O destino cruel de Patrícia - Parte 2

Um conto erótico de Marcela Arujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 1220 palavras
Data: 03/12/2019 17:25:40

O destino cruel de Patrícia - Parte 2

Conto nº 38 – De Marcela Arujo Alencar

Este é o epílogo do meu drama, que confesso, em grande parte foi por minha culpa; todavia acho que mereço ser perdoada, pois com tão pouca idade e muito inocente fui devorada pela crueldade dos homens. Para melhor compreensão de minha história aconselho que leiam a parte primeira deste conto.

Não sentia mais dor e apenas uma gostosa sensação de bem-estar e podia ver minha família toda reunida, parecendo triste. Eu gritava para eles que estava bem, que não necessitavam se preocupar comigo, pois estava em casa de novo. Via papai, mamãe e meus irmãos Lourdes, Gabriel e Roberto e eu falava com cada um, mas eles não me escutavam e nem me viam,

Súbito....Puff....não estava mais em minha casa e sim subindo... subindo para o meio das nuvens brancas e uma voz macia, perguntando se eu estava bem e pude balbuciar que sim....agora eu estava bem.

Abri os olhos e vi diante de mim o rosto preocupado de uma jovem, parcialmente encoberto por uma máscara de pano e a voz macia, perguntando se eu estava bem e pude balbuciar que sim... agora eu estava bem.

Fechei os olhos novamente e acho que dormi por muito tempo. Quando acordei vi ao lado do meu leito, mamãe e papai que com lágrimas nos olhos, me olhavam com ternura.

*****

Uma semana depois, fui informada que fui salva das garras da morte, pelo mesmo homem doido que me vendeu por R$ 120,00. Zé maluco, com o dinheiro foi encher a cara e quando o dono da birosca, perguntou onde ele tinha conseguido tanto dinheiro, ele com orgulho disse que tinha vendido uma garota para Pedrão, o dono do ferro velho. Seu Manuel, intrigado quis saber todos os detalhes e o doidinho, lhe contou tudo desde que viu dois moleque em cima da menina e como a ajudou e a levou no seu carrinho e ofereceu ao homem.

Seu Manuel, mesmo não acreditando muito na história, por via das dúvidas, por telefone, contou ao delegado de plantão naquela noite, tudo que ficou sabendo. O policial mandou uma viatura verificar a veracidade dos fatos.

*****

Estou de volta ao apartamento do mano, pois me recusei a voltar para a casa do meus pais, bati, chorei, implorei e me tranquei no meu quarto e disse nunca mais botaria os pés fora de casa. No fim eles cederam.

Apesar dos protestos do meu irmão, voltei a dormir na sua cama como se fosse a minha. Ele sabia de todo o meu drama e se tornou muito mais carinhoso comigo. Não me repelia quando, vestindo apena uma calcinha, sem sutiã, me agarrava a ele. Só que ficava sempre de costas pra mim.

Eu o queria, não apenas como irmão, mas como homem, mas o mano, respeitando não sei o que, me evitava ao máximo. Sabia que ele me desejava, só que me respeitava como sua irmã... não queria me foder. Sua atitude me deixava cada vez mais o desejando dentro de mim. Não era mais virgem então fiquei forçando a barra, Pelo passado, sabia que ele me desejava e então certa noite, quando chegou em casa já passando da meia noite, emburrado e cheirando a bebida, sem ao menos tomar banho, foi logo se deitando na nossa cama. Em questão de segundos caiu em pesado sono, sono dos bêbados. Então, soube que tinha chegado a hora de o forçar a ser meu.

Com cuidado e sem pressa nenhuma, fui o despindo.... sapatos, meias, cinto e.......calça, cueca, camisa e camiseta. Que maravilha, o mano deitado de barriga pra cima, totalmente nu, com o pau grandão, mole entre as coxas.

Me despi, separei um pouco as perna cabeludas e me posicionei entre elas. Delicadamente segurei o pênis murcho entre os dedos e fui puxando o prepúcio e descobri a cabeça do pênis e como se fosse um saboroso manjar comecei a lamber, de leve a glande e a umedeci com a minha saliva. Depois, não me importando com mau cheiro dele, que passou o dia preso na cueca do mano, coloquei a cabeça por inteiro dentro de minha boca e comecei a chupá-la.

Que delícia... mesmo dormindo, o pau do mano começou a crescer em minha boca. Ele murmurava qualquer coisa, acho que sonhando que estava trepando com alguma vadia.

Quando o senti totalmente ereto, duro como aço, com só a pontinha cabendo ente meus lábios, me posicionei com as coxas envolta da cintura dele e fui descendo, me sentando por sobre o mano e com as mãos direcionei o membro enorme para a minha buceta e ele entrou com a maior facilidade, pois eu estava totalmente lubrificada com toda a minha tesão.

Sentei com o meu peso mosca sobre o mano e com as mãos apoiadas em seu ventre, comecei a fazer leves movimentos de subir e descer. Não me contive e em questão de meio minuto explodi num estupendo orgasmo e miando como uma gata, me inclinei sobre o peito cabeludo dele e iniciei dar corcovos como uma égua brava

Era assim que me sentia, indomada e fiquei uma eternidade num vai e vem ininterrupto, pra cima e pra baixo e como uma ninfomaníaca, explodi em novo orgasmo, melhor dizendo em sucessivos orgasmos.

Nem percebi, mas o mano Roberto a muito estava acordado e totalmente atordoado e submisso ao se ver sendo “estuprado” pela sua irmãzinha. Era exatamente isso, alucinada pelo prazer eu o mordia e o arranhava com minhas unhas e contaminado por mim, meu irmão despejou bem fundo de mim seu gozo.

Deste dia em diante, posso dizer que o mano se tornou meu escravo sexual, pois Roberto não tinha forças para se negar, toda vez que eu o queria e, isso era praticamente todas as noites.

Assim passamos a viver como marido e mulher, num incesto que durou até que uma sementinha dele começou germinar na minha matriz, e minha barriga começou a crescer. Como eu tinha escondido dele, o máximo que pude, o fruto de nosso amor, quando Roberto descobriu ficou uma fera e me obrigou a abortar.

Eu pretendia ser mãe, ter um filho de meu irmão e assim o prender a mim para sempre e como ele me obrigou a matar o fruto do nosso amor, minha tesão por ele sumiu como por encanto. Preparei minha mala e deixei um bilhete na mesa da sala, lhe dizendo que voltaria para a casa de nossos pais.

Mas não fiz isso, sumi na cidade grande e em pouco tempo, morando numa pensão no centro, estava vendendo meu corpo para quem pagasse. Como sou jovem e bonita, dois anos depois, estava morando num sobrado pago com o meu dinheiro e escolhendo a dedos os meus clientes.

Tive sucesso no ramo e hoje, aos vinte e quatro anos, tenho um apartamento, comprado a prazo, onde recebo muitas jovens, a maioria estudantes, que por 30% do que faturam podem fazer uso de um dos três quartos. Eu mesma tenho uma suíte que reservo aos meus clientes especiais, aqueles cheios da grana de pagam o que pedir.

Assim levo a vida, poi este é o meu destino, que acho não ser cruel como muitos possam imaginar, pois faço aquilo que mais gosto, sexo e ainda faturo alto com isso.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

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