Me chamo Juliana(nome ficticio), tenho 25 anos, um corpo nem muito magro, nem com muita gordurinha, como dizem “na medida certa”, meus peitos chamam atenção por serem de médios a grandes, e me aproveito dos decotes devido a isso.
Estava preprando o almoço quando o gás resolve acabar e me deixar na mão, sem ter muito a se fazer liguei na companhia de gás para que me enviasse um botijão o mais rápido possível, o senhor que me atendeu disse que dentro de meia hora o entregador estaria na minha casa. Aproveitei para jogar uma água no corpo, mas acabei por me animar durante o banho e passei a me tocar, esquecendo completamente do compromisso que tinha. De repente ouço a campainha tocar, desligo o chuveiro rapidamente e saio enrolada na toalha mesmo, não teria tempo de me vestir, atendo o interfone e libero o entregador de subir, mal sabia eu que meu toque seria terminado de uma forma completamente gostosa e acompanhada.
Quando abro a porta, me deparo com um rapaz que aparentava ter por volta de 25 anos, disse que seu nome era Fábio, pedi desculpa ao mesmo por estar somente de toalha, mas sabia que deveria ter sido a melhor recepção que ele já teria tido durante o trabalho. Fábio possuía uma estrutura corporal mais avantajada, era forte mas não malhado, uma cor bronzeada e isso fez minha boceta molhar de uma forma involuntária, afinal já estava alguns dias sem sentir o prazer de uma boa piroca em mim, juntamente ao fato de estar me tocando antes de recebe-lo.
Fábio foi até a cozinha, conversamos um pouco durante a troca de botijão, me disse que era solteiro e morava na cidade a pouco mais de 6 meses, tinha um sorriso malicioso e não tirava os olhos do meu corpo, isso só me deixou com mais vontade de prova-lo ali mesmo, na cozinha todo uniformizado. Me disse que essa seria a ultima entrega e estava livre pro almoço, como se já tivesse sacado a minha intenção com o mesmo. Pediu um copo de água devido ao calor que o fazia suar, enquanto isso observei o volume que crescia, seu pau parecia do tamanho exato para encaixar com minha buceta que nesse momento com certeza já estava escorrendo de tesão.
Foi quando cheguei mais perto e num momento de loucura mistura com excitação deixei minha toalha cair, dessa maneira já fomos nos beijando e o guiei até o meu quarto, sentia sua língua invadindo minha boca de forma sedenta, enquanto seus dedos dedilhavam até minha raxinha e me penetrava de maneira incessante, assim pedi que tirasse sua calça e passei a punhetar seu pau que era de tamanho médio mas bem grosso, o que me deu mais vontade. Então ele para de me beijar e começa a descer sua boca por meus peitos, os chupava de maneira lenta enquanto tocava meu grelo, eu estava explodindo de prazer, ele revezava entre um e outro e me olhava com uma cara de safado que me deixava em transe, parou de mamar meus peitos e foi beijando minha barriga, chegou na minha buceta completamente encharcada e me fez ver até estrela, ele lambia com tal maestria, sugava meu clitóris sem pressa, continuava a penetrar minha buceta com os dedos a ponto de quase me fazer gozar, mas pedi, praticamente implorei que me comesse. Mas me pediu para que chupasse seu pau e suas bolas e assim fiz, ajoelhei no chão e o encarava enquanto punhetava sua rola passando a língua na cabecinha e ele gemia gostoso, me falava que tava muito bom e queria enfiar o pau todinho na buceta, continuei a chupa-lo até engasgar, me pediu pra ficar de quatro enquanto botava a camisinha e lambeu minha buceta por mais um pouco, se posicionou por trás de mim e começou uma brincadeira de vai e vem lento, não colocava todo, enquanto eu implorava pra ele me comer mais rápido, que não aguentava mais de vontade, e assim meu pedido foi atendido. Ele metia com toda fúria que eu esperava, socava sem dó, gritava que eu era uma putinha e eu respondia que era mesmo, que naquele momento era a putinha dele e ele poderia fazer o que quiser, batia na minha bunda com raiva, com tesão enquanto puxava meu cabelo, eu só sabia gemer e falar o quão bom tudo aquilo estava, que eu queria mais rola e ele socava sem dó.
Cansei dele estar comandando e pedi pra cavalgar, aceitou sem titubear então me posicionei sobre seu pau e comecei a rebolar, arranhava seu peito e batia na sua cara pra mostrar quem manda, ele mordia os lábios e me puxava pra me beijar, beijei seu pescoço e voltei a rebolar no seu pau, fazia o melhor que podia e sentia que estava prestes a gozar naquele pauzão gostoso. Sentia suas mão deslizarem sobre minha bunda e vários tapas, isso me deixava mais louca ainda, rebolava com mais força e ele disse que iria gozar, assim acabamos por gozar juntos, com seu pau cravado na minha buceta. Pingavamos de suor, quando vimos a hora ele já teria que voltar ao trabalho, o horário do almoço de ambos foi proporcionado com outras comidas rs. Peguei o telefone do mesmo e avisei que queria repetir a dose, ele concordou e disse que voltaria pra entregar outros botijões fora do horário de trabalho.
