AONDE TÁ ME LEVANDO? - Gritou ela em meio a sorrisos.

-Pra um lugar onde ninguém vai nos ver nem nos incomodar. - Respondeu ele, sem parar de caminhar rapidamente.

Kathy pensou mil coisas possíveis que ele estaria querendo com ela em um lugar escondido de todos, imaginou como seria maravilhoso perder a virgindade na própria festa de 15 anos, como seria perfeito ganhar um beijo do homem que ela amava, e em nenhum momento passou pela sua mente que esse homem era seu primo, nem teve medo que algo de ruim acontecesse, era sua festa, ela estava com o garoto que ama e nada podia estragar aquilo, ela tinha certeza disso, só coisas boas aconteceriam naquela noite.

-Deixa eu tirar meu sapato então, tá impossível de andar assim. - Falou rindo, se escorando na parede abaixo da escada.

Só agora Gustavo via a prima com mais cuidado, com outros olhos, ela vestia um vestido preto, cheio de lantejoulas, brilhante, estilo tubinho, sem alças, curto, deixando suas coxas aparecendo, e um decote delicioso nos seus seios, que repousavam delicadamente mais volumosos no tomara que caia formado pela peça. Ela por sua vez, ao subir o olhar com os sapatos na mão, viu o volume absurdo que havia na calça do primo, Kathy travou, como poderia ser tão grande? Devia ser algum efeito ilusório pela posição em que ela estava, não podia ser tão grande.. Então ela se lembrou dos banhos que tomavam juntos até dois anos atrás, de como era realmente grande, se arrependia de não ter notado com outros olhos e aproveitado aquelas brincadeiras bobas que aconteciam embaixo da água, agora ela queria era ajoelhar ali mesmo e sentir o gosto do pau do primo, queria aprender a chupar, queria fazer do mesmo jeito que Valentina tinha feito com ele na dispensa da escola.

-Vamos? - A mão dele tocava a dela, pegando os sapatos e a puxando novamente, tirando-a da hipnose sexual na qual se encontrava.

Quando ela ergueu os olhos ele viu a maquiagem no seu rosto, como ela a deixava mais velha, quase uma adulta, como ela ficava mais sexy, provocante, deixando Gustavo morrendo de vontade de beijar aquela boca.

Até que enfim eles chegaram em meio aos carros parados no estacionamento do lugar, Gustavo se escorou de costas na caminhonete da mãe, na porta do carona, que ficava virada para fora do lugar, deixando-os completamente a salvos de quem tentasse olhar pela janela do salão para a rua.

-Então, me desculpa ...- Os dois falaram ao mesmo tempo e riram da coincidência.

-Deixa eu falar primeiro, preciso muito dizer umas coisas pra você. - Ela pediu olhando pra ele apaixonada, ainda pensando no tamanho do pau que a calça escondia, ela sentia sua calcinha ficar melada, sentia sua bucetinha virgem babar.

-Não! Deixa eu falar, porque precisa ser primeiro, eu errei primeiro, eu tenho coisa a mais tempo guardada pra dizer.

-Então fala. - Kathy falou escorando a cabeça no peito dele e o seu corpo também, ela queria acreditar que era porque gostava de estar nos braços dele, mas sabia no fundo que queria sentir a firmeza do pau do primo.

-Então... Eu errei aquele dia, falei um zilhão de coisas que eu não queria e que não são verdade, só porque me apavorei de estar decepcionando você de novo, eu não podia deixar você triste, não podia fazer você pensar que eu tava deixando a escola de lado por causa de uma garota, garota essa que nunca falei nada pra você. E quando a gente sabe que está errado e que não tem saída, acaba atacando. - ele alisava os cabelos dela e o rosto, sentia, o coração dela na sua barriga e enquanto falava aproveitava que ela olhava o chão e mirava entre o tecido do vestido, tentando enxergar os seios da garota pelo menos um pouco. - Não falei aquilo por que minha mãe estava ouvindo você me dedurar, sabia que você nunca quis que ela soubesse, mas eu precisava fazer algo pra VOCÊ não ficar triste comigo, e minha ideia genial foi deixar você irritada comigo. - Ele ria, ela riu também.

-Você é um idiota! - Ela falou olhando ele, com o rosto bem abaixo do dele, vendo a boca mulata do seu primo, o jeito firme dele agarra-la, ela queria beija-lo.

-Eu não quero que vocês saiam lá de casa. - Ele disse cheio de sinceridade. - Eu não conseguiria viver sem ver você todo dia lá! - Ele mirava dentro dos olhos verdes da menina. - Mas se o que eu fiz não tem perdão, eu vou entender, só quero pedir duas coisas, a primeira é que a gente volte a ser os irmãos que sempre parecemos ser e a segunda é que você nunca tire isso. - Ele entregou na mão dela uma caixa pequena que tirou de dentro do paletó. - É meu presente de 15 anos pra você. Não é o anel, porque esse meu pai já deu, mas tem um significado muito grande.

Ele falava enquanto ela abria a caixa, dentro, toda amarrotada, tinha uma corrente fininha, com um coração de ouro bem pequeno como pingente, ela era pequena, ficaria prendendo o pescoço dela, como uma coleira, uma gargantilha, ela chorou na mesma hora, tinha ficado mais feliz do que nunca na sua vida.

-Coloca pra mim? - ela pediu, em meio as lágrimas, virando de costas pra ele, sentindo a pica do amado nas suas costas.

Gustavo sentindo o corpo da prima, viu ela erguer os cabelos e deixar sua nuca macia livre para ele, que não resistiu, e antes de colocar a gargantilha beijou a pele dela, mordiscando a nuca e passando a parte interior do seu lábio nela, pode sentir a pele dela se enrijecer por completo, os pêlos ficarem ouriçados, a mãe sabia mesmo dar dicas de como provocar uma garota. Ela ficou completamente molhada, seu corpo começou a tremer descontroladamente, enquanto a boca do primo estava grudada à sua nuca, precisou segurar firme o braço dele para não cair, ela sentiu as coxas ficarem úmidas, era como se estivesse fazendo xixi nas calças, mas não, era algo diferente, era o mesmo mel que escorria da sua buceta quando ela enfiava o dedo em suas noites solitárias, mas dessa vez ela gozava sem se tocar, gozava só com o toque dele, precisou sorrindo de novo quando ele terminou o serviço, mas estava tão absorta com o momento que não largou os cabelos, até ouvir os sussurros vindos na sua orelha.

-Pronto... vira pra eu ver como ficou. - Ele pediu.

Ela soltou os cabelos e se virou, tinha ficado perfeita, ela ainda estava de pernas bambas, olhou para o braço que ela estava segurando e notou a marca das unhas nele, tinha machucado o garoto sem querer.

-Você está linda. - Ele queria beija-la, mas não podia ser ali...

-Obrigada, obrigada por tudo. - ela abraçou ele apertado novamente. - A festa não teria sido a mesma se você não tivesse vindo. Você me magoou demais naquele dia, primeiro me senti fora da sua vida, depois me senti uma ninguém com as coisas que você falou, foi o pior dia da minha vida, briguei com meu.... - Ela queria dizer amor, mas não seria capaz disso. - melhor amigo, com o cara que eu mais contava... - Ela chorava e ele a consolava. - Mas eu também errei, aquele dia fiquei furiosa em saber que você mentiu pra mim sobre o que era aquilo na sua camiseta, a gente nunca mentiu um pro outro... - Ela o encarava séria. - E... bom... eu queria ir embora porque não dá pra olhar pra sua cara de pateta e não rir, ou não querer ficar perto de você quando tá vendo tv, ou não querer incomodar quando você tá jogando video game na hora da novela. - Ela que acariciava ele.

-Fica então, eu nunca vou conseguir viver sem você miando pelos corredores reclamando da vida. - A boca dos dois estava perigosamente perto agora.

-Eu fico, é claro que eu fico, é o que eu mais quero. - Ela sorria.

-Promete que nunca mais sai de perto de mim? - Os lábios quase se tocavam agora.

-Só se você prometer que nunca mais vai me esconder nada, por pior que seja. - Ela sentia a mão pesada dele na sua nuca, entre seus cabelos.

-Eu prometo. - Ele falou aproximando mais as duas bocas.

-Katharina, CARALHO KATHY, KATHYYYYYY, APARECE PORRRAAAAAAA. - Uma voz fez os dois se apartarem rapidamente.

Kathy deu um pulo dos braços do primo, eles tinham chegado tão perto, será que a pessoa notaria, a voz foi chegando mais perto e ela reconheceu, então, ainda meio tonta e sentindo a calcinha gelada na sua buceta por estar molhada ela deu alguns passos, indo para frente do carro.

-Aqui, a gente tá aqui. - Falou ela acenando para a prima.

Vitória se aproximou e viu Gu escorado no carro, logo olhou para cintura dele e viu o estado que estava sua calça, o tamanho do calombo que o pau gigantesco do garoto (na cabeça dela que mal tinha visto algum em sua vida) formava na roupa, deixando-a inclusive sem fala.

-Tá... todo... mundo... atrás de você. - Ela disse gaguejando, hipnotizada pela beleza do primo.

-Me leva daqui então. - Kathy pegou a mão da prima e começou a caminhar apressada para o salão, deixando o garoto parado lá, escorado no carro sozinho.

-Que porra foi essa Katharina? Tá todo mundo atrás de você pra cortar o bolo e você tá.... com ele? - Vitória estava irritada, visivelmente com ciúmes.

-A gente.... a gente... a gente quase se beijou, tu salvou minha vida. - Ela estava ofegante, subindo as escadas correndo.

-Vocês o que? - Vitória tinha parado, puxado a prima pra frente dela.

-Em casa eu te conto, mas não aconteceu nada, você me salvou! - Ela se virou e ia entrar no salão novamente, mas Vitória a interrompeu.

-E em qual momento do quase beijo você perdeu os sapatos? - Vitória parecia furiosa.

-CARALHO, MEU SAPATO!

-Anda de uma vez, diz que tirou pra dançar e que tava cagando no banheiro! - Vitória empurrava a melhor amiga com força para dentro do salão, e logo todos se aproximaram.

-Aonde você andava? - Tamires perguntou furiosa.

-Pegando um ar.. - respondeu claramente mentindo.

-Vai me mentir Katharina? Aonde você estava? Eu tava procurando você...- Kathy interrompeu ela.

-Tava com o Gustavo no estacionamento, conversamos, ele pediu desculpa, eu pedi desculpa, ele me deu um presente, TCHARAM - Ela mostrava a gargantilha pra mãe. - parecida com a sua não acha? - Ela ria, olhando a que a mãe tinha ganho de alguém que ela não sabia quem era, mas imaginava ser do seu pai, já que ela nunca tirava aquilo do pescoço. - Não quero mais ir embora, pode cancelar o esquema do apê.

Tamires parecia estar sonhando, a filha dizendo que tinha feito as pazes com o afilhado, que ia aceitar continuar morando com os padrinhos, o que deixaria sua vida muito melhor, tudo estava perfeito naquela noite, ouvindo aquilo lhe deu uma vontade absurda de correr e dar para o cunhado novamente, mas ela não podia, ela era a anfitriã da festa, não podia estragar tudo, já tinha corrido muito risco.

Kathy tinha acabado de cortar o bolo quando viu o primo abraçado na colega deles, ele pegando a garota por trás, com as mãos na cintura dela, ela certamente estava sentindo todo volume enorme de Gustavo, era por causa do micro vestido que a fedelha usava que ele estava naquele estado, como ela pode ser tão imbecil? A festa perfeita tinha acabado para ela.

-Eiii, isso tá duro Gugu. - Rafaela gemeu baixo, olhando para cima sentindo o ficante excitado às suas costas.

Rafa era uma garota de 15 anos recém completos, colega de Gustavo, Katarina e Vitória, ele era o primeiro garoto com quem ela ficava, estava completamente apaixonada, ela era branca, com cabelos longos que iam até a sua bundinha pequena, os seios também eram bem delicados, menores que os de Kathy, seu rosto era delicado, tinha lábios finos e um queixo bem pequeno, as maçãs do seu rosto eram grandes, deixando seu sorriso maravilhoso. Apesar de ser santa, o mês que passou ao lado de Gustavo tinha deixado-a com fogo, ele causava nela o mesmo furor que causava nas primas, ou em qualquer mulher que passasse por perto do garoto, tinha herdado isso do pai.

Mal sabia ela que quem tinha deixado ele excitado tinha sido a prima aniversariante, ele olhava para ela e os olhos se encontravam, lembrava do hálito dela perto da sua boca, da maciez da pele, dos seios durinhos tocando sua barriga, ficava cada vez mais duro.

-Você gosta quando fica assim. - Ele sussurrou no ouvido dela.

-Para seu besta. - Ela virou para ele e os dois se beijaram.

Katarina viu o beijo e se afastou da mesa, disse para a mãe que precisava ir ao banheiro, e não mentiu, mas precisava chorar, ela se controlou, engoliu as lágrimas sem que deixasse que uma delas se quer escorresse pelo seu rosto maquiado. Tinha decidido que Gustavo seria somente seu melhor amigo, seu primo favorito, nunca mais ficaria excitada por causa dele, então finalmente conseguiu abrir a porta do box do banheiro, ergue o vestido e baixou a calcinha, uma peça pequena, preta, de renda, que estava completamente molhada, ela olhou seus pés descalços e sujos, em seguida tirou toda a calcinha, levou ao nariz e a cheirou. Fedia a buceta, tinha o cheiro do seu gozo, do seu mel, quando notou sua mão já estava entre suas pernas, ao invés de xixi ela se masturbava de novo, tinha jurado que seria a última vez pensando nele.

Ela imaginava como seria ter pego a pica de Gustavo escorado no carro, se ele seria bruto, se obrigaria ela a ajoelhar na sua frente e chupar seu pau, será que a pica dele caberia na sua boca delicada? Ela abria o máximo que podia da boca enquanto dois dedos seus entravam com força na sua buceta, fazendo sua bundinha macia deslizar pela tampa do vaso, fazendo a peça de plástico estalar. Os dedos entravam e saiam sem parar, ela olhou entre suas pernas e viu a baba escorrer, sua xaninha virgem estava branca de tanto mel, mel que escorria por causa do seu próprio primo. Passou a imaginar então os dois naquele banheiro, ela sentada no colo dele, com o vestido levantando, quicando na sua rola, ele tampando sua boca, beijando a nuca dela do mesmo jeito que beijou ao colocar a corrente, "MEU DEUS, A CORRENTE", pensou ela segurando firme seu mais novo presente enquanto os dedos trabalhavam sem parar, sua boca agora estava aberta involuntariamente, os gemidos fugiam pelos seus lábios, ela ficara ofegante, sentiu as pernas tremerem outra vez, o corpo suava, estava molhada, não só de mel, seus dedos tremeram uma última vez dentro dela e ela simplesmente se mijou depois de tanto gozar, parecia que a família tinha o estigma de fazer xixi quando tinha muito prazer.

Ela ficou perplexa, sua mão agora além de gozada estava fedendo a mijo. Ela rapidamente secou a mão na calcinha e a enrolou em um papel higiênico em seguida, tocando fora a peça, ficando sem nenhuma lingerie por baixo do vestido, era a primeira vez que andava fora de casa sem calcinha, se sentiu livre, o vento que subia pelas suas pernas fazia o fogo que descia da buceta diminuir, ela estava de volta a festa, não encontrou o primo ou a colega, mas logo foi pega de surpresa pela madrinha e levada para longe de seus pensamentos libidinosos.

Gustavo tinha fugido da festa com a ficante, estavam embaixo das escadas do salão longe de todos, o beijo dos dois estava mais forte, o garoto subiu o vestido de Rafa por trás, apertando a bunda dela com força enquanto as línguas se enlaçavam. Ela nunca tinha sido pega daquele jeito, mas aquilo era maravilhoso, a menina inocente mordia o lábio do garoto mulato que com a mão pesada sentia a pele arrepiada da sua bundinha.

-Eu... eu... eu tô... sem... ar. - Ela sussurrou entre o beijo.

Ele parou de beija-la então e começou a morder o seu pescoço, de olhos fechados imaginava a prima, era Kathy que ele queria em seus braços, colocou a mão então na parte da frente da calcinha dela e esfregou com firmeza, fazendo a garotinha pular em seus braços, gemendo. A calcinha era de algodão, branca, contrastando com o vestido preto, curto, de mangas longas e com decote em v, que deixava um acesso maravilhoso para a boca dele que descia entre os seios da menina, cada vez mais eufórica e assustada, sentindo ser masturbada pela primeira vez na vida.

-Isssoooo.... isssooo... não... não tá... ajudando a minha respiração. - Gemeu ela, colocando a mão no pau do amado, por cima da calça. - Ele é.... enormeMurmurou, sentindo ele descolar o lib que ela usava para tapar os seios.

Agora Gustavo sentia o bico do seio da garota nos seus dedos, alisava-os sem a menor experiência.

-Quer parar? - Perguntou ele beijando a boca dela.

-Um pouco... eu tô tonta. - Ela disse sorrindo, apertando forte a pica dele. - Mas eu posso continuar... - Ela ria.

Ele ameaçou abrir o cinto e ela ficou assustadíssima.

-NÃO!- Gritou.

-Você não ia continuar? - Gu perguntou assustado com a reação.

-Ia... mas... eu... eu nunca vi um pau... - Ela tremia com a fala. - Não pensei em pegar direto... -Ela quase chorava.

Ele então se aproximou novamente e a beijou, pegando com força de novo, fazendo as costas da garota deslizarem no tijolo sujo que formava a parede em que se escondiam. A mão dele pegou a dela e a colocou dentro do bolso da sua calça, agora ela podia sentir toda a grossura da rola do adolescente sem precisar pegar a rola diretamente, ele segurava ela pelo pulso, mostrando como deveria mexer na pica, ela apertava forte conforme o beijo ia ganhando contornos de uma completa sedução. Rafa foi ficando mais ofegante, pegava no pau com gana, mordia o pescoço de Gu, mexia rápido a mão na rola. Ele viu que ela já tinha aprendido a como fazer e a libertou, mesmo sem a mão em seu pulso a garota seguiu masturbando seu primeiro amor, com as mãos livres Gustavo foi até o meio das pernas da garota novamente, que agora roçava a buceta contra a rótula do joelho dele, mas o garoto queria mais. Voltou a fechar os olhos e imaginar estar com Kathy em seus braços, afastou a calcinha da menina para o lado e tocou diretamente sua buceta virgem, ela se arrepiou inteira e apertou a pica com mais força, Gu enfiou o dedo médio e a menina gemeu, esfregando seu pau com mais pressão e força, gemendo no seu ouvido.

-Guuu, eu nunca fiz issso, aaaaaahhhhhh Guuuuu, euuuuu aaaaaahhhhhh - Ela gemia sem entender nada enquanto o dedo do garoto a fodia com rapidez.

-Tá gostando Ka... - Ele ia chamar pela prima, mas conseguiu parar a fala a tempo. - Rafa?

-Tooo, continua, vai.... rápido....

Ele mamava no seio pequeno dela, tirando um deles do vestido, a menina já não segurava mais a pica dele, estava tentando se manter equilibrada segurando os tijolos atrás do seu corpo, o dedo agora ia fundo, sua bucetinha ardia, ela achava que estava sangrando, mas era tão gostoso, aquilo era uma maravilha, ela então começou a tremer, no mesmo instante em que ele mordiscou o bico grande do seu seio. Ela suou, sentiu o corpo gelar em seguida, tremia sem parar, logo sua bucetinha virgem estava ardendo de dor.

-Aaaaaiiii, doeu. - Ela ria, olhando pra ele, tirando o dedo de dentro de si mesma, e tentando ajeitar a calcinha.

Ele beijou ela novamente e então ela o empurrou.

-Preciso ir no banheiro, tô imunda. - Ela ria, mordendo o lábio do seu amor, feliz por alguém tão especial ter sido o primeiro a toca-la, sua inocência era tanta que ela tinha certeza que ele seria o único que mexeria com ela daquela maneira.

Enquanto isso a festa estava praticamente acabando, a família Folsta estava em polvorosa para ir à parte privê da balada, Tamires procurava o amado pelo salão, queria contra a ele a novidade que ficara sabendo. Quando o encontrou o levou para o canto da pista de dança.

-Conseguiu se arrumar? - Ele perguntou, ainda estava preocupado pelo jeito dela.

-Sim - Ela riu, um riso magnifico. - Consegui me virar. - Tami escorou a cabeça no peito dele e os dois começaram a dançar, na frente de todos.

-Você é maravilhosa, sua filha é incrível, além de uma mulher indescritível é a melhor mãe do mundo, parabéns por tudo que você fez. - Ele sussurrou no ouvido dela, deixando-a completamente arrepiada.

-Vai me fazer chorar idiota. - Ela chorava pela buceta, sentia o mel escorrendo pelas suas coxas e o cu ainda cuspindo porra. - Assim fica difícil não beijar você. - Ela o olhava sorrindo, completamente apaixonada.

-É difícil resistir ao coração né?! - Ele pegou ela com firmeza. - Dá pra sentir o cheiro do seu vestido sabia? - Ele provocava a sua marrenta.

-Não é do vestido. - Ela disse pegando algo na sua bolsa e colocando dentro do paletó dele. - Limpei meu furinho com a calcinha, ela tá fedendo muito. - Ela sussurrava no ouvido dele enquanto dançavam embalados pelo ritmo de uma música lenta americana. - E o cheiro que tá sentindo é da minha bucetinha que ainda tá babada, e ficou toda suja com as coisas que o dono dela falou no meu ouvido.

-Ah é? Dono dela? Que tal a gente voltar pra cozinha? - Ele ria.

-NÃO! - Ela se afastou. - Tentação do Diabo! - Ela ria. - Prometo que essa semana eu fujo pra sua cama. Aliás, vou fugir sempre, porque a Katarina e o Gustavo fizeram as pazes e ela me disse que não quer mais se mudar. - Tami sorria incrivelmente feliz olhando o rosto do seu amado ficar radiante.

Gabriel nem sabia como comemorar, pegou a cunhada pela cintura e a girou no ar sem parar, ela batia nos braços dele, todos olhavam para eles, inclusive Kathy, que ria, sabendo que a mãe tinha contado que elas ficariam. Ele correu até a afilhada e a abraçou, agradecendo por ter aceitado permanecer morando junto com eles.

Os dois dançando, pai e filha, faziam Tamires perder a noção de tudo que tinha feito na vida, eles eram perfeitos um para o outro, eles eram iguais nas ações, no jeito de falar, até no caminhar dela ela via ele.

-15 anos mentindo sem dar nenhuma merda. Sorte que a sua irmã é burra, porque qualquer um nota se olhar pra eles por dois segundos. - Aimé sabia como alfinetar a filha.

-Cala a boca mãe. Tá maluca? - Tamires tinha se irritado.

-Não falo por mal, só acho um pecado eles se amarem tanto e acharem que não são pai e filha. - Aimé estava bêbada já, falava sem pensar.

-Eles não são pai e filha. Devia parar de se preocupar comigo e começar a pensar como vai contar pras gêmeas que o papai não é avô delas. - Tamires sabia como revidar.

-Me ensina a ser uma mentirosa tão boa como você? - Aimé ria, beijou a filha quase na boca. - Aaaaiii acaba essa festa de uma vez quero levar rola! - Ela dançava funk agora, mesmo sem estar tocando uma música naquele ritmo.

Tamires, vendo o estado da mãe, resolveu seguir sua instrução, saber que Gabriel iria ter oportunidade de transar com Gabriela naquela noite a deixava furiosa e o seu bom humor acabou no instante em que viu todos entrando na limosine em frente ao salão. Seu trabalho agora era cuidar de 5 adolescentes mimados.

A limosine era uma caminhonete hummer, gigante, preta, que eles conseguiam andar em pé dentro, sem o menor problema, o carro estava cheio de bebidas, com iluminação escura e quem passava ao lado mal podia sonhar o que acontecia ali e para onde eles estavam indo.

Todos da família estavam ali, os primeiros a entrarem foram Jorge e Aimé, Jorge de terno, Aimé em um micro vestido, com a calcinha fio dental que sumia no seu rego, seus cabelos loiros estavam soltos e ela calçava uma sandália de salto alto transparente, que deixava a mostra sua tornozeleira de puta. Em seguida entraram os outros matriarcas, Antonio e Angela, seguidos de seus filhos e noras, a mulher de André por sinal estava deslumbrante, era a nova paixão de Antonio, ele adorava uma negra e aquela ali era especial, a garota ainda não tinha ido para cama com Gabriel, nem participado deste tipo de festa da família, ainda entraram Valentina e Alberto, esta tinha medo até hoje de dar o cu para Gabriel, ela aliás nunca tinha propriamente dado para o garoto, só o chupava, Alberto não gostava de Biel e não deixava que ela sentasse em seu pau, achava que ia arregaçar a buceta da esposa. Por último entraram João Paulo e Bianca, a japonesa deliciosa, ao lado de Biel e Isa.

Assim que o motorista deu partida as garrafas de champagne caríssimo começaram a circular pelo participantes e Isa logo sentou no colo do seu marido, fazendo as outras mulheres a imitarem.

-E ai, como vamos dividir os machos hoje? - Perguntou Valentina rindo, sentindo as mãos do marido nas suas coxas, fazendo seu vestido subir mais.

-Eu não faço ideia, só quero saber quem vai dar pro motorista.- Disse Aimé, preocupada com os olhares do homem de meia idade que guiava o carro.

-Eu! - Disse Angela. - Ele é nosso conhecido, dono da empresa de limosines e amigão do Tonho, já me conhece bem né amor!? - Ela beijava o marido e o acariciava.

Antonio concordou, colocando a mão na bunda da esposa e a beijando cheio de vontade, mas de olho em Marina, sua nora negra.

-Olha, me desculpem, mas eu não to aguentando meu macho de fraque, preciso dar pra ele. - Falou Isa, roçando no pau do marido com sua bunda, beijando a boca dele e logo se ajoelhando no carpete rosa do chão da limosine.

-Ninguém tá aguentando ver esse negão lindo. - Falou Bianca, beijando o seu marido também. - Quer ver a mulherzinha levar rola preta hoje JP? - Ela o provocava, João concordou enquanto apertava os seios da esposa. - E você sogrinho, deixa a japa dar pro negão? - Todos olhavam para Jorge que obviamente concordou.

-É um corno mesmo, né broxa filho da puta. - Aimé falou dando um forte tapa no rosto do marido, sentada de frente pra ele esfregava a buceta na pica com força, abrindo rapidamente a camisa dele, chegando a estourar alguns botões.

-Se aquieta japa que agora eu que vou mamar. - Ela fez a cunhada voltar para perto do irmão, sentando no colo de JP de novo.

O pau de Jorge já estava fora da calça, sem calcinha Aimé sentava com força no marido, o que deixava Bianca enciumada, ela era beijada e mordida pelo marido que apertava seu rabo enquanto ela encarava o sogro, com ódio, querendo estar no lugar dela.

-Fode broxa, come minha xoxota, anda filho da puta, aaaaaaaahhhhhhhh - Ela gemia, puxando os olhos de todos no carro, inclusive do motorista, que já estava com a mão dentro da calça se masturbando.

O rapaz devia ter uns 45 anos, alto, loiro, nunca tinha visto tanta mulher bonita no mesmo lugar, já tinha visto muita suruba dentro dos seus carros especiais, mas nunca com tantas beldades.

Isa já tinha baixado as calças do marido, pegara seu pau com força, pela base, logo levou o rosto nele, cheirando-o e sentiu um aroma conhecido, que não deveria estar ali, mas sua excitação era tamanha que ela não deu bola, colocou a boca no seu saco grande e começou a sugar uma de suas imensas bolas, enchendo a boca com o saco liso do marido, com a mão em volta da rola ela o masturbava devagar, seu nariz estava na base da pica e ela sentia o cheiro novamente, ela sabia do que era, queria aproveitar antes de dar seu piti. Subiu a língua pela pica, lambendo a rola, tendo certeza que a vara preta estava suja de algo, chegou até a cabeça da rola e a engoliu, sugando a cabeça em seguida, sentiu o marido forçar seu rosto contra o pau, querendo que ela engolisse mais, mas ela travou e tirou a boca.

-QUE GOSTO É ESSE NA TUA ROLA GABRIEL? - Falou fingindo estar furiosa.

Biel se assustou e não disse nada, todos se viraram para eles de novo.

-GABRIEL! QUE CHEIRO DE CU É ESSE NA TUA ROLA? - Isa se levantara e dava um tapa na cara do marido.

Biel ria agora, tinha aberto a boca para responder mas foi interrompido.

-NÃO RESPONDE. ESSE GOSTO É DO CU DA TAMIRES! AQUELA FILHA DA PUTA ENGANOU A GENTE PRA DAR O RABO PRO MEU MARIDO! - Isa parecia realmente chateada, mas aquilo a deixara completamente excitada.

-NÃO ACREDITO. - Gritou Aimé.

-Ela fez a gente prometer que não faria nada na festa pra ela mesmo dar. - Falou Angela.

-Esperta é ela eu também tava doida pra dar pro negão . - Disse Gabriela.

Bianca estava mamando João com gana e raiva, mal tinha vontade de falar algo.

E Jorge fodia a esposa com força enquanto ela reclamava gemendo.

-Aaaaahhhhh eu podia ter dado tanto nessa festa... - Aimé ria, rebolando no pau do marido corno.

Biel puxou Isa pro seu colo fazendo o vestido justo subir, com um puxão forte arrebentou a calcinha dela e logo socou a rola na sua buceta.

-Comi a irmã mais velha e agora vou comer a mais nova, que é a mais puta. - Falou no ouvido dela socando forte.

-Ah é? Comeu? Comeu ela aonde seu preto tarado? - Isa gemia enquanto perguntava, quicava no colo do marido, sentindo a buceta babada e arregaçada abrir ainda mais na pica dele.

-Comi na cozinha que não tava sendo usada, ela que me chamou sabia? Mandou eu ir lá quando veio dançar comigo na pista. - Biel enforcava a esposa, deixando a loirinha sem ar.

Isa tentava beija-lo mas sem conseguir, ele mantinha o rosto dela fora do alcance do dele.

-Ela me mamou e depois me pediu pra comer a bunda dela. - Gabriel batia na esposa enquanto falava. - O vestido dela tá fedendo a buceta de tanto que eu esfreguei ela enquanto metia no cuzinho apertado. - Isa agora cravava as unhas no peito dele.

-Cretino, traidor... - Ela ria, sem conseguir emitir som, com a garganta doendo e a buceta sendo arrebentada a cada sentada que ela dava.

-E ela me deu isso olha. - Ele soltou o pescoço da mulher, vendo a marca da sua mão em volta dele.

Biel colocou a mão no bolso e tirou a calcinha que havia recebido, entregando a Isa, que cheirou e sentiu o aroma da porra do marido misturado ao da buceta mijada da irmã.

Aquilo bastou para que ela tremesse no colo do seu negro, escorando a cabeça no ombro dele, gemendo baixo, parando de quicar, ela beijava o pescoço dele, apaixonada, sua vida tinha virado o que sempre sonhara e que ela quase tinha conseguido estragar.

Biel ia voltar a meter na esposa quando o motorista parou, eles haviam chegado ao sitio. Bianca não notou, seguia mamando o marido enquanto olhava o sogro que acabara de gozar na buceta da mulher.

-Olha aqui japonesa, ele goza assim na sua buceta? Olha como me deixou cheia de porra. - Aimé falava enquanto passava atrás de Bianca, mostrando a buceta com os pêlos repletos de leite.

Bianca não respondeu, esperou a sogra passar por ela e parou de chupar João Paulo, olhando bem séria para o sogro.

-Seu merda! - Murmurou.

Aimé saiu nua, correu pelada pela grama até chegar ao salão de festas do lugar, o quiosque onde a maioria das surubas ocorriam. Logo Gabriela e Anderson também se dirigiram para lá, ambos tinha apenas feito arretos no carro, o marido de Biela estava mais preocupado em ver a prima quicando no marido que em ver a esposa, sentimento que era recíproco dela, que estava mais interessada em ficar enciumada sabendo que ele havia comido o cu de sua grande rival do que em cuidar do marido.

Gabriel seguia socando a rola na buceta da esposa, João olhava a bunda da irmã enquanto ganhava boquete de Bianca, que ficou furiosa.

-Sério que eu to aqui mamando e você tá olhando pra eles? Quer dar o cu pro Gabriel também, olha que é uma delícia. - Ela falou zombando do marido.

-Não quero comer o seu. - Disse ele puxando-a para o sofá da limosine e erguendo o vestido dela.

Bianca se surpreendeu com o marido excitado, com o pau pulsando e sua valentia momentânea, ela achava nunca ter visto o marido naquele estado, até que entendeu que o grande amor dele na verdade era a irmã caçula, também pudera, aquela loirinha tinha mesmo um rabo maravilhoso.

A japonesa sentiu o marido puxar sua micro calcinha para o lado e logo cuspir no seu cu.

-Papai vai por você de castigo se comer meu rabo. - Ela ria. - Lá em casa só ele me fode.

-Ele não vai mais fuder seu cu, hoje você é minha. - JP dizia isso com a boca colada à nuca da esposa, deixando-a arrepiada e sorridente.

Ele começou a socar no rabo dela, sentiu o cu apertado esganando seu pau.

-Meu deus, fica assim quando vê a maninha dando pro negão é? Fode o cu da esposa como nunca fudeu na vida pensando na irmãzinha? - Bianca provocava.

-Aaaaaaaahhhhh caralho, que cu gostoso minha japonesa tem. - Ele apertava os olhos de tanto tesão.

Bianca rebolava ao som do funk que começava a tocar no sítio, fazendo o cu balançar no pau do marido, deixando ele ainda mais excitado.

-Papai abre meu rabo com as duas mão pra meter no meu cu. - Ela falava olhando na cara do marido. - Corno, fode meu rabo, prometo que papai não vai fuder ele hoje, só você, só meu maridinho chifrudo, aaaaaaaaahhhhhh issssssssoooooo enterra a rola no meu cu aaaaaaaaahhhhhhh.

Bianca suava nas mãos do marido, deliciada, com o jeito que ele a pegava.

-Me chama de cadela loira vai, xinga tua esposinha do mesmo jeito que xinga a maninha, xinga vai...

-Olha lá, o JP tá fudendo o cu da japa pensando em você, fudendo ela bem forte. - Biel provocava a esposa, sussurrando no ouvido da loirinha.

-Sim, ele gosta de me comer, desde pequeninha eu mamo na pica dela, dou a xoxota, mas meu cu ele comeu poucas vezes. - A loira quicava devagar no pau do marido.

-Só eu como seu cu né? - Biel provocava, sabendo que ela dava o rabo pra quem quisesse.

-Só. - Respondeu ela rindo. - Mas hoje vou sentar com o cu no pau de todos machos da festa, porque você comeu minha maninha sem me convidar pra brincar com vocês. - Ela beijava o marido e rebolava forte no colo dele, quicando, cheio de pressão.

-Ela me contou que não vai mais se mudar, Gu fez as pazes com a Kathy e ela não quer mais ir embora, elas vão ficar. - Biel falava enquanto socava na mulher, deixando-a ainda mais maluca.

-Jura???? Meu deus que maravilha. - Isa beijava o marido, apertando a buceta no pau dele e o fazendo gozar. - Goza meu macho, goza, goza bem gostoso, que amanhã eu vou precisar dar pro seu filhinho. - Ela ria.

-Ah é?! Posso saber porque? - Ele falava com dificuldade ainda ejaculando na buceta lisinha da esposa.

-Porque eu prometi que se ele fizesse a Kathy desistir eu recompensava ele, e como até agora só mamei na rola grossa do nosso pretinho, vou precisar sentar nela agora, ensinar ele a fuder uma puta com gosto, o que acha? - Ela sussurrava no ouvido do marido, deixando-o arrepiado, escondendo o assunto do outro casal que seguia fazendo sexo anal perto deles.

-Ahhh que vagaba minha esposa, já quer dar pro filhinho. - Ele puxava os cabelos dela, mordendo o pescoço.

-Negão vou pra festa, vou lá dar meu cu pra todo mundo, posso? - Isso ela falou alto, levantando do colo dele. - Começando pelo meu maninho aqui.

Isa ficou de 4 ao lado de Bianca, pegou o rosto da japinha e a beijou na boca, enroscando a língua, em seguida tiro a mão da cabeça dela, sem deixar de beija-la, e com as duas mãos abriu bem a bunda, Biel passou pelo lado e deu um tapa forte na bunda da mulher, que mordeu o lábio de Bianca enquanto ria.

João tirou o pau de dentro da esposa e logo foi para o meio das pernas da irmã, vendo o cu rosado piscando, vendo cada preguinha delicada, ele pirava.

-Aaaahhhh que filho da puta, vai deixar meu cu arrombado sem me fazer gozar por causa da maninha? Você é muito frouxo mesmo. - Bianca ria, colocando a mão nas suas costas e descendo até seu cu.

Ela enfiou dois dedos dentro do próprio cu e começou a se masturbar, sentindo os dedos que tinham as unhas grandes e pontudas entrando no seu rabo, vendo o marido começando a enterrar o pau dentro do cu da própria irmã. JP era bonito, ela gostava de vê-lo fudendo outra mulher, o jeito que ele pegava ela pela cintura, socando a pica no cu dela.

-Ahhhh desculpa japa, mas é que o rabo da maninha tem poder né João, o rabo da caçula faz você ficar doidinho né. - Isa voltara a beijar a cunhada, sentia o irmão socando rápido na sua bunda, ela fingia prazer gemendo com os lábios grudados aos da outra mulher.

Só restavam os 3 no carro, era o menage particular deles, Isa agora enfiava um dos seus dedos no cu da cunhada entre os dedos dela, arregaçando mais seu cu, fazendo a japonesa morder com força a boca dela e começar a gozar, ao mesmo tempo que o marido gozava no cu de Isa, fazendo-a rebolar e sorrir.

Isa tirou o pau do irmão de dentro do seu cu e caiu sobre o corpo da cunhada, beijando-a com fogo, roçando a buceta na buceta dela enquanto os dedos iam saindo vagarosamente da bunda da japonesa, que por fim empurrou Isa.

-Eiii chega. - Ela ria. - Meu negócio é rola! - A japa sorria, se erguendo e ajeitando o vestido, sem pegar a calcinha no chão do carro, caminhando para dentro do salão.

Outro casal que também estava tímido e foi rapidamente para o outro ambiente era André e Marina, a garota estava envergonhada, ainda não tinha se soltado, foram até o bar onde Antonio, apenas de cueca, servia bebida e fez questão de dar uma tequila para a garota, antes de ir para trás dela e começar a beijar sua nuca.

-Tenho vergonha. - Disse ela se afastando.

-Puta preta não tem que ter vergonha. - Antonio a chamava daquela maneira e ela enlouquecia sempre. - Você nasceu pra ser puta dos machos lá de casa e adora quando tem 3 rolas na sua cara. - Ele a pegava com força, André já não estava mais perto dela, estava aos beijos com a cunhada, que se despia fazendo-lhe um strip tease enquanto dançava funk.

-Eu já disse que não vou dar pro Gabriel, é muito grande, mal cabe na minha boca. - Ela se virou para ele, sentindo a mão do sogro machucar seu braço.

Ele não falou nada, pegou ela com mais força ainda pelo braço e seu celular, abriu um aplicativo específico que ela sabia muito bem qual era e setou no máximo a energia dentro dele, a garota deu um pulo nos seus braços.

-Tá me machucando. - Reclamou revirando os olhos.

-Eu não perguntei se estava... - Ele respondeu com um sorriso tarado.

Caminhando em meio ao tropeços eles passaram por Angela ajoelhada chupando o pau do motorista até que chegaram ao lado de Gabriel e atirou-a com força no sofá.

-Marina quer ser a próxima Biel, pode esfolar a buceta dela, porque o cu já tá sendo fodido. - Ele falou sorrindo, vendo ela olha-lo com piedade e esfregar o braço que tinha a marca da sua mão.

Marina era apaixonada pelo sogro, adorava ser maltratada, ele as vezes até fazia algumas brincadeiras de mal gosto, tentava machuca-la com força, fazendo até o filho brigar com ele pelo jeito que tratava a sua esposa, mas ele não ligava, ele que mandava naquela família e as coisas que ele ordenava que sua nora fizesse ela faria, por amor.

-Você não precisa estar aqui. - Falou Gabriel tocando o braço machucado da garota.

-Eu preciso. - Ela disse grossa . - E você precisa fazer isso ser rápido.

-Eu não transo com quem não quer transar comigo. - Ele falou se afastando dela.

-Ele vai me espancar se você não me fuder.- Ela disse segurando-o. - Fica e me fode, por favor. - suplicou.

O pau de Biel estava na altura do rosto da garota, que segurou seu saco e começou a chupa-lo. Com os olhos ela buscava seu sogro, que ainda no bar, apenas de cueca, mexia novamente no aplicativo, atiçando o plug anal que ela havia usado durante toda a festa. Biel notou o salto que a garota deu no sofá e a cruzada de pernas que rapidamente providenciou, seu pau foi mordido pelo susto que Marina tinha levado e ele logo notou o que acontecia, então puxou ela com carinho pelos cabelos e a beijou, enroscando a língua na dela, sentindo o gosto do seu pau na boca da negra, beijando com carinho ele foi virando ela no sofá, fazendo a garota ir perdendo o medo aos poucos, gostando da maneira como ele a acariciava, Biel ergueu o vestido e viu a calcinha com tiras finas nas laterais mas uma grande parte do tecido tapando sua grande bunda, ele foi baixa-la e teve a mão segura.

-Não, fode com calcinha. - Pediu sorrindo para ele.

-Porque? - Ele perguntou.

-Se não meu brinquedo cai. - Ela ria, olhando ele com cara de safada.

Biel afastou a calcinha para o lado e viu o cu preto da esposa do primo da sua mulher tapado por um coração, ele puxou o plug e o viu sair e deixar o cu aberto, o brinquedo tremia na mão de biel, piscava, estava quente.

-Coloca de volta, se não ele vai me bater. - Ela olhou com medo, procurando o sogro com os olhos, preocupada.

Biel não deu bola, ajoelhou atrás dela e começou a enfiar a língua no cu preto, enfiando fundo, no cu arregaçado pelo plug, fazendo-a gemer e ai sim chamar a atenção do sogro, ela segurava as almofadas sentindo o plug, sujo de cu, ser esfregado em seu grelo inchado e grosso. O rapaz desceu a boca pelos largos lábios vaginais da negrinha, sentindo o gosto de buceta suja dela, com um cheiro forte, alguns pêlos roçando no seu nariz, ele voltou a enfiar o plug no cu dela, agora havia alguém ao lado deles, era Antonio, que pegava a cabeça dela com força e a fazia chupar seu pau.

-Eu mandei continuar com o plug, ele vai comer tua buceta e eu vou fazer seu cu tremer. - Ele estava brabo, fodia a boca dela com força.

-Ele não me obedece, bate nele daddy . - Falou ela, lambendo o pau do sogro, sugando suas bolas.

Gabriel não se meteu no assunto dos dois, apenas começou a pincelar a rola na buceta gorda da negra e a forçar, seu pau entrou sem dificuldades, fazendo-a gemer.

-AAAAAAahhhhhhh daddyyyyyyy ele tá arregaçando minha xana, manda esse preto tirar o pau da minha bucetinha, conta que eu gosto só de pau branco. - Ela lambia a cabeça da rola enquanto falava, olhando o sogro nos olhos.

-Agora que tirou o plug manda ele comer teu cu. - Ele esbravejou.

-Não NÃO, NEM PENSAR DADDY. - Ela sentia as mãos de Gabriel pelo corpo dela, apertando seus seios, a boca dele na sua nuca.

-Eu mandei você pedir pra ele comer o cu! - Antonio falou doce, pegando com força os cabelos da nora.

-Mas é muito grande.... - Ela miava, alisando as bolas dele, chupando a cabeça do pau com carinho.

Ela sentia Biel abrir sua bunda e alisar seu cu, o cu preto estava arrombado, o plug tinha arregaçado as pegar da negra, e ela parecia assanhada para dar.

-Prometo meter com carinho. - Biel falou no ouvido dela.

-Mas eu gosto que machuque. - Ela respondeu rindo, sentindo o sogro enfiar a sua boca na pica dele, fazendo-a mamar mais forte.

Gabriel nem lambeu o cu dela de novo, apenas posicionou a rola e socou, o corpo da garota foi pra frente no sofá e ela empinou ainda mais o rabo para trás, sentiu o cu arder e mordeu forte o pau do sogro, olhando-o nos olhos e quase lacrimejando.

-Aaaaahhhhhh que boca gostosa. - Antonio gemia enquanto sentia a boca da nora lhe chupar. - Adoro quando comem o cu dela enquanto ela mama minha rola né Nina?! - Ele pegava agora a nora com carinho, alisando a nuca dela em meio aos cabelos, a neguinha arrebitava mais a bunda pra trás, fazendo a rola imensa de Biel arrebentar suas pregas, ela encarava Antonio balançando a cabeça como se não acreditasse que estava sendo obrigada a passar por aquilo.

-Mete mais forte Gabriel. - ele mandou, fudendo a boca da nora em outro ritmo. - Quero ela com o cu sangrando.

A pretinha começou a chorar a dor no seu cu era descomunal, e Biel nem tinha obedecido as ordens de Antonio ainda, mas ela não tirava a boca da rola, suas lágrimas deixavam a pica ainda mais babada, ensopada, do jeito que Antonio gostava.

-Só meto mais forte se ela pedir. - Gabriel provocava.

Antonio então tirou a pica da boca dela e a viu morder os lábios como se suplicasse para que parassem, como se estivesse sendo estuprada com o consentimento do sogro. Ele não disse nada à nora, apenas lançou o olhar que ela sabia o que significava.

-Esfola meu cu com força Gabriel, meu Daddy tá mandando, ele gosta de ver a neném chorando. - ela parecia braba encarando o sogro.

Gabriel obedeceu a garota, meteu o pau forte e ela gritou.

-AAAAAAAAHHHHHHHHHH MEUUUUUU CUZINHOOOOOOOO AAAAAAAAAHHHHHH TIRA, PELO AMOR DE DEUS, TIRA.

Ela sentia o pau babado ser enterrado nas suas entranhas, sentia a vara ir até o talo, atravessando fundo seu cu, ela agarrou com força o sofá mas o sogro puxou seu rosto com brutalidade para sua pica, colocando-o para mamar de novo, ela sugou rápido, estava raivosa, começou a mamar com força e apertava forte as bolas de Antonio, que não conseguiu esperar que ela ou que Biel gozassem, e acabou enchendo a boca da menina de leite.

-Aaaaahhhhh sua vadia preta, neguinha suja e PUTA. - Ele olhava ela com um desprezo repleto de tesão. - Mostra o leitinho na boca pro seu dono vai... - Ele ordenou segurando-a pelo queixo.

Ela abriu a boca e entre os lábios negros havia leite escorrendo, a porra farta estava nadando na piscina de saliva sobre a língua dela, Gabriel seguia metendo, fudendo com força o cu da pretinha, metendo forte, não tão forte como ele socava em Isa ou em Gabriela, mas com mais força que o cu de Marina estava acostumado, ele via as pregas dilatarem e o cu sangrar de leve, ela olhou para o seu sogro, nos olhos dele.

-Pede pra ele tirar Daddy, por favor, eu não aguento mais... - Ela miava, as lágrimas ainda escorriam pelo seu rosto negro.

Antonio apenas acenou com a cabeça para Biel que tirou o pau do cu apertado de Marina, fazendo a negrinha sentar rápido no sofá, com a mão segurando o cu, alisando ele tentando fazer com que a dor passasse.

-Vem com seu dono, vem pretinha. - Falou Antonio, deixando a menina se aninhar no seu colo, colocando a cabeça sobre o pau dele, sentindo a pica dura ainda no seu rosto.

Gabriel se afastou, nu, foi para a pista de dança onde Bianca, de vestido, Gabriela só de calcinha fio dental e Valentina, completamente nua, dançavam, Isa estava fazendo como o prometido, agora era André que comia seu cu, e tinha que ouvir as provocações dela.

-Fode o cu branquinho já que o da preta você nunca vai fuder, que só meu marido e seu pai que comem, seu corno de merda.

André tinha visto toda cena de humilhação que sua esposa passara e seu ódio por Gabriel só aumentava, já que ele morava com o grande amor de sua vida Tamires, que apesar de ainda serem amigos, jamais se tocaram novamente. Agora ele metia sua pica na raba branca de Isa, que tomava tapas fortes, deixando marcas da mão do garoto no seu corpo.

Aimé sentava na pica do seu irmão Alberto, seu preferido, sempre protegido e que a fudia sem nenhum dó, mandando-a olhar para o corno, que estava de olho em Bianca na pista, mas sem ter forças para que seu pau levantasse de novo, depois da chave de buceta que havia tomado da mulher na limosine.

Jorge olhava de longe Bianca rebolando no colo de Gabriel, que tinha se ajoelhado no meio do salão e enfiara o rosto dentro do vestido dela, ele claramente lambia o cu da garota que seguia dançando, esfregando seu rego na cara de Biel, ele sentia o gosto do rabo fudido da garota, sentia ele mais aberto que o normal, a língua dele podia ir fundo lambendo as pregas dela que prontamente se ajoelhou no chão ficando de quarto para Biel continuar o serviço, mas Biela o interrompeu, foi beijar a sua boca, enroscando a língua na dele, completamente nua, seu corpo continuava perfeito mesmo depois de ter sido mãe, completamente branca, com algumas sardinhas imperceptíveis pelo corpo e a buceta lisinha.

-Fica comigo hoje, por favor. - Ela suplicava agarrando a pica preta.

-Não, sai fora garota, hoje ele é meu. - Bianca empurrara Gabriela para o lado e montava em Biel

A pica do negro foi engolida pela buceta da japonesa, que desceu o corpo sobre o do garoto e começou a quicar com força, sentindo o pau ir fundo, as mãos dele alisaram o corpo dela, tentando erguer o vestido mas ela o impediu.

-Não, fode com a minha bunda tapadinha, não quero que o Jorge veja meu rabo hoje. - Ela sussurrava no ouvido do amigo, pulando forte, gemendo descontroladamente. - AAAAAAAHHHHHHHH O MELHOR PAU DA FAMÍLIA, QUE MARAVILHA SENTAR NESSE TROÇO PRETO.

Ela suava, Gabriela estava sentada com as pernas para trás, olhando os dois fuderem e alisando a própria buceta, até que o sogro chegou do seu lado com carinho e alisou seu rostinho, deixando Marina enciumada assistindo a cena.

Gabriela abriu a boca e sentiu o pau do sogro lhe engasgar, a pica que já fedia a porra começou a fuder a boca da garota até a sua garganta, fazendo-a fazer barulhos provocantes, ela tirou a boca e encarou Antonio enquanto o punhetava.

-Posso cagar no seu pau? Eu to com vontade de dar o cu e nem fiz cocô hoje pra cagar no pau do negão mas ele não quer meu cu sujinho.

Gabriel olhava para ela enquanto Bianca quicava na pica dele com força quase gozando.

-Quer fuder ela? - A japonesa estava irritada já. - Se quiser eu posso cagar no seu pau também, me ensina? - Ela arranhava o corpo dele, deixando-o ainda mais maluco.

Biel ergueu a garota, colocando-a de 4 na sua frente, ao lado de onde Gabriela tinha sido posicionada pelo sogro, que comia seu cu com força, fazendo-a gemer alto.

-Não levanta meu vestido. - Bianca pediu sorrindo safada para ele.

-Porque japinha, deixa eu ver teu cu engolindo minha rola vai... - Ele sussurrava no ouvido dela, mordendo sua nuca, deixando-a completamente arrepiada.

-Não, meu sogro tá olhando, quero que ele só imagine a pica preta afundada no meu cu. - Ela beijava o amigo, enroscando a língua e colocando as mãos dele nos seios dela.

Biel começou a socar, fazendo-a gemer de dor e prazer.

-AAAAAHHHH Negão, meu cu, aaaaahhhh fode, come com força, pelo amor de deus me fode, come meu rabinho apertado.

Gabriel sentia o pau apertado dentro da japonesa, arranhava as costas dela por cima do vestido, mordendo mais a orelha dela.

-Da vontade de te rasgar todinha, japonesa puta. - Ele sussurrou fazendo-a transpirar.

-AAAaaahhhhh não para, me fode rápido. - Ela gemia encarando o sogro. - Seu corno de merda, seu broxa filho da puta, tenho nojo de ter engravidado de você. - Balbuciava com os lábios bem pausados para feri-lo sem que ninguém mais ouvisse.

Gabriel começou a socar com mais força ainda, sentindo sua rola grossa e enorme afundar na bunda da japonesa, ela gritava de dor, amando o jeito que ele a pegava.

Ao lado dos dois Gabriela peidava cada vez que o sogro tirava a pica do seu cu, fazendo ele delirar com o cheiro doce do seu peido e atiçando a japonesa a fazer o mesmo. Mas uma puta inexperiente em peidar na pica acaba se sujando rápido, e na primeira forçada que deu, no intuito de peidar apenas, sentiu a rola ir fundo e acabou se cagando inteira na rola.

- Se cagou toda japinha, tão fácil assim? Sujou minha rola inteira. - Biel falava alto, provocando a ira em Jorge que pegou suas roupas e fugiu do local assim que escutou.

-Aaahhhh tira, para, eu to cagada, tira o pau Biel.

-Não mesmo, agora vai ficar aqui e tomar no cu até se cagar inteira. -Ele mordia sua nuca erguendo finalmente o vestido dela. -Teu sogro já foi embora agora deixa eu ver esse cu fedido e sujo.

Só então ela notou que tinha conseguido seu objetivo e que Jorge havia realmente se irritado.

-Aaahhhh delícia, bem gostoso cagar no seu pau. - Ela ria sentindo ele socar mais forte fazendo-a delirar.

Gabriel abriu bem a bunda da garota e viu sua rola sair de dentro do cu dela toda suja, marcada pela merda da japonesa delicada, então meteu com mais forte, enterrando o pau e gozando, fazendo ela gozar ao mesmo tempo que ele. Mas Bianca não se atreveu a ficar sentada no chão, saiu correndo com as mãos na parte de trás do vestido, indo ao banheiro limpar seu cu que agora além de cagado estava completamente gozado.

-EIIIIII NÃO VAI LIMPAR MINHA ROLA?- Biel ria.

-Deixa que eu limpo. - Se ofereceu Marina, ajoelhando não frente dele e colocando o pau cagado na boca, provocando o sogro que acabara de gozar no cu de Gabriela, que não havia conseguido cagar apesar dos imensos peidos fedorentos que soltará.- Nossa que gosto delicioso que tem esse pau sujo.

Marina se lambuzava na pica, sentindo o gosto do cu de Bianca misturado com merda e porra, ela enjoara, mas conseguiu se controlar para manter a postura na frente do seu amado sogro.

-Agora tá limpinho meu comedor.- Ela sorriu se levantando após tirar toda merda que escorria pela rola, foi até o sogro e beijou-o na boca, um simples selinho, mas com muito bafo de merda e porra.

A festa acabou quando o sol já tinha raiado há muito tempo, era mais de 9 horas da manhã quando todos pararam de fuder.

Enquanto todos transavam no sítio, Tamires chegava em casa com todas “crianças” e correu para pô-los na cama, Gustavo foi para seu quarto enquanto as 4 meninas deitaram no quarto de Katarina, que estava irritada por ter que ceder sua cama para as gêmeas Japonesas insuportáveis. Ela se deitou ao lado da melhor amiga no colchão e de pijama as duas riam, esperando que as meninas dormissem.

Tamires foi para o seu quarto e se trancou, ficando completamente nua em seguida, pegou o vestido do chão e sentiu o cheiro de sexo nele quando levou-o ao seu nariz, lembrou do que tinha vivido e se atirou pelada na cama, exausta mas extremamente realizada, tudo tinha dado certo.

- Que porra foi aquela? Que que aconteceu? - Perguntou Vitória aos sussurros.

Kathy não respondeu, pegou a prima pela mão e a arrastou para fora do quarto.

Apenas de calcinha, uma branca de algodão, bem de criança, nada sexy, que era tapada por uma camiseta gigante que ela usava e ia até o meio de suas coxas. Vitória por sua vez estava de top, que fazia seus seios grandes ficarem estufados e os biquinhos pequenos quase furarem o tecido, além de um short pequeno, que ficava paralelo a sua bucetinha, grudado no seu corpo não deixava aparecer nenhum detalhe da sua calcinha.

- Não teve nada demais. - Disse Kathy enquanto andavam pela sala de tv do quarto andar da casa.

- Não mente sua cara de pau! - Vitória tinha dado um tapa no braço da prima. - Vocês estavam escondidos, certamente tavam se pegando. - Vitória falava curiosa, achando que algo safado havia rolado.

- Não! Eu juro! Ele me pediu desculpas, ficamos de bem, me disse coisas lindas. - Ela falava com brilho nos olhos rodando na sala.

- E essa cara é porque? Me conta tudo garota. - Vitória beliscava a prima.

- Tá, a gente quase se beijou, e ele me falou coisas que me deixaram excitada e quando ele me pegava eu sentia o... o... você sabe....- ela era envergonhada, mas Vitória ria da sua cara.

- O pau dele você quer dizer. - Ela ria e ia direto ao ponto.

-Isso, tava duro, achei que fosse por minha causa, aí você chegou, me chamou

- E estraguei tudo pelo visto. - Vitória interrompeu ela.

- Não, me salvou, porque ele é meu primo e eu tava enganada, ele tava de coiso duro por causa da namorada dele, tava se esfregando nela e tudo.

- Que linda! Com ciúmes do namoradinho.

-Cala a boca Vitória! - Kathy tinha ficado brava. - Hoje tive a certeza de que nunca vou ficar com ele, somos só primos e melhores amigos, nunca mais vou fazer nada pensando nele, só vejo ele assim agora, como meu irmão. - Ela disse passando credibilidade.

- Sei...- Mas Vitória não acreditou.

- Juro! E inclusive não vou me importar se vocês tiverem algo, até boto fé em vocês.

- Sei...

- É sério! Pra provar eu ajudo você a ficar com ele, vejo se ele quer e boto pilha! - Ela se arrependeu de dizer isso no exato momento em que sua fala acabou.

- SÉRIO???? - Vitória ficou radiante.

- Sério! - Kathy respondeu mais desanimada.

Vi abraçou a prima com força e nem notou que Gustavo tinha subido as escadas e acabara de chegar na frente delas.

- GUSTAVO? - As duas falaram assustadas.

-Desculpa, ouvi a voz de vocês e subi.

-Ouviu nossa conversa? - Kathy perguntou rápido e assustada.

- Não, a recém cheguei.- Falou a verdade. - Só subi pra trazer seus sapatos, você esqueceu aquela hora que saiu correndo. - Ele tinha se aproximado de Kathy e entregava os sapatos a ela.

- Euuu, vou dormir.- Disse Vitória bocejando.

Ela foi até Gu e o abraçou apertado, o garoto estava só de cueca e ela tentou sentir algo no corpo dele, que por sua vez sentiu os seios da prima na sua barriga, alisando as costas dela.

-Meu Deus, to até sem ar, que cueca é essa. -Sussurrou enquanto abraçava Katarina. - Começa a me ajudar agora?

-Sim, fica tranquila. - Kathu disse com os olhos no primo, vendo ele de costas pra elas.

Gustavo nem deu bola para a saída de Vitória, estava olhando a porta de vidro que dava acesso à sacada do último andar da casa. Era 4:50 da manhã, o sol ainda não raiara mas a noite já estava clara.

- Tá sem sono? - Kathy disse andando até ele.

- É... um pouco... - Ele se virou para ela e a abraçou. - Vem comigo.

Ele puxou Kathy e abriu a porta com cuidado para não fazer barulho, saíram para a sacada e ele foi para o canto do lugar, de mãos dadas com ela, sentando no chão gelado, sentindo o vento da noite quente. Ele a colocou no colo dela, Kathy sentou e a camiseta subiu, obrigando-a a aconchegar a calcinha bem em cima da cueca do primo. Logo de cara não sentiu nada duro, mas com sua sentada ela notou que algo crescia abaixo de sua deixada lingerie.

- Porque estamos sentados aqui? - Ela perguntou olhando para ele.

Ele aconchegou a cabeça dela no seu ombro, fazendo a boca de Katarina fica próxima ao seu pescoço.

- Gosto de ficar aqui, com você. - Ele sussurrava no ouvido dela, via a prima se arrepiar e ele ficava cada vez mais excitado. - Tava com saudade de ficar aqui com você.

Kathy se sentia sem chão, sentir o pau duro do primo na sua bunda era perfeito, e aquilo só poderia ser por sua causa.

- Vitória ia gostar de estar aqui com você. - Ela disse sem pensar que aquilo poderia afastá-los.

- Sério? Nunca pensei em trazer ela aqui. - Ele respondeu se fazendo de desentendido.

- E sua namorada, já pensou em trazer ela aqui?- Kathy perguntou enciumada.

-Não, essa noite só pensei em você. Esse é o nosso canto. - Ele dia, alisando com a ponta dos dedos a bochecha dela.

- Mas na festa você deve ter pensado só nela.- Kathy tinha erguido o corpo agora, o que fez sua bunda se aconchegar mais ainda com o rego envolvendo a pica do primo.

- Só pensei em você hoje! - Ele alisou de novo o rosto dela. - Aliás, faz tempo que só penso em você e no seu sorriso. - Ele olhava ela nos olhos e aproximava o rosto do dela de novo.

Ela ficou sem fala por algum tempo, apenas inclinou o rosto para o dele respondendo aos toques.

- Porque você tá dizendo isso? - Ela perguntou fazendo os lábios quase se tocarem

- Porque quero falar pra você uma coisa que eu notei no dia que briguei com você, e que decidi há algumas semanas que não ia passar de hoje, mas a Vi atrapalhou tudo aquela hora no estacionamento...

Os lábios dos dois se roçavam, Gustavo colocava os cabelos loiros e soltos da prima para trás da orelha, fazendo ela se arrepiar e fechar os olhos, aquilo era a melhor sensação da sua vida.

- Fala agora então. - Sussurou.

- Eu te amo como nunca amei uma garota na minha vida!

Ele disse e a beijou. As mãos dela voaram no rosto dele, repousando com carinho nas bochechas do garoto, a língua dele ditava o ritmo do beijo, o gosto da boca dela era o melhor que ele já sentira e o dele era o primeiro dela, fazendo ver estrelas, ficar boba, com o coração acelerado e melando mais ainda sua calcinha.

O beijo não parava, as mãos dele a pegava pela cintura com firmeza, amarrotando a camiseta dela, fazendo sua calcinha aparecer, mas ele nem olhou, estava enebriado pelo beijo e de olhos fechados também, mas o toque dele na pele dela a deixava quente, ela lembrou o pau duro, enquanto o beijava pensava em como ele a pegava por trás no estacionamento, imaginava se o beijo tivesse ocorrido lá se ele faria algo com seu corpo, se ele passaria a mão onde ela sempre sonhara sentir seus toques, ofegou mais, sentiu o corpo amolecer nos braços do primo, sentiu a boca ficar seca e molhar mais igual sua calcinha que estava umida. Até que ela ficou sem chão e se afastou tonta. Ela parou o beijo sorrindo, não conseguia controlar seu rosto, precisava demonstrar toda paixão que sentira, estava sendo seu dia perfeito, dara o primeiro beijo, no dia do seu aniversário, no garoto que amava, que por um acaso do destino também era seu primo.

-Essa é a cena mais linda que eu vi na vida. - Ele disse alisando os lábios dela com seu dedo.

-Qual? - Ela ria, se piscando de vergonha, sabia que era errado mas seu corpo não seguia mais as ordens da sua mente.

-Você sorrindo depois de me beijar. - Ele aproximou o rosto do dela novamente e deu um selinho apertado, mais uma vez correspondido por ela.

-Isso é muito errado. - Kathy falou se levantando do colo dele, indo para dentro de casa.

-Não foi o que seu sorriso disse. - Argumentou ele pegando-a por trás.

Ela sentiu o pau dele duro lhe encoxando novamente, queria olhar pra trás e ver o tamanho que aquele troço ficava na cueca, como o primo ficaria quando estivesse excitado e apenas de cueca, ela sentia a xoxota babar, suas pernas mal se firmavam para mantê-la em pé.

-Você é meu primo, quase um irmão, só sente isso por mim porque vivemos a vida inteira no mesmo lugar, e além do mais se é pra você ficar com alguma prima que seja a Vitória que é apaixonada por você. - Ela tentava sentir mais a rola nas suas costas sem precisar rebolar no pau dele.

-Vai ter coragem de depois do nosso beijo você dizer que não sente nada por mim? - Ele alisava os ombros dela por cima da camiseta e falava no pé do seu ouvido.

-Eu preciso dormir. - Disse Kathy saindo rapidamente dos braços dele.

Gustavo sabia que tinha afetado ela, seu objetivo tinha sido concluído, a prima era seu grande amor, de verdade, e a mãe ficaria orgulhosa de suas conquistas.

Nota Do Autor: Meu perfil no Twitter foi deletado, por isso esse conto não tem fotos, infelizmente. Meu novo perfil é @khuryp1, mas vocês também podem falar comigo pelo e-mail mesquitabiiel@gmail.com espero que gostem, feliz natal e ano novo

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Comentários

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Dae quando voce vai posta o procimo capitulo

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Dae nao vai ter mais contos sobre esta saga

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Ja foram 3 mêses Biel, posta a continuação... Estamos aguardando a muito tempo anciosos pela continuação...

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Sensacional como sempre! Melhor sequência que eu já li. Continue escrevendo por favor!

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Uma das melhores histórias na casadoscontos

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Tem q ser Biel a tirar a virgindade de Katharina.

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Caralhoooo ate hj continua sendo a melhor serie!! Parabens pelo conto e espero q publique mais em breve!!

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O ruim é só o castigo na espera pelo próximo. rsrsrs.

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