Enorme Confidencialidade

Um conto erótico de Toca de Lobo
Categoria: Heterossexual
Contém 1615 palavras
Data: 28/12/2019 22:41:58

Me chamo Ana e estou planejando o aniversário de meu casamento. Será meu terceiro aniversário e eu estava animadíssima. Nelson me conheceu virgem e me entreguei a ele dois anos antes do nosso casamento, no mesmo dia. Um feriado. Como esquecer?

Adoramos receber, jogar buraco, sair com outros casais, fazer ou ir a churrascos e foi assim que meus problemas começaram. Rui e Bia estão em crise visível. Mas Bia é só negação enquanto Rui é transparente e notamos sua tristeza.

Na despedida de domingo Rui perguntou se poderia conversar comigo. Marquei para quarta-feira, à noite. Ele chegou e se mostrou constrangido com a presença do Nelson. Entendi a situação e discretamente pedi para Nelson nos deixar à sós.

Nelson foi para o quarto e só então Rui começou a conversar com muito pudor, sem revelações, esbarrando no assunto. Estavam tendo problemas sexuais. Bia o evitava constantemente.

Conversamos por quase duas horas e ele teve que ir embora. Nelson foi um cavaleiro. Nada me perguntou sobre o tema, só quis saber se consegui ajudar. Confessei que não.

Chama ele no sábado, depois do almoço. Só chego no final do dia mesmo e sem minha presença ele pode se abrir mais e melhor.

Assim fiz e no sábado veio a revelação.

— Bia diz que eu a machuco durante a relação. Eu sou normal e ela diz que sou enorme.

Como uma confidência puxa outra!

— Eu não sou boa julgadora, só conheço me marido e ele também é normal.

— Ela diz que sou um monstro, grande e insaciável. Diz que eu demoro a gozar, que deixo ela assada e arrombada.

A conversa girou por aí. Logo ele se foi e eu fiquei com a minha curiosidade e não poderia perguntar nada ao meu marido sem quebrar sigilos confidenciais.

Ainda bem que existe internet e foi ela que deu um nó na minha cabeça. Além de ler por mais de uma hora assuntos sérios, também surgiram vídeos nas pesquisas que, francamente, me assustaram. Aquilo, certamente, eram truques de imagens, montagens etc.

Naquela noite, durante o sexo oral fiquei avaliando e decidi que eram truques. As mulheres engoliam quase tudo e o pênis do meu marido menor que todos aqueles, me engasgava. E dores, porra nenhuma, eu só tinha prazer. As vezes eu até ficava querendo mais, mas ele acorda cedo para trabalhar.

Durante a semana, sem ter marcado nada com Rui, minha curiosidade aumentava e eu já uma quase sexóloga e não me espantei com a chegada de Rui com uniforme do Flamengo. Tinha jogo e meu marido ia direto do trabalho.

Como eu não estava esperando por ele estava com um short bem confortável, largo, sem calcinha e camiseta que termina logo abaixo dos seios ficando um vão de entrada de ar, entenderam? Mas na hora nem me dei conta.

Ele foi se lamentando, eu tentando consolar e explicar. Fui pegar um copo de água e na volta ele levantou e me abraçou forte. Senti aquele volume acima da minha pélvis. Ele se afastou e eu fui verificar o barraco armado. Não estava. Foi aí que eu fiz a besteira.

— Seu pênis é normal, do mesmo tamanho do Nelson seu tolo. Ele me olhou indignado, ficou de pé, desceu o short até o joelho e levantou a camiseta.

Eu estava um pouco errada. Sem qualquer sinal de ereção ele já era maior do que o de Nelson duro como pedra.

Ele ficou me olhando nos olhos e eu olhava para ele acanhada e para aquele pênis que saia do seu sossego. Quando me percebo estou com a boca aberta e babei. Não foi intencional, mas minha curiosidade atiçava não apenas aquela enormidade grossa, mas também seu dono e eu que por querer ou instinto ia aproximando minha boca com ele me autorizando:

— É seu, pode tocar, investigar, provar, apertar. É seu, amiga!

Imediatamente minha excitação se anunciou. Ela já estava lá só que só naqueles comentários me dei canta.

Minha mão foi-se erguendo lentamente, medrosa, naquela direção. Parou bem perto, trêmula pela adrenalina que fazia meu coração bombear como louco. Sangue circulando é tesão aumentando e percebi que minha lubrificação estava tão intensa como os artigos científicos recomendavam.

Agora aquilo pulsava próximo ao meu rosto. Minha boca babava. Ele colheu minha baba com os dedos que ficava esfregando deixando-os convidativamente molhados. Eu queria aqueles dedos, molhados de baba, me acariciando rápido.

Mão trêmula me permito colocar um dedo no meio daquilo tudo. Foi pouco para minha curiosidade, mas um arrepio já me percorreu a espinha. Meu dedo subiu e desceu trecho cada vez maiores, logo dois dedos, deram a volta, as pontas do dedos se encontraram, a mão atrevida o envolveu e o arrepio mais forte aconteceu com meu comentário espantando:

— É enorme, delicioso, duro, macio, enorme.

Sempre dando bandeira, falei e me ajoelhei no sofá e fingindo aproximar meu olhar para observar melhor deixei minha boca ir abrindo e tentei colher aquela cabeçorra mal avaliada e tive que arreganhar toda a boca para acomodar parte daquela deliciosa e intrigante cabeça.

— E ele demora a gozar, demora muito.

Eu estava, desde o sábado da pesquisa no piruzinho insignificante de meu marido, sem sexo e senti algo inédito. Minha lubrificação escapava e escorria fininha pela coxa. Densa, lenta, mas escorrendo.

Eu estava louca. Colhi com a outra mão, entre os dedos, minha lubrificação e mostrei ao Rui.

— Olha como estou! Você é um homem maravilhoso!

Forte e sem hesitação ele me ergueu com facilidade, contornou a cintura com minhas pernas, afastou meu short e foi introduzindo aquela cabeçorra dentro de mim. Só ela, exclusivamente ela.

Minha pélvis se corrompeu, assumiu o controle do meu corpo e eu mordendo o ombro dele para conter meus gritos e gemidos, arfando como uma vadia, gozei como nunca.

O canalha, para piorar as coisas, esfregou os dedos ao redor da minha vagina e passou a esfregar com velocidade e força meu grêlo que se sentia esquecido e reclamava a carícia.

Novo gozo, me jogo de costas ignorando a possibilidade de queda e ele, com apenas uma das mãos suportando meu peso pela bunda, foi me permitindo conhecer aos poucos, centímetro por centímetro, aquela pica grossa que me arrombava, me preenchia, entrava arranhando e já no meu fundo ia alargando toda vagina encharcada por onde se infiltrava.

Não existiam gritos, gemidos ou ar. Existia um vulcão em erupção – minha vagina - que gastava todas as minhas energias em gozos repetitivos e crescentes.

— Eu não devia fazer isso com o Nelson! – resmunguei quando um pequeno fluxo de consciência surgiu do nada.

— Não mesmo?

Ele falou, saiu de mim, arrancou meu short me deitou na poltrona me entregando as pernas arreganhadas e erguidas demais, enfiou a bora por tudo por ali, Dedos me penetrando e nunca, nunca gozei tanto na vida.

Minhas pernas tremeram, meus quadris saltitaram e logo todo meu corpo estava em espasmos incontroláveis, sensacionais. Tento arrancar a cabeça dele do ponto estratégico. Ele se afasta e me dá uma surra de tapinhas no grelinho que fez minha vagina produzir ainda mais lubrificação.

— Pede vadia!

A cada “pede vadia” eu experimentava tapinhas no rosto ou palmadas na bundinha. Eu pedi de todas as formas e ele dizia para eu pedir direito.

Eu estava transtornada, desnorteada e quando vem o fôlego peço para ele me dizer como eu devia pedir.

Pede para que eu faça o Nelson de corno. Diz que vai contar tudo a ele durante a semana. Pede para ser fodida com qualidade. Pede para ser arrombada. Me pede para ficar assada para o Nelson ver como se fode uma esposa.

Eu demorava a atender por falta de forças. Não saia do clima de orgasmo e o gozo era uma constante.

Ele me joga, com cuidado, no chão. Deita na poltrona.

— Vem se foder vadia. Vai ter que contar para o Nelson que foi você que sentou na minha pica.

Pulei, pequena, naquele homem alto forte e de pica incomensuravelmente deliciosa. Eu quicava. Eu rebolava. Ele mandava eu falar do Nelson. Mandava-me comparar ele com o Nelson. E ali, naquela hora, Rui era o rei do meu corpo, do meu prazer.

Quando a fadiga quis se instalar ele me deu uma ordem que me afligiu e atiçou meu corpo inteiro.

— Conte ao Nelson que sábado à tarde eu vou comer seu cuzinho e se ele quiser ver vai ter que sair mais cedo do trabalho.

Ele falou e enfiou um, depois dois dedos no meu cuzinho e eu logo estava enlouquecida de prazer, corpo quicando, arrepiado.

— Grita para ele ouvir que vai ter que chegar mais cedo em casa como hoje, só porque eu disse que foi fácil te seduzir e que você ia passar a ser viciada em mim a parti de hoje.

Alguma coisa estava errada naquilo tudo. O que ele disse? Nelson estava em casa? Não, Nelson não perderia nenhum jogo do flamengo.

— Grita o que eu disse e chama ele para ver você gozar juntinho comigo e explodir de prazer.

Eu não acreditei. Eu não tinha consciência para repetir aquilo tudo. O que saiu foi apenas um único e derradeiro apelo.

— Nelson, vem ver eu o Rui gozar comigo, sua puta, vadia, viciada e apaixonada.

Quando Nelson surgiu na sala juro que desmaiei. Mas o gozo intenso e delicioso me trazia de volta e mais uma vez eu me perdia no prazer. Fiquei ali trocando olhares com Nelson. Olhares de cumplicidade. Ele estava me dando um presente de casamento. E Rui ainda demorou quase dez minutos, cronometrados pelo Nelson, para ejacular tudo dentro de mim maravilhosamente.

Rui foi embora e Nelson entrou comigo, ardida, na banheira, para me banhar, me lamber, me chupar e me beijar muito e deliciosamente.

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Comentários

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Delisia de conto o vontade de ter uma mulher asim safada dando para outros roludos arombando ela humm

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Sensacional!!! Pau duraço do início ao fim.mjito bom, mui bem escrito show! Continua?

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TOCA DE LOBO MEU MARIDO ADOROU O BRINQUEDO QUE COMPREI PARA ELE ACESSE AQUI E VEJA http://bit.ly/MaiorPotenteGrosso

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Excelente tbm estou doido para da esse presente para minha esposa

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Maravilha de conto! Fiquei de pau duro.

A cumplicidade é o que de melhor pode acontecer em uma relação.

Muito bem escrito... parabéns!

Quando puder, leia o meu relato de como me tornei corno.

Abraços.

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