Dona Verônica sabia o que seu filhinho viado, de 15 aninhos, ia pedir. E também sabia que seria melhor para todos, se ela concordasse. Assustada com o próprio pragmatismo, começou a fazer que sim com a cabeça, mecanicamente, enquanto olhava fixamente para um quadro do sagrado coração, na parede atrás do filhinho, falando:
- Tá... tá... tá...
Leia ficou animada, mas não deu mostras. Percebia o quanto aquilo era difícil pra mãe.
- A Senhora deixa eu e Gil... a gente namorar no meu quarto? Por favor... por favorzinho...
- Tá... tá... tá...
Sinceramente emocionada, Leia pulou de novo da cadeira pra cobrir a mãe de beijos ternos. Mas os beijos despertaram a mãe de seu transe de aceitação:
- Pára, Lelio! Tá bom! Chega!... mas... né de qualquer jeito não... tem condição!
- Tá, mãe! Aceito! Qualquer coisa!
- Eu... num quero ver o rapaz... pelo menos no início... das primeiras vezes...
Leia adorou! Preferia assim, mesmo. Evitaria constrangimentos para os três. A mãe continuou:
- Antão... ele entra e sai só depois que eu tiver dormindo!
Dona Verônica, lembrando que isso seria tarde da noite, e pensando no desempenho de Lelio na escola, emendou:
- E também... num pode ser em noite que tu tenha aula no dia seguinte... e tuas notas têm que voltar a ser as melhores da turma! Tu deixou as notas caírem desde que... desde que... desde que começou a namorar...
O pacto foi selado com beijos e abraços, e Dona Verônica foi lavar a louça, depois de dar permissão pra Lelio ligar pro namorado. A mãe estava racionalmente insegura do que tinha feito. Mas emocionalmente sentiu que tirava um peso enorme das costas. Já sua bichinha só pensava que tinha conseguido preparar o caminho pra fazer o que Vadão tinha mandado.
Hesitando um pouco, Leia discou pra casa do namorado, e foi Gilda quem atendeu do outro lado. A viadinha teria que engolir esse sapo.
- Gi... Gilda?
Gilda também estava ressentida com Leia. Não achava justo o afastamento, e menos ainda o silêncio. Para Gilda, se entre amigos havia um problema, tinham que conversar, e não desaparecer. Por ela, marcaria uma conversa com Leia e desligaria bruscamente. Mas sabia que a viadinha só tinha ligado porque não devia mais estar aguentando a falta da pica de Gil. E Gil, de seu lado, parecia não aguentar a falta de Leia. O mano estava muito mal!
Desde que Leia parara de atender seus telefonemas, Gil estava cada vez mais insuportável. Ficava o dia inteiro em casa, se irritava com qualquer coisa, e nunca fazia nada. O irmão não dizia, mas Gilda tinha certeza de que ele a culpava pelo afastamento da bichinha.
Gilda estava preocupada com o irmão. Tinha pegado ele de jeito em uns dois boquetes, nas madrugadas das festas de fim de ano, mas pareceu pra ela que só ela tinha sentido prazer, com as esporradas do mano na boca. Se um tarado como Gil não curtia mais as mamadas de rola da irmã, e nem demonstrava interesse em voltar a comer o cuzinho da gostosona, é porque o caso era grave.
Além disso, Gil queria ir pro exército, para desapontamento dos pais. O rapaz tinha horror à ideia de fazer faculdade. Como seu aniversário era na véspera de natal, ele tinha se alistado cedo, no ano, e por ser forte, embora só um pouco mais alto do que a média, e se mostrar autoconfiante e inteligente, tinha sido selecionado. Esperava ser chamado pra adaptação em Fevereiro ou Março, mas a irmã morria de medo da vida de Gil no quartel, se ele continuasse irritado assim. Então a viadinha reaparecer era uma oportunidade! Pensando no bem do irmão, Gilda foi direta no telefone:
- Leia? É tu?
- Oi... sou! Eu...
- Tu quer falar com Gil, né? Peraí!
Gilda correu no quarto do irmão, e deu com a porta trancada. Mas a indiazinha não se deteve. Esmurrou a porta e gritou até um mal humorado e barbudo Gil abrir, ele já perguntando o motivo daquele escândalo.
- É tua namorada no telefone! Vai logo!
- Namorada?
- É Leia, teu leso!
Os olhos de Gil brilharam, e ele andou pra sala como se não houvesse nada em seu caminho até o telefone. Pegou no aparelho e levou ao rosto, mas ficou só ouvindo. Será que era potoca da irmã?
Impaciente com o mano, Gilda falou alto, imperiosamente:
- Fala! Tá esperando o que? Égua!
Do outro lado Leia ouviu a indiazinha exortando o irmão, e tomou a iniciativa:
- Gil?
- Oi?
- Desculpa euzinha... tava magoada...
- Eu... eu sei...
- Mas tenho uma notícia pra tu.
Se Leia fosse uma menina, Gil teria medo de que a notícia fosse gravidez, pelo tom sério do anúncio. Mas era, de qualquer forma, uma mudança importante no relacionamento dos dois.
- É o que?
- É que... se tu ainda me...
Leia parou, olhou pra cozinha e viu que a mãe continuava a lavar panelas.
- Se tu ainda me quer... mamãe deixou a gente namorar aqui em casa... no meu quarto...
A novidade ao mesmo tempo constrangia e excitava Gil. Gostou de ter mais oportunidades de namorar com Leia, e não gostou de Dona Verônica saber de tudo. Mas adorou a ideia de que aquela ainda era sua viadinha, e que estava ligando para pedir rola. Sua irritação sumiu num passe de mágica, e recuperou o jeito marrento de ser. Leia o tinha castigado. Agora ia se vingar, se fazendo de difícil. Respondeu tentando ser frio, quase irônico:
- Puxa! Que bom!
- Tu... tu num gostou?
- Gostei. Claro! Num falei que era bom?
- Tu quer vir?
- Amanhã?
- Hoje!
- Hoje?
- Gil... eu sei que errei. Não devia sumir...
- É! Não devia mesmo!
- Mas vou te compensar. Eu te amo! Não consigo viver sem tu. Tu é o homem da minha vida!
Gil não se aguentou. Era tudo o que ele queria ouvir. Perguntou todo animado:
- Agora?
Leia não entendeu. Será que Gil ironizava que “só agora”, na carência, ele era o “homem da sua vida”? Ficou em silêncio mas o namorado logo deixou claro que a pergunta tinha um sentido de urgência:
- Quer que eu vá agora?
- Péra... mamãe entra pro quarto dela dez horas. Chega aqui dez e meia.
- Na tua janela?
Leia pensou por um momento no barulhento portão de aço da sala, e que talvez fosse melhor o namorado entrar escondido pela janela, como antes. Mas não! A mãe tinha dado permissão e eles tinham que vivenciar a mudança.
- Não. Na janela, não. Na porta da sala, mesmo.
- Tá bom.
- Te espero... te amo... beijos.
- Também te amo.
Leia desligou e foi se arrumar. Para receber Gil em seu quarto preferiria se maquiar, pintar as unhas, e colocar o baby doll de rendinhas, que era a lingerie mais sexy que tinha. Mas se a mãe saísse do quarto e a visse abrir a porta da sala para Gil toda montada de puta... arriscava perder a aceitação.
A viadinha escolheu colocar uma tanguinha preta, e por cima dela um dos micro-shorts de ginástica feminina que tinha comprado. Completou com uma de suas camisetonas enormes, que fazia parecer um minivestido. Com a gola cortada, o decote insinuava seus peitinhos, e o cumprimento valorizava suas coxonas.
Enquanto Leia escovava os cabelos alisados, e imaginava se Gil ia gostar de seu corte tigelinha, o namorado tomava banho. Mas, se dependesse dele, nem banho teria tomado, de tanta pressa!
Momentos antes, assim que Gil pousou o telefone, sua irmã, que tinha ficado ao lado o tempo todo ouvindo a conversa, patolou sua pica, e encheu a mão com o caralho duro que encontrou, por cima do short. Gilda curtia o efeito que o viadinho tinha no mano, e queria que os dois ficassem juntos. Não ia mais se intrometer em ménage com o casal gay. Reconhecia que não tinha dado certo. Mas também não ia deixar de aproveitar o tesão de irmão que tinha em casa.
Gilda continuou apertando o pau de Gil, lamentando o short e a cueca entre sua mão e a manjuba, e sensualmente falou no ouvido do mano:
- Agora vai lá e come muito aquele boiolinha... mas muito mesmo, que é pra ela fi... continuar apaixonadinha... mas depois entra no meu quarto, quando voltar, e me conta como que foi...
Os pais vinham pra sala dar boa noite pros dois, antes de irem dormir, e os irmãos se separaram. Gilda, sapeca, cheirou a mão com que tinha agarrado a pica do mano, sem ninguém reparar, e achou que o perfume de macho tava muito azedo. Constrangendo Gil de propósito, falou na frente dos pais:
- Ái, Gil! Tu tá vencido! Toma um banho antes de ir pra cama com o... com esse cheiro!
Dona Mara, mãe dos dois, concordou sem desconfiar que o filho na verdade “ia pra cama” com outro menino, e mandou Gil pro chuveiro.
Era dez e meia em ponto quando Dona Verônica, já deitada em seu quarto, ouviu o ranger do portão de aço da sala. Apesar da permissão, e da reza, não ia conseguir dormir. Ia ficar tentando ouvir cada som do “namoro” do filhinho viado.
Leia levou uma fração de segundo para esquecer toda a mágoa causada por Gil ter preferido meter no cuzinho de Gilda, na hora de gozar. Assim que a bichinha olhou seu namorado nos olhos, tudo o que ela tinha vivenciado e sentido junto com o rapaz lhe aflorou na memória e no coração. E assim que viu nos olhos de Gil o mesmo brilho que ela sentia, se agarraram sem nada falar.
Por sua vez, Gil tinha caminhado até a casa de sua bichinha pensando em se fazer de difícil, e torturar Leia até meter nela, como vingança pelo desespero que tinha vivido, em várias tentativas de contato sem retorno. Ia comer seu viadinho sem nem beijar, e só depois que o boiolinha demonstrasse estar apaixonado é que aceitaria de novo namorar e beijar na boca! Mas toda essa convicção desmoronou assim que o rapaz olhou a femeazinha nos olhos, e leu amor sincero ali.
Mal deu tempo de fechar a porta da sala, antes que Leia se pendurasse no pescoço de seu namorado, e se dedicasse à maravilhosa luta de línguas, naquela boca máscula. O beijo alucinava os dois e a femeazinha sentiu de novo na barriguinha a pica dura que tinha marcado sua vida naquele ano de 1993 que se acabava. Se esfregava no macho, sem parar de beijar alucinadamente, e logo curtia as mãos fortes de seu boyzinho espremendo gostosamente suas nádegas generosas.
Quando já gemia com a língua de Gil dentro de sua boca, Leia precisou de ar e interrompeu o beijo. Só então teve vergonha de estar na sala de casa. Nunca tinha pensado em beijar um macho ali. Puxou o namorado pra onde a permissão de namoro valia, pro território livre que era seu quarto. E puxou com uma pressão que denunciava sua fome de rola!
Leia se virou para trancar a porta do quarto e Gil imediatamente a encoxou, esfregando o volume encoberto da pica no bundão da bichinha. A fêmea gemeu, e ia comentar a saudade que sentia, mas só teve tempo para soltar um lânguido “Ái, Gil...”, antes que o namorado virasse a cabeça do passivinho pra trás para alcançar sua boca carnuda e retomar o beijo apimentado, enquanto os dois se excitavam em pequenas reboladinhas.
Leia delirava. Seu corpo respondia ao de Gil com uma naturalidade impressionante. As mãos fortes do macho subiram de sua cintura por dentro da camiseta larga, e logo ordenhavam suas tetinhas. Era gostoso... não era como as de Vadão, que machucavam. As mãos de Gil conheciam todos os caminhos do tesão em sua pele, e tratavam seus peitinhos como se realmente quisessem só tirar leite deles. Sentia-se peituda como nunca, com seu homem valorizando seus seios daquele jeito.
Não demorou muito e Gil passou a mordiscar e dar chupões no pescoço de Leia, vendo de pertinho a pele da fêmea ficar toda arrepiada, enquanto voltava as mãos para a cintura da viadinha, começando a arriar o shortinho feminino de ginástica. A bichinha, cabeça rodando de tesão, facilitava tudo. Mas quando o shortinho já tava todo enrolado num só tornozelo, e o namorado começou a arriar a tanguinha preta, Leia fez que não. Tarada por chupar rola, o boiolinha tinha imaginado outra coisa pro reencontro, e falou todo dengosinho pro namorado, sem deixar de rebolar no pau uro do macho:
- Ái, amor... assim de pressa, nããão... tu já... quer meter em mim?
No quarto ao lado, Dona Verônica ouvia tudo, mesmo os sussurros mais baixos, com o ouvido colado num copo na parede. Involuntariamente se excitou com o feminino “ái, Gil”, do filhinho viado, mas continuava preocupada com seu menino. Quando o ouviu protestar contra a pressa do namorado, logo pensou que seu filhinho era um fresco romântico, que preferia namorar muito antes do sexo, e que Gil é que era um fudedor insensível, que só queria meter, gozar, e ir embora, como a maioria dos homens. Já imaginava que no dia seguinte conversariam e ela ia abrir os olhos ingênuos de Lelio contra o machismo de Gil, e que o convenceria a acabar a relação e encontrar um rapaz “que o merecesse”. Mas a ilusão de mãe durou muito pouco. A próxima frase que ouviu da filhinha foi:
- Aiiinnnhhh... Gil... é que eu queria... te chupar antes... tanta saudade... do teu pau... gostoso... de te colocar na minha boquinha... e tu me dar leitinho... por favorzinho...
Mas Gil, tirando a própria roupa rapidamente, olhava fascinado o bundão de sua viadinha, e não tinha tempo pra isso:
- Depois, amor... agora num dá não...
Dona Verônica tomou um choque. Gil, que ela achava machista e rude, chamava seu filhinho de “amor”, e seu filhinho querido é que queria mais safadeza, pedindo pra colocar o piru do namorado na boca, e pra tomar sêmen! Como uma piranha barata! Uma vagabunda chupadora de rola!
A partir daí Dona Verônica, sem sexo há mais de dez anos, perdeu o prumo. Passado o susto, não se horrorizou mais, tinha dado permissão aceitando o filhinho como fêmea, e o que escutava confirmava isso. Mas não podia negar a excitação. Sua buceta, sem uso sexual há uma década, formigava. Sua carência extrema fez com que ela começasse a se imaginar no lugar do filhinho, fazendo coisas que o marido vivia pedindo pra fazer, mas que ela recusava. E com um tempero a mais: se Lelio gostava a ponto de pedir pro namorado... é porque aquilo era bom pra ele também! Não só pro macho do casal, como ela preconceituosamente pensava, até então.
Abrindo-se para a sexualidade, Dona Verônica passou a ouvir com outro interesse. Agora já não se preocupava tanto com o filhinho. Queria mais era aprender! E fantasiar que seria ela sendo comida. Ela que daria o cuzinho pra Gil.
Do outro lado da parede Leia, ainda de pé perante a porta do quarto, já apoiava as duas mãozinhas na madeira, e empinava a bundona, facilitando pra Gil arriar sua tanguinha. A fome que um tinha do outro, atiçada por uma ausência de semanas, impedia que cuidassem das preliminares, e a viadinha se deixou conduzir pelo macho, renunciando ao boquete.
Gil já tava nu quando separou as nádegas grandes de sua viadinha com uma mão, e com a outra encaixou a cabeça da rola tesa na olhota besuntada de pomada cicatrizante. Dona Verônica ouviu nitidamente um gemido de prazer de Leia, e um sexy pedido dela para o namorado, em sussurro de perfeita voz feminina, interrompido bruscamente:
- Então vem, amor... me come... num aguento mais esperar... mete na tua... áááiii...
Ao contrário do que geralmente fazia, Gil meteu de uma vez só, até o talo, mas rápido, e não parou pro cuzinho de sua bichinha se acostumar à rola invasora. Deu logo um puxão forte na cintura de Leia, pra ajeitar melhor a presa, arrancando da viadinha mais um gemido alto e seco, de dor, e imediatamente começou a bombar no rabão da fêmea.
O plaft-plaft do saco depilado de Gil, espancando as popinhas da bundona de Leia, era inconfundível, e Dona Verônica não precisava mais do copo para ouvir. Deitou na cama, próxima da parede do quarto do filho, e começou uma siririca, coisa que não fazia desde o dia da morte do marido. Ficou se imaginando no lugar de Lelio, que achava estar dando o cuzinho de quatro pra Gil.
Dona Verônica não conseguiu deixar de lembrar das duas únicas vezes em que o pai de seu filhinho havia comido seu cuzinho. Ela tinha ficado de quatro, e da primeira vez estava com tesão de descobrir aquilo, mas sentira muita dor, e não aguentou. Fez o marido tirar antes de gozar. Da segunda vez, bloqueada pela experiência dolorida, tinha sido ainda pior. Por isso nunca mais tinha deixado o marido tentar.
Mas a fala de Lelio há pouco, com o “eu queria te chupar antes...”, a lembrou do sexo oral. Depois que ela tinha acostumado com o sabor e cheiro de couro de pica, do marido, até tinha passado a gostar de mamar, sobretudo por conta do efeito do boquete em seu homem. O pai de Lelio era sensível, e gemia muito com o sexo oral, fazendo valer a pena. Dona Verônica só não deixava o marido gozar na boca, como agora tinha ouvido o filhinho pedir, porque tinha nojo.
Enquanto a mãe dedilhava o próprio clitóris, Leia curtia a fome com que Gil a agarrava e metia a pica em sua cucetinha, sem dó nenhuma. Sua carência do namorado encaixava direitinho com a pegada faminta do macho, e dar o rabo de pé, com a camiseta cortada caindo no ombro, era uma experiência nova. Só lamentou não estar de salto alto, o que ajudaria. Tinha que ficar na ponta dos pés, e ainda assim sabia que Gil tinha que dobrar as pernas um pouco, se arriando pra poder fuder.
Apesar de estarem em seu quarto, e com autorização da mãe, a roupa casual e o dar o cu de pé davam a Leia o tom de uma foda proibida. Além disso a camiseta comprida, que Gil segurava em sua cintura com uma das mãos, para não atrapalhar, escondia seu pintinho durinho, e encima a gola cortada escorregava por um ombro e desnudava uma das tetinhas, que balançava livre, no ritmo das bombadas, o que aumentava o tesão da bichinha.
A foda acelerou, e o ritmo rápido dos barulhos atiçou Dona Verônica ainda mais. E quando Leia percebeu nos gemidos de Gil que ele tava perto de gozar, a viadinha incentivou o macho com sacanagens que a mãe ouvia perfeitamente:
- Vem, meu homem... aiiinnnhhh... me faz tua mulherzinha... úúiii... isso... me pega de jeito... me enche com teu leitinho... áááiii... solta... jorra tua porra dentro de mim... aiiinnnhhh... meu macho... gostoso...
Não demorou nada, e Leia sentiu o que queria. A pressão das mãos de Gil em sua cintura aumentou muito, e enquanto soltava o primeiro urro de gozo o namorado meteu a rola o mais fundo que conseguiu em Lei, parou, e começou a encharcar o reto da bichinha com porra grossa e quente.
Dona Verônica ouviu o urro de esporrada do macho, e logo depois a reação de seu filhinho, sentindo as entranhas se melarem:
- Áááiii... que... qos-to-so!!!... Uiii... que boooommmm... me molhou todinha... lá dentro!... quentinho...
Era demais para a viúva, e ela gozou se imaginando no lugar do filhinho. Gozou pela primeira vez em anos, e não conseguiu se impedir de soltar um gemidão, grave e arrastado, de puro prazer.
Gil e Leia ouviram o gemido de Dona Verônica, se assustaram e ficaram quietinhos. Gil achou que a mãe de sua bichinha reclamava dos barulhos que ouvia, mas Leia não. Meio culpada, achou que a mãe sofria de desgosto, e ficou paradinha prestando atenção.
Do outro lado da parede Dona Verônica morria de vergonha do próprio gemido, e se sentia exposta e culpada pela siririca. E ela própria ficou quietinha, imóvel, rezando por perdão, em silêncio.
Como não ouviu nenhum outro barulho, Leia deduziu que a mãe tinha gemido durante um sonho. Com cuidado, pegou a base da piroca de seu macho e foi tirando do cuzinho magoado. Sentiu uma coisa pegajosa diferente no pau de Gil e só então lembrou da pomada cicatrizante que tinha usado. Com a luz do quarto acesa o namorado ia ver fácil os resíduos da pomada no próprio cacete!
E Leia não dava pra ele há semanas!