Olá, pessoal!
Faz tempo que não escrevo aqui na casa. Muitas coisas rolaram e acabei ficando sem tempo. Mas vamos ao que interessa!
OBS.: O CONTO É LONGO! Pensei em dividir em duas partes por causa disso, mas desisti. Afinal, se a intenção é que leiam tudo, mais prático para mim escrever tudo de uma vez e para vocês, que vão ler tudo em uma página só. Boa leitura!
Depois de um ano de muitas descobertas, incluindo um namorico ("O primeiro a gente não esquece"), acabei mudando de escola. No novo colégio fiz novos amigos e apesar do receio de descobrirem minha sexualidade, acabei me dando chance de me conhecer mais. Nunca mais fiquei com outro garoto desde a última escola, mas eu já aceitava minha sexualidade e não perdia a chance de olhar homens onde quer que fosse: na rua, na televisão, na academia, até mesmo na escola. No ensino médio daquele colégio já tinham garotos bem mais interessantes e eu tinha um fraco principalmente pelos garotos do terceiro ano. Era muito homem bonito por metro quadrado. Hahahaha. Ainda assim, eu era muito discreto e mantinha meus desejos em segredo absoluto. Não me abria com ninguém, nem amigos.
Contexto dado, vamos em frente. Eu já ia para o meu segundo ano naquele colégio. Um novo ano letivo começava e logo no primeiro dia tinhamos novidades: um aluno novo que veio transferido de outra cidade. E meus amigos, que aluno. Ele era um ano mais velho, pois havia repetido na escola. Tinhamos a mesma altura, a pele dele era morena clara, oliva, os cabelos eram bem pretos e e lisos. Ele usava um corte todo desfiado e arrumado com pomada. Tinha lábios grossos e a barba já estava aprarecendo. Seu porte físico era maior que os outros alunos da sala. Ele não era saradão, mas era parrudo. Foi paixão à primeira vista.
Para a minha sorte o garoto veio e se sentou perto de mim. Uma das primeiras aulas era matemática e uma colega já foi se oferecendo... digo, oferecendo ajuda a ele. Confesso que fiquei morrendo de ciúmes, principalmente porque ele parecia estar gostando da atenção. Hahahaha. Foi mais na hora do intervalo que ela desgrudou e eu pude conversar com ele. Chamei-o para se juntar ao nosso grupo de amigos no intervalo, para ele não ficar sozinho. A hora rendeu, conversamos bastante. A situação dele era parecida com a minha: ambos transferidos de outra cidade por causa do pai, que coincidentemente tinham a mesma profissão. Conexão instantânea!
Mais ou menos um mês se passou e já estavamos bem próximos. Eu alimentava conversa com ele o tempo todo. Nos falavamos durante as aulas e chegando da escola a gente passava a tarde no MSN (é gente, faz um tempo essa história haha). Depois de um tempo ele começou a frequentar minha casa. Passavamos a tarde no video game, jogando conversa fora ou às vezes saíamos para tomar um sorvete, fazer um lanche, etc. Eu não sabia os sentimentos dele por mim. Tudo indicava que ele era heterossexual e nosso lance era só amizade. Mas eu estava caído por ele!
Aquela situação me consumia e um dia minha oportunidade chegou. Fomos para casa depois da aula. Estavamos sozinhos e ele comentou que estava com dor nas costas, algo assim. Me chamem de louco, sem noção ou o que quiserem, mas eu resolvi arriscar: perguntei como quem não quer nada se ele queria uma massagem. Para a minha surpresa ele soltou um "pode ser".
Nessa hora meu coração começou a bater mais forte e não era nem porque eu estava apaixonadinho. Era porque eu estava nervoso pra caralho.
Ele deitou de bruços na minha cama e eu comecei a massagea-lo nos ombros. Lentamente fui descendo pelas costas... ele parecia muito relaxado e isso me acalmou um pouco. Minha vontade naquela hora era de descer mais para a bunda dele. Sério, gente... Um cara parrudo, coxas grossas, bundão. Era de enlouquecer, ainda mais um adolescente com os hormônios fervendo.
Fui além: disse que a camiseta do uniforme estava atrapalhando e pedi pra ele tirar. Ele não hesitou e tirou, jogando-a no chão ao lado da cama e voltando à posição inicial. Recomecei a massagem. Nessa hora meu pau estava duraço e eu suava de tesão, mesmo com a brisa fresca que entrava pela janela. Parecia que eu estava na praia, de tanto calor.
Passava a mão pela pele quente dele, lisa, um cheiro que misturava perfume e cheiro de homem... Eu controlava a minha respiração para não ofegar. Resolvi descer a mão das costas e fui aos pés, massageando-os. Em seguida fui subindo pela perna, sentindo sua coxas enormes. Nesse ponto perguntei como estava. Esperava um "Estou melhor", mas a resposta foi ainda melhor: "Tá muito bom".
Aí eu me animei mesmo! Pedi para ele virar de barriga pra cima e assim o fez. Dei uma bela olhada no seu corpo. Peito e barriga raspados... queria beijar, morder, lamber aquele corpo todo, tamanho meu tesão. Recomecei a massagem das coxas e fui subindo a mão bem devagar. Ao chegar na região baixo-ventre, passei a mão sobre sua bermuda. Seu pau parecia duro e estava muito quente. Como ele não disse ou fez nada, continuei acariciando e apertando seu pau por cima da bermuda. Então, num movimento repentino que me assustou, ele começou a tirar a bermuda e cueca, as duas juntas. Juro que esperava até um soco, mas não aquilo.
Nú, ele se deitou na minha cama, com o pinto duro como uma tora tombado para o lado. Seu pau tinha um comprimento médio, mas era grosso. Eu estava tão inebriado que por um segundo achei que estava alucinando. Ele nada disse, apenas me olhava. Eu não me fiz de rogado e peguei naquela pica dura e grossa e comecei a masturba-lo. Enquanto uma das minhas mãos se ocupava com seu pênis a outra alisava seu peitoral, robusto e rígido, sua barriga, seus braços grossos e torneados. Fiquei alí, masturbando ele, hipnotizado com seu corpo de homem. Enquanto isso ele me olhava. A cena não parecia o incomodar em nada.
Mais um pouco de tempo se passou e senti seu pau pulsar. Sabia que ele iria gozar e não me aguentei. Abocanhei aquele pênis e com gosto saboreei o esperma que saia dalí em jorros.
Terminado isso, eu o soltei e sentei no chão ao lado da cama. Ele seguiu deitado. Ambos cansados, ofegantes e suados. Depois de alguns minutos me levantei e chamei por ele. Meu amigo ficou de pé naminha frente, se aproximou e sem dizer nada me beijou.
Eu me entreguei totalmente. Os braços fortes dele me colavam ao seu corpo ainda quente. Nossas salivas grossas pela sede se misturavam enquanto nossas línguas exploravam a boca um do outro. O beijo foi demorado... ou não. O tempo estava confuso naquele momento. Aliás, foda-se o tempo. Tudo o que importava era continuar sentindo o gosto dele, sua boca carnuda na minha.
Quando terminamos, nos olhamos por um tempo e perguntei se podia rolar mais vezes. E com um sorriso safado ele me respondeu que esperava que sim. Meu fogo ardeu novamente por dentro. Depois disso ele foi jogar uma água no corpo. Conversando depois ele me contou que já sabia que era gay desde que tinha ficad com uma menina e não tinha gostado. Nisso acabei me abrindo pra ele também. Tomamos um lanche e ele se foi antes dos meus pais chegarem.
Naquela mesma noite eu estava no meu quarto, com tudo que tinha acontecido ainda rodando na minha cabeça, quando minha mãe chegou. Me lembrou que foi convidada para um casamento de uma amiga em outra cidade. O evento seria um sítio e por isso teríamos que dormir lá. Já estava tudo acertado havia algumas semanas e ela queria saber se eu queria ir junto ou não. Caso eu não fosse, ficaria aquele sábado e domingo praticamente inteiros sozinho em casa. Foi como um presente dos anjos! Disse que não queria ir. Ela aceitou numa boa, pois sabia que eu iria preferir ficar em casa. Assim que ela saiu do quarto fechei a porta e comecei a andar em círculos. Eu estava frenético. Teria a casa só para mim pelo fim de semana, mas sem dúvida não planejei estar sozinho. Eu não só queria repetir o que havia rolado naquela tarde, como queria ir além. Eu me sentia pronto.
Lembro que então parei em frente ao espelho, me olhei e disse: "Eu quero dar pra ele."
Era isso. Ponto final. Eu estava decidido.
Os próximos dias foram de ansiedade e de organizar tudo sem que meus pais soubessem. Para todos os efeitos eu estaria sozinho. Convidei meu "amigo" e ele topou na hora. Já sabia o que ia rolar. Não era a primeira vez dele, que me contou que havia sido com a tal garota que falei há pouco. Mas era a minha primeira vez, pelo menos a primeira vez anal. Por isso me preparei como nunca! Todos os dias estimulava meu ânus com os dedos, comprei camisinhas e lubrificante. Quando chegou o grande dia, meus pais mal saíram e eu corri para arrumar a casa. Joguei um colchão no chão da sala. Não me preocuparia com comida, pois combinamos que ele passaria em uma pizzaria antes de ir para a minha casa. Passei a tarde no banheiro depilando os poucos pelos do meu corpo e me preparando para o sexo anal. Finalizei com uma calcinha que comprei numa dessas lojas de departamento da vida. Quase morri de vergonha, mas valeu a pena. Tive a ideia apartir de um conto erótico (sim, não é de hoje que leio contos eróticos hahaha). E no fim eu tinha gostado de me ver assim. Hahaha. Finalmente eu estava pronto. Lisinho, cheiroso, "a caráter" hahah.
Eram umas 8 da noite, 8 e pouco, quando ouvi ele chamando no portão. De roupão (e só com a calcinha por baixo), abri o portão e deixei-o entrar. Assim que entramos na casa ele fechou a porta e correu os olhos pela sala que eu havia organizado. Estávamos à meia-luz, com um filme aleatório passando na TV. Eu tirei o roupão e deixei ele me ver de calcinha. Ele me olhou e com aquela cara e sorriso de safado só perguntou: "Calcinha?". Eu respondi que imaginei que isso fosse agradá-lo. Como resposta ele disse que eu ficava gostoso de qualquer jeito. Hahaha. Achei fofo, admito.
Deixamos a pizza de lado e deitamos no colchão. Ele tirou a camisa e eu me aninhei em seu peito. Não demorou muito para começarmos a nos beijar. A pegação foi ficando cada vez mais forte. Ele passava a mão pelo meu corpo, me dava chupões no pescoço enquanto eu gemia e revezava com seu beijo molhado e gostoso. Ele tirou a calça jeans e a cueca, ficando pelado mais uma vez na minha frente. Eu já sabia o que fazer e comecei a chupar gostoso aquele pau. Eu chupava com vontade e ele gemia de prazer, o que me deixava duro de tesão. Eu lambia seu pau, suas bolas e subia seu corpo com minha língua até nossas bocas se encontrarem de novo. Depois de muitos beijos e de muito ter chupado ele, me virei e pedi para ele tirar minha calcinha. O safado veio sorrindo e tirou a roupa íntima com a boca e em seguida começou a me chupar. Seu ritmo era mais devagar que o meu. Claramente ele não tinha tanta experiência rsrs. Mesmo assim eu estava nas nuvens.
Ele continuou me chupando até que eu virei de bruços e ele começou a lamber meu cú. Nessa hora fui ao céu. Sério, como é bom ter o cú lambido e chupado por um homem. Ele fazia aquilo muito bem, por sinal. Foi então que sem eu pedir ele começou a brincar com seu dedo no meu ânus. Eu já estava "treinado" então nesse momento só sentia o prazer, até a hora que ele perguntou se tinha camisinha. Era isso, minha gente. Aquela era a hora que eu tanto esperei. Peguei a camisinha que havia deixado preparada ao lado colchão, bem à mão, e entreguei a ele com o lubrificante.
Voltei a ficar de quatro. Ele, com a camisinha posta e lubrificada, começou a roçar o pau no meu cú. Apesar do nervosismo tentei relaxar e focar na presença dele, no tesão que sentia. Ele começou a introduzir. E não vou mentir: dói. Dói pra caralho. Mas eu aguentei firme. Pareceu que demorou uma vida pra ele ficar inteiro dentro de mim. Quando ele finalmente entrou, nem esperou muito e começou a bombar. Eu comecei a gemer, no caso era de dor mesmo. Demorou um tempo até isso se transformar em prazer e nossos gemidos de tesão se misturarem.
"Anda, geme pra mim", ele pedia. E eu obedecia. Nunca vou me esquecer quando ele falou entre gemidos e urros de prazer "Isso, geme pro teu macho sua biscatinha!"
Nunca me imaginei sendo chamado de "biscatinha", mas se era isso que ele queria, era isso que ele iria ter. Eu seria a biscate dele com o maior prazer. Nisso já estavamos completamentos loucos de tesão. Ele urrava enquanto bombava com força no meu cú e eu gemia como uma cadela sentindo o pau do meu primeiro homem de verdade dentro de mim, entrando e saindo. Confesso que fico de pau duro só de lembrar.
Começamos a revezar posições. Fomos de papai e mamãe, frango assado, de lado... mas com ele o que me agradou foi a de quatro mesmo e por isso acabamos voltando nela. Enquanto me comia ele começou a urrar mais forte e eu senti seu pau inchar em mim. Quando ele chegou ao ápice, senti a camisinha se enhendo dentro de mim. O safado gozou com o pau dentro do meu cú. Ao terminar, retirou ofegante sua jeba de mim, tirou a camisinha e deixou-a de lado. Depois veio me chupar. Eu já estava a ponto de bala e com alguns minutos de sexo oral eu senti que ia gozar. Ao perceber isso ele tirou meu pau da boca e só me mastubava. Eu gozei muito e os jatos iam no peito dele. Nos jogamos no colchão, suados.
Depois disso começamos a conversar, comemos a pizza, tomamos banho e terminamos a noite assistindo filme e de namorico. Claro que de madrugada acordamos e demos mais uma, mas foi sem penetração, só sexo oral. Não por isso deixou de ser gostoso. Foi muito bom. No dia seguinte ele foi embora cedo, pois meus pais voltaria pela hora do almoço e eu ainda precisava arrumar a casa.
Nunca houve um pedido oficial de namoro, mas nosso relacionamento por assim dizer durou quase um ano, até rolar umas tretas e ele mudar de escola de novo. Vários anos depois rolou um "flashback" quando nos encontramos em um app de pegação rsrs. Não reatamos. Foi coisa de uma noite mesmo, mas foi bem saber que ele está bem. Depois disso realmente não nos falamos mais, nem por WhatsApp. Acabei apagando o número dele na última limpa que fiz. Qualquer dia posso contar como foi esse "reencontro". Hahaha.
Enfim, pessoal. Esse foi o conto da minha primeira vez propriamente dita! Espero que tenham gostado. Se sim, deem um feedback nos comentários pra eu saber. Daí posso ir postando mais contos sempre que der.
Beijos e até mais! ;)