Não tenho por hábito guardar lembranças de clientes, ainda mais quando são do tipo passageiro... alguns me chamaram a atenção por alguma excentricidade e muitos poucos por me provocarem um grande tesão...esses certamente contaram com a meu corpo caridoso. Mas se resumiram a três.
Pois bem, naquela tarde meu telefone tocou. Era véspera de Natal eu acabara de chegar do shopping onde conseguira finalmente vencer minha lista de presentes e lembrancinhas. Depois de dois anos, passaria com a família.
A voz era agradável, meio rouca, um amigo me indicara. Na hora pensei em recusar, pegaria a estrada bem cedo e ele precisava de alguém por volta de meia noite hora que sairia do trabalho. Pagava bem. Estava em um hotel próximo à praia , enfim após uma longa conversa combinei de chegar as 11 e meia e aguarda-lo. A noite caiu rápido, uma chuva ajudou a refrescar o abafamento dos primeiros dias de verão. Vesti uma roupa menos chamativa, o hotel fazia a linha bem familiar não era adequado apresentar minhas credenciais, parei o carro, logo um manobrista aproximou-se viu malas, sacolas ... acima de qualquer suspeita. Em anexo havia um restaurante que estava lotado. Na recepção, algumas pessoas conversavam, crianças corriam para desespero dos pais. No balcão me informaram que o hóspede ainda não havia chegado mas que eu aguardasse no pequeno bar da piscina que assim que ele chegasse me avisariam. Foi o que fiz.
Quase meia hora depois, o mensageiro se aproximou da mesa e gentilmente me indicou o elevador que era próximo a piscina. Desci no 16° andar, corredor amplo parei no quarto 1602 toquei a campainha, alguns segundos depois uma figura nada convencional abriu a porta com uma saudação bem típica, por alguns segundos fiquei ali paralisada...sem saber se era sonho, pegadinha, fantasia...
_ Hohoho, vamos entrando ...
Sim. O bom velhinho me contratara para um programa. Ele riu notando minha surpresa.
_ O bom velhinho tem trabalhado muito...precisa relaxar...entre e fique a vontade;
Era realmente inusitado. Era difícil identificar o homem debaixo daquela parafernália toda, tinha os olhos claros, a voz rouca e uma barriga postiça. O resto era surpresa.
Noel trouxe uma taça de vinho para dar uma esquentada no clima já que a surpresa quebrara o ritmo de uma safadeza iminente. Não demorou muito para que eu sentisse a mão com luvas baixando o meu vestido e me deixando apenas de calcinha e sutiã também vermelhos e que não demoraram muito a ficarem pelo chão.
Noel tinha uma pegada forte, logo pude perceber sua animação por baixo da calça e quando dei por mim estava de quatro numa cama ampla e macia. Noel mostrou uma potencia inesperada, não possuía apenas um saco grande era todo grande! Aos poucos as roupas foram sendo retiradas e por fim pude finalmente ver seu rosto. Tinha pouco mais de 40 anos, olhos bem azuis, corpo definido, Noel era um homem atraente. Sua performance na cama seria invejada por muitos homens. A boca quente em meus peitos me fez subir pelas paredes. Há muito não me excitava com esse tipo de toque. Noel fora fantástico em nas preliminares, poucos homens presenteiam as mulheres com esse tipo de prazer.
Noel parecia bem experiente na arte de satisfazer uma mulher e mais, parecia acostumado a fazer profissionais se renderem aos seus caprichos. Há muito não gozava com tanta vontade. A cereja do bolo foi trazer um brinquedinho para apimentar mais aquela noite, enquanto metia com vontade no meu rabinho sedento, um vibrador potente fazia com que minha xaninha pingasse ....eu me contorcia, gemia baixinho enquanto ouvia alguns hohohos impróprio para crianças.
Eu estava exausta....depois de uma ducha revigorante voltamos à cama. Noel recomeçou suas carícias, chupava meu grelo com vontade enquanto enfiava a língua ágil e habilidosa em minha gruta molhada, gozei em sua boca enquanto lhe esfregava a buceta na cara como uma cadela no cio. Mais uma vez a vara grande e grossa entrou com vontade, eu gemia baixinho enquanto ele perguntava o que eu queria ganhar .. safadamente lhe pedia pau. Queria aquele pau volumoso, na buceta, na boca, no cú... e ele generosamente me presenteava.
Noel certamente fazia parte do seleto grupo de três clientes que me fariam perder o juízo.
O dia amanhecia quando deixei o hotel. Na certeza de que papai Noel existe.
