Conheci a Fafá ( apelido ) no meu trabalho. Apesar de ser mãe de dois meninos e uma menina, ela era linda e tinha um corpo maravilhoso.
Ela era negra, dona de um rabo fenomenal, que fazia os homens do nosso trabalho ficarem todos hipnotizados.
Ela havia engravidado muito cedo do ex-marido, mas mantinha um corpo incrível.
Todos jogavam indireta nela, mas como ela era bem malandra e respondia com safadeza, todos foram ficando intimidados. Homem morre de medo de mulher que comanda a situação.
Eu, sou menos atrevido, e sempre a tratei de forma tranquila, apesar de também ficar fascinado com aquela bunda. Mas diferentemente dos outros, não estava louco para comer a colega, e depois dispensar como a maioria. Na época eu estava até namorando. Mas, fomos ficando cada vez mais amigos, e nos simpatizando mutuamente.
Após um recesso de quase um mês em nosso serviço, ela quando me viu, disse:
- Ah, esse eu faço questão de abraçar. - E me deu um abraço apertado. Todos olhando com cara de paisagem. Eu beijei seu rosto, quase na altura do pescoço, ainda abraçados. Naquele momento, eu estava entregue ao encanto daquela mulher.
Continuamos trabalhando, até que um dia, eu ia passando levando umas pastas para a sala da chefia, e ela estava dentro do depósito da cozinha.
Aqui devo dizer que ela era da cozinha da empresa, enquanto eu era apenas um mero preenchedor de documentos.
Ela me viu e pediu ajuda para alcançar alguma coisa que nem me lembro, no alto de uma das prateleiras. Eu sem segundas intenções, fui ajudar. No momento em que eu estava com os braços para o alto, tirando o pacote pesado da prateleira, ela falou:
- Espera, vou pegar o carrinho, pra você colocar dentro.
Ela teve de passar entre a prateleira e eu, e quando o fez, sua enorme bunda maravilhosa esfregou no meu pau. Pareceu até que ela deu uma pequena rebolada nele ao se espremer para passar.
Aquilo deixou meu pau duro na hora, e eu envergonhado queria disfarçar. Ela trouxe o carrinho, e me olhava com um meio sorriso. Quando eu desci a carga, ela me olhou e sorrindo disse:
- Que foi Zé Ricardo?
- Nada, estava pensando numa trabalhos atrasados...
- Eu sei... - disse ela me encarando.
Eu saí dali apressado. Fui no banheiro primeiro, esperar o pau murchar, para meus chefes não verem aquilo.
Naquela noite, comi minha namorada com muita vontade, pensando na sarrada que a Fafá tinha me feito. Eu sonhei com ela. Pensei: será que estou apaixonado?
Nos outros dias, continuamos conversando normal, mas logo ela percebeu que eu estava tentando evitar de ficarmos sozinhos.
Ela me pareceu um pouco magoada, mas continuei fugindo.
Mas o destino apronta... Um dia em que estava sentado sobre um desses bancos de madeira compridos no refeitório como se estivesse montado em uma moto ou cavalo, conversando com alguns colegas, ela chegou e veio se sentar ao meu lado para conversar com outra colega. Quando sentou, ela ficou de costas para mim, sentando também montada. Sua bunda próxima ao meu pau. Ficou um momento suficiente para que meu pau ficasse duro de novo. E virou-se para o lado da mesa, sentando direito. Eu fiquei olhando para seu rosto, mudo.
Ela continuou conversando com os outros, mas eu estava admirando aquela maravilha. Olhos pretos, de cílios bem feitos, um nariz pequeno, uma boca bonita, peitos até pequenos e bem desenhados para uma mãe por três vezes, a curva das costas acabando em um rabo inacreditavelmente perfeito, apertado em uma calça jeans, a pele em tom de chocolate, um perfume gostoso.
Ela me olhou de repente.
- Uai, que foi que ficou quieto, Zé?
- Tava prestando atenção no que você tava contando.
- Ah tá.
Eu concluí que ela havia ganhado. Eu estava realmente caidinho por aquela negra. Mas, e ela? Ela estava apenas brincando comigo, ou estava flertando de verdade?
A resposta veio em uma quinta feira, quando ela se fazendo de desinteressada me convidou para um pagode na sexta a noite. Eu respondi que não podia pois faria prova na faculdade. Então ela completou:
- Então vai lá em casa sábado, o pessoal vai almoçar lá.
Eu concordei, afinal, se outros amigos da empresa iam, que mal havia?
Na inocência, não perguntei a mais ninguém sobre o tal almoço.
No sábado, cheguei na casa dela umas 10 horas da manhã. Ela me deixou entrar, e me levou para a sala. Estava de blusinha decotada e um shortinho minúsculo, que deixava ainda mais bonita sua bunda. Ao não ver ninguém lá, tentei negar a evidente verdade, e lhe perguntei:
- Cadê as crianças?
- Na casa da vó.
- E o pessoal?
- Cara, você tá me zoando?
- O quê?
Ela sentou do meu lado bem encostada, segurou meu rosto e me beijou a boca.
- Hoje você não me escapa, seu sacana.
E não escaparia mesmo, ela havia me colocado na armadilha, e eu cai feito patinho. Eu estava nas mãos daquela mulher.
- Eu namoro, Fafá.
- Eu que sei. Mas hoje você é meu. Depois pode voltar pra namorada. Te devolvo inteiro... Cansado, mas inteiro.
Ela me beijou de novo. Agora colocando o corpo mais encostado no meu, me espremendo no braço do sofá, e não deixando chance para eu fugir. E confesso, jamais fugiria dali.
Após muitos beijos e amassos, ela tirou a blusa, deixando a mostra dois peitos pequenos, que eu mamei desesperado. Aquela negra era muito gostosa. Tirei a camiseta também, e continuamos no amasso. Seus pequenos peitos teimavam em voltar para minha boca.
Finalmente ela se levantou e me puxou para o quarto. Lá tiramos o resto da roupa e ela me punhetou. Deitei ela na cama e fui chupar sua buceta. Era raspadinha, bem carnuda, deliciosa.
- Gostou, safado?
- Você é gostosa demais!
Enquanto chupava aquela buceta, esfregava aquelas duas pernas, e as apertava em volta do meu pescoço. Finalmente não aguentei e a virei de quatro. Aquela bunda perfeita, na minha frente. Era enorme, durinha, perfeita mesmo. Beijei, mordi, enfiei a língua no cuzinho. Ela rebolava na minha cara.
Meu pau não aguentava mais, eu levantei e meti naquela bunda. Ela não negou fogo, pelo contrário, rebolou gostoso no meu pau. Eu segurava suas ancas e metia, enquanto ela rebolava gostoso.
- Caralho! - gritei gozando naquela bunda.
Fiquei metendo ainda até o pau ficar mole. Deitei do lado dela, que sorria.
- Porra, finalmente você se soltou, né?
- Você é gostosa demais.
Ela me beijou a boca. Pegou meu pau.
- Você já matou a vontade de comer minha bunda?
- Cheguei sonhar com essa bunda...
- Agora, eu também mereço, né? Vai meter na minha buceta.
Ela me beijava e punhetava. Eu estava cansado, ela era gostosa demais e eu havia gozado com vontade naquela bunda, então meu pau demorou a subir novamente. Foi quando ela me falou no ouvido:
- Que foi? Não dá conta dessa nega, não? Vai me decepcionar?
E foi punhetando e beijando e me chamando de mole, e aquilo me deixou em ponto de bala. Ela sabia mexer comigo, a safada.
Me virei e puxei ela por cima, ajeitando com as mãos o pau naquela buceta. Ela me cavalgou com vontade. Me beijando a boca, subia e descia com tanta vontade que temi que quebrasse meu pau no meio. Quando ela gemeu gozando, eu mordi com carinho seus peitos. Eu então a tirei de cima, e fui em um papai- mamãe.
- Toma, safada, não queria levar pau.
Continuei metendo olhando aquele rosto perfeito, aquela boca linda meio aberta, e os olhos fechados.
Pensei: eu caso com essa mulata.
Gozei finalmente, beijando sua boca. Ela me abraçou apertado.
- Aí, faz horas que queria te dar, mas você parece retardado.
- Você me deixa louco.
Passei o resto do dia com ela, até na tardinha. Almoçamos, e claro, comi ela de novo a tarde no sofá mesmo. Depois ela me mandou tomar um banho e ir embora, deixando claro que não queria que ninguém no trabalho soubesse. Eu respondi que ficasse tranquila, eu não era um babaca.
Depois disso, foram uns seis meses de alguns encontros com ela. Eu estava apaixonado mesmo, mas não netinha coragem de largar minha namorada. E Fafá nem queria isso. Foi bem clara aí me dizer que não queria nada sério comigo, que ainda gostava do ex.
Nosso caso terminou quando ela acabou voltando com o cara, e se mudaram para o interior.
Até hoje, anos depois, nunca mais vi uma bunda tão perfeita como daquela mulata.
Ainda as vezes quando estou comendo minha atual esposa ( minha namorada, pois casamos ), de quatro, lembro daquela negra maravilhosa.
Acho até que se ela um dia voltar e estralar os dedos, eu vou correndo.
Mulata delícia igual aquela, quem não quer?