Primeiro contato com um Mundo Liberal...

Um conto erótico de xXMirXx
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 22/12/2019 13:59:36

Olá pessoal, estou voltando aqui para contar como foi o meu primeiro contato com um mundo do qual no qual eu achei que nunca existia...

Como o publico que lerá este conto é um pouco diferente do meu conto anterior, vou fazer uma breve descrição sobre mim na época, e adoro enviar foto do meu corpo atual, quem quiser receber elas para saber como me encontro agora, basta mandar um e-mail para visualizadordeanuncios@gmail.com.

Esse relato aconteceu a algum tempo atrás, mais precisamente 10 anos, quando eu possuía 15 anos. Nesse conto eu não tive relação sexual com ninguém então já aviso logo que é fato real, mas não cheguei nos finalmente infelizmente rs. Como contei no meu primeiro conto, só fui perder a virgindade aos 21. Sou branco, uso óculos, cabelos pretos e lisos, corpo de adolescente músculos aparentemente em desenvolvimentos, magro mas não seco, pernas grossas devido as atividades que praticava diariamente como futebol e trilha. Morava na cidade do Gama- no Distrito Federal.

Este conto se passa durante um aniversário do meu tio, no qual resolveu fazer a comemoração em um sítio de um amigo dele aqui na cidade mesmo. Chegamos lá, o que não faltavam era bebidas, como a festa iniciou cedo e minha família só chegou perto da hora do almoço, era comum que alguns convidados já estavam meio alterados devido ao álcool, como eu ainda estava naquela fase introvertida, não era de fazer muitos amigos facilmente então ficava de boa no meu canto ouvindo as conversas ao meu redor. Logo escuto algo que me chama a atenção de um grupo que estavam conversando numa mesa ao lado de onde eu estava.

Alguém --> Não sei como deve ser, será que se amam de verdade ou é só fachada?

Fulano --> Ouvi dizer que até ele mesmo curte, e participa também.

Alguém --> Então são ele é só mais um viado?

Fulano --> Não eles são casados. Os dois fazem de tudo juntos.

Apesar que nessa idade eu já havia tido contato com a internet, mas eu nunca tinha lido, nem tido nenhum conhecimento de pessoas assim, então comecei a imaginas sobre o que era aquela conversa, senti que eu estava extremamente interessado e envolto pela conversa ao lado rs. A vontade era sentar na mesa dessas pessoas e perguntar sobre quem eles estavam falando kkkk Mas como eu estava com minha família por perto fiquei ali inibido e só imaginando coisas.

Festa foi passando o sol foi esfriando e próximo as 16 hrs, meu primo mais novo me pede para ir com ele para o campo de futebol para jogar um pouco de bola, ele tinha por volta de 8 anos, e era comum os parentes da minha família deixar os filhos mais novos comigo enquanto eles aproveitavam para beber sem que tenham muita responsabilidade com seus filhos... Nesse ele chama o seu irmão que tinha 3 anos, falei beleza, então vou ali buscar a bola e vamos ao campo. O campo ficava por volta de 150 metros da casa onde acontecia a festa, quando estávamos saindo uma mãe me chama, até o momento eu não a conhecia, ela aparentava ter por volta deanos, não era uma mulher bem cuidada, atraente, mas tinha peitos bem grandes, loira, combinação que até onde eu me entendo por gente sempre me chama a atenção.

Ela: Aonde você está indo?

Eu: vou ali no campo, brincar um pouco de bola com meus primos.

Ela: haa! que bom, posso te pedir um favor?

Eu: Pode sim, claro.

Ela: Poderia levar meus filhos com você? assim eles também brincam e se divertem e eu sei que tem alguém responsável cuidando deles.

Eu: (Por dentro puto: então sou apenas a porra de uma babá para esse povo todo não só para minha família.) Por fora, claro, levo sim, bom que assim dá para brincar melhor.

Então ela chamou os meninos, e me apresentou, um deles com uma idade mais próxima a minha, mais percebi que ele era ainda mais tímido que eu, então rolou um pouco de identificação ele tinha por volta de 11 a 13 anos, menino magro, de sunga, cabelo liso, preto, e o irmão dele possuía 5 anos, como qualquer criança dessa idade não tem pq descrever já que é como qualquer outra nessa idade. Assim, fomos nós 5 para o campo.

Chegando lá, durante nosso jogo percebo que o filho da mulher tem um jeitinho diferente de agir, ele era de certa forma mais afeminado, ele tinha o comportamente meio feminino, os jeitos que ele se comunicava, os traços do deu rosto, os medos que ele tinha, e isso começou a me chamar a atenção, após algum tempo dava para ver que ele tava querendo ficar muito próximo de mim, e gostava de ficar segurando, isso eu nem tava maldando nada. depois de umas 2 horas eu cansei e falei, gente vamos voltar, tá ficando tarde, apesar do sol no verão aqui ainda está bem visível essa hora eu já tava cansado de bancar a babá. Fui subi com a reca de mininos que eu havia levado para o campo e comuniquei a minha mãe.

Estou todo suado, vou ali tirar esse suor na bica afinal eu vim de sunga justamente para isso né. Estava de saída para ir a bica que ficava mais ou menos 400 metros de distância do campo e o terreno ia desnivelando, ou seja era um pouco escondido de onde maior parte das pessoas estavam, ao me afastar uns 20 metros meu primo de 8 pergunta aonde estou indo, eu disse que iria para a bica tirar o suor e os pelos da grama que faziam meu corpo ficar coçando, ele disse que também estava com uma coceira forte já que o campo estava com a grama alta e jogamos muito tempo lá, naturalmente tivemos algumas quedas e todos ficaram em contato com a grama.

Meu primo: Posso ir com você então?

Eu: pode sim, mas primeiro avisa seus pais.

Meu primo: tá bom, me espera ai que já volto.

Quando ele volta, ele vem com o seu irmão e os 2 meninos que também foram jogar bola conosco, perguntei a eles, mas vocês já avisaram seus pais? o mais velho respondeu que sim, então eu disse, beleza, então vamos nós mesmo. Ao chegar na bica que ficava em uma elevação de um morro, lá possuía uma mesa e dois bancos de madeira que ficavam de forma fixa no chão, uma escada, uma calada que ficava uns 4 degraus abaixo da superfície onde a mesa e os bancos eram fixados, e um pouco mais abaixo dessa calçada, havia a bica mais ou menos uns 3 metros abaixo, ela não era muito grande, e possuía um revestimento de cerâmica, nesta bica, tinha um cano na estrutura onde a água caia, esse cano permitia que a água fosse jogada para o morro, não era o lugar mais seguro do mundo, mas possuía algumas paredes ao redor para proteger quem estava tomando banho, não era nada indicada para quem estava bêbado por isso quando chegamos lá, estavamos apenas os 5.

Ao banhar colocamos uma garrafa de 2 litros onde ficava o cano responsável por manter a bica com a água circulando, então ela começou a encher e ficar mais ou menos como uma piscina até que a água transborde os pequenos muros que a cercavam, e vazasse por cima, assim era melhor, ficamos lá brincando e sempre que eu via um dos meninos com o beiço muito roxo por conta da água fria, pedia para ir se esquentar um pouco fora, ficando sentado na mesa logo acima. nisso percebo que a atitude do menino de 12 anos era ainda mais suspeita, ele ficava caçando brincadeiras onde ele ficava agarrando aos outros e claro que seu alvo preferido era eu, então ele ficava se esfregando, apesar de eu sempre ter sido safado, sempre fui muito responsável, e pedi para ele não ficar fazendo esse tipo de coisas, pois se alguém de fora ver, pode maldar e depois ficar falando besteira sem saber.

Saí da água para disfarçar que meu pal estava meio duro na sunga, afinal esse tipo de brincadeiras dá tesão e nessa época meus hormônios estavam em alta, não precisava de muito estímulo para me fazer ficar ereto rs. Quando saio e me sento na mesa logo acima, onde eu conseguia supervisionar as brincadeiras das crianças logo abaixo, me sento no primeiro banco de costas para o outro, e observo um casal se aproximando do meu lado direito, ao que parece não tinha nada de mal, poderiam ser amigos ou noivos, visto que caminhavam de boa, a mulher eu estava de certa forma familiarizado com ela, afinal era a mãe dos meninos que eu estava tomando de conta também... O homem, é de estatura normal, ele era pouco mais alto que eu e possuía um corpo mais desenvolvido, digo que ele tinha por volta dosanos, alguns cabelos brancos, ela estava de biquini, era um pouco acima do peso, não é magrinha e vestia uma saia por baixo. ele estava de bermuda e blusa regata.

Ele tira a roupa veste a sunga e vai para a bica brincar com os filhos, isso me deixa um pouco mais confortável, já que assim tinha outra pessoa para cuidar deles, logo me viro e sento da forma correta no banco, me viro e vejo que a mulher do rapaz se sentou no banco oposto ao meu, virada com os braços sobre a mesa, começamos a conversar sobre coisas aleatórias, sobre a festa. sobre a bica, as crianças lá embaixo e ai ela toca num assunto meio suspeito para mim.

Ela: e sobre meu filho, o que você achou dele?

Eu: bem a senhora tem dois, qual dos dois a senhora tá falando?

Ela: o mais velho, as vezes olho ele e penso que ele é um pouco diferente das crianças da idade dele.

Eu: haa sim, sei qual agora, sim, eu pude perceber algumas coisas também, mas sobre o que você acha que ele seja diferente?

Ela: não sei, as vezes já cheguei a pensar que ele até seja gay, mas ele é tão tímido que eu não consigo conversar.

Eu: não se preocupe com isso senhora, ele tem um jeito diferente sim, mas as vezes não seja o que pensamos, na idade dele, eu tinha várias coisas passando na minha cabeça também, e muitas pessoas ao redor ficavam me chamando de coisas e quanto mais a gente escuta, mais duvidamos do que realmente somos.

Nessa hora ela demonstra um interesse maior na conversa, e se inclina para a mesa, e me fala, como assim conta mais.

Eu: Tipo, até hoje sofro bulling na minha escola, pois umas meninas feias querem ficar comigo, e só porque eu não quis ficar com elas, elas espalharam para a escola que eu sou gay, e isso é bem chato.

Ela: e você é?

Eu: até onde eu sei não. (nessa hora me sinto um pouco desconfortável e me levanto, afinal de contas, eu já demonstrava que sentia um certo interesse no corpo masculino também.ao me levantar desço para onde fica a calçada e continuamos nossa conversa).

Ela: Entendo, isso realmente é chato, e qual o tipo de menina que chama a sua atenção?

Eu: Sempre que me apaixonei, foi por proximidade das minhas amigas, sabe começa conversando, depois você começa a sentir falta da pessoa, mas sou muito tímido, não consgio me abrir quando gosto de alguém.

Ela: e sobre sexo, qual o tipo que te atrai?

Eu: já muito envergonhado com a conversa kkk Respondi, que gosto de meninas mais santinhas, não sou fã dessas muito atiradas, já que elas depois ficam espalhando as coisas...

Nisso percebo que ela começa a mexer na parte superior do biquíni, não chegou a mostrar os seios explicitamente, mas começou a afastar a parte lateral deles e fazendo com que seus seios aparecessem mais e tampasse cada vez mais apenas o bico dos peitos, nessa hora eu não consegui esconder o meu interesse na cena, e continuávamos conversando, o marido dela saiu da bica, subiu um pouco, ficou fazendo uma cena do nosso lado, e conversava como o local era perigoso, nisso o assunto muda, ele fica andando por perto e olhando aos redores e nós 3 supervisionando as crianças embaixo.

Logo ela começa a conversar sobre intimidades também, e diz, sabe se ele for gay, não tem problema, vai continuar sendo meu filho e do meu marido, vou amar do mesmo jeito.

Eu: isso é verdade, o que importa é isso, afinal ele faz parte da família. Na minha temos um primo gay e até onde eu sei, todos gostam dele.

Ela: haa que legal que você pensa assim, e é tão cabeça aberta.

Ela então abriu as pernas lentamente enquanto falava, eu estava na calçada em pé, logo minha visão ficava na altura do banco, como ela estava sentada no banco de traz da mesa eu não conseguia ver muito bem, afinal eu tenho problema de visão rs. Mas instintivamente comecei a admirar aquela mulher, ousada, de pernas abertas e saia chamando a minha atenção para ela, como eu não tinha associado ainda, não sabia como era o marido dela, então não encarava diretamente e sempre olhando discretamente, o tesão já tava forte, começo a segurar a tolha na frente para esconder a ereção na sunga... E como ainda tinha o medo do marido dela eu até dava umas evitadas, logo ele subia, dava uns beijos nela, teve uma hora que até segurou seus peitos... nisso eu pensei, que homem de sorte. Apesar de começar a estar entendendo o que estava acontecendo ali ao meu redor, comecei a ficar encarando ela por baixo da saia, mesmo que eu não enxergasse se ela estava de com a buceta a mostra eu deixava claro que estava adorando ver aquela cena.... o marido dela desce para brincar mais um pouco com as crianças... ela então me provoca mais um pouco com os seios... dava uma tirada de vez em quando do biquíni, logo eu já ia me aproximar, quando a ficha caiu, tem meus primos e os filhos aqui perto, não dá para rolar nada...

Quando eu já estava decidido que eu ia me aproximar mais dela, escuto o pessoal da minha família me chamando para subir lá na porteira do caminho para a bica, pois já estávamos nos preparando para ir embora. Nisso chamei meus dois primos para subir, logo eles ficaram lá embaixo com os filhos deles, eu mal conseguia conter minha frustração kkkk. Mas ao subir fui processando todas as informações que tinha na festa e todas as atitudes do casal, e pude ver que ele era cúmplice dela, e que eu devia ter me aproveitado muito mais ao invés de sentir medo.

Sei que o conto não é de perto o que vocês esperam em um site desses, mas confesso que até hoje me pego me perguntando, como teria sido se tivesse continuado ali, e como seria gostoso fazer aquilo com um casal como eles... Até hoje tenho muito interesse em pessoas mais velhas, e também por casais, acho que essa pequena experiência tenha sido grande responsável por isso, mas uma pena que até hoje seja apenas fantasia na minha cabeça e parte das minhas punhetas rs.

Muito obrigado a todos que leram, e novamente, sou aberto parra os feedbacks nos comentários.

Quem quiser entrar em contato comigo, podem fazer pelo e-mail no qual deixei lá em cima.

Um abraço. Ass João.

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Comentários

Foto de perfil de Solepa

Conto muito bom.

Ótimo relato.

Essa parte do conto:

“... ao subir fui processando todas as informações que tinha na festa e todas as atitudes do casal, e pude ver que ele era cúmplice dela, e que eu deveria ter me aproveitado muito mais ao invés de sentir medo”. /”... mas uma pena que até hoje seja apenas fantasia na minha cabeça ...”

me reportou ao filme “Corra, Lola, corra”. Que é aquilo: E se... ?

Isso até me deu uma ideia para a continuação do meu último postado.

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Conto top, muito interessante. Gostei porque tem uma abordagem diferente do mundo liberal. Eu também não acredito muito que isso exista, porém, ultimamente meu noivo anda com ideias esquisitas na cabeça. De gostar de me exibir para outros. Venha ler e opinar os meus. Bjus.

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Cara, você foi bem honesto ao contar essa história que tem tudo para ser verídica. Imagino que na época, nem passava pela tua cabeça que essa mulher estava a fim de dar pra você. Mas essas coisas existem e muito. A minha mulher mesmo, adora pegar garotões. Para este dou nota dez com 3 estrelas. Venha ler como minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera. Abs.

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Pois é Vanessa, muitos contos que lemos aqui são imaginação ou mentiras, isso as vezes é meio broxante. E acho interessante relatar esses momentos de quase também, afinal sendo verídicos, não há problema algum

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Conto delicioso, querido. Todos contam suas transas, porém, poucos contam as muitas vezes que não aconteceu. No teu caso, dá para explicar pela pouca idade. Mas foi um relato primoroso e com certeza verídico. Dou nota dez e as estrelas. Venha ler o meu ¨Tia e sobrinho sob o mesmo teto¨. Beijos da Vanessa.

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Legal,cara. Impressões juvenis sobre sexualidade e oportunidades que podem ser aproveitadas.

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