Estava de férias e, decidi repentinamente viajar para minha cidade natal, no interior da Bahia. Já fazia dois anos que saíra de lá, então aproveitei a oportunidade para rever a família e amigos.
Estava há três dias lá, fazia muito calor e eu esbaforido, tomava uma gelada no sofá, ouvindo Queen (amo). Quando eu menos esperava, chegou uma mensagem no Messenger, era um conhecido, amigo de um amigo meu, disse-me que havia me visto na rua e quis saber como eu estava. Detalhe, esse conhecido era um coroa de 62 anos, grisalho, gordinho, barrigudo e baixinho. Eu sabia que ele era homossexual, mas ele não sabia que eu era e, antes, quando morava lá, fantasiava-o maravilhosamente.
Enfim, conversamos pelo Messenger e depois trocamos contato, passando a falar pelo WhatsApp. Depois de falarmos sobre várias coisas, sobretudo sobre estudos, ele comentou que estaria na cidade apenas naquele dia, pois precisava resolver algumas coisas em outro lugar. Perguntei-lhe se poderíamos nos ver para tomarmos um vinho, ele topou de imediato e me passou seu endereço. Era pertinho de casa, então tomei um banho rapidinho e fui vê-lo.
Chegando lá, liguei para o Abel (o nome dele), demorou um pouquinho, mas atendeu:
- Oi Lucas, pode entrar. Estou no banho, deixei a porta encostada. Fique à vontade.
- Está bom Abel, estou entrando, respondi-lhe adentrando sua residência e encerrando a ligação.
Entrei e olhei um pouquinho sua casa, ouvi o barulho do chuveiro, mas logo me sentei no sofá. Poucos minutos depois, ele saiu do banho, enrolado em uma toalha vermelha, cumprimentamo-nos com um aperto de mão e ele foi para o quarto. Após se trocar, seguiu para a sala e conversamos um pouquinho sobre coisas da vida. Em seguida, chamou-me para a cozinha e, serviu-nos o vinho. Brindamos!
Conversando, já estávamos na segunda taça e a conversa já estava tomando um outro rumo, relacionamentos. Quanto mais falávamos, mais excitado eu ficava:
- E os amores, como estão? Perguntou-me Abel.
- Estou namorando há algum tempo, respondi.
- Legal, ela não veio com você?
- Não, ELE não pôde pegar férias.
- Ele?! Não sabia que você gostava de homens.
- Eu gosto! Prefiro inclusive, os maduros, fofinhos como você. Nesse momento, levantei-me e o abracei por trás, pressionando meu pau na bunda dele e beijando seu pescoço.
- Nossa, que delícia! Arrepiei-me todinho! Disse Abel, virando-se e beijando minha boca. Ficamos nos alisando e beijando loucamente. Logo, encostei-o na parede e tirei sua camiseta, mamando seus mamilos durinhos, enquanto alisava suas costas peluda. Ele passava a mão em minha cabeça, enquanto delirava de tesão. Tirei toda minha roupa e ele, a bermuda. Após seguimos para o quarto. Lá, continuamos a pegação, roçando nossos membros, alisando nossos corpos e nos beijando. Em seguida, desci e mamei seu pau, delícia! Era normal, tinha uns 17 cm, branco, peludo, cabeça rosada, grosso. Gosto salgado. Maravilha de cassete! E o saco?! Perfeito... grande, bolas grandes. Mamei com gosto. Ele gemia, enquanto chupava a cabecinha vermelha, fazia bem devagar e podia ver a cara de satisfação do coroa safado.
Após, fizemos um 69, ele abocanhava meu pau com o mesmo gosto que eu abocanhava o dele. Abel mamava muito gostoso, sentia aquela língua gostosa, tomando posse do meu cassete. 18 cm, ele punha tudo na boca, inclusive minhas bolas. Eu delirava de tesão. Ficamos nos chupando por um tempo, depois ele disse que gostaria de foder meu rabo, disse-lhe que gostaria de fazer tudo. Rapidamente, virou-me de bruços e pediu para eu empinar a bunda. Obedeci, ele começou a chupar meu cuzinho.... aquela língua quente no meu rabo estava me levando a loucura, delícia! Quanto mais fundo ele enfiava, mais eu gemia. Em seguida, levantou-se e esfregou a cabeça rosada do seu pau no meu rabo, eu já estava em êxtase e já pedia para ele meter tudo dentro de mim. Percebendo o tesão em que eu estava, ele começou a me adentrar deliciosamente, bombava muito, logo me mudou de posição, pôs-me de quatro, metendo mais rápido e mais forte, enquanto colocava o dedo em minha boca. Eu não aguentava mais tanto tesão e disse que iria gozar, então ele pediu para mudar novamente de posição, colocando-me de frango assado. Duas metidas e eu gozei jatos de porra e ele, ao mesmo tempo, encheu meu cuzinho de leite, soltando berros de tesão. Porra!
Assim que terminou, passou a lamber toda a porra ao redor do meu cassete, chupando-o sequencialmente... Logo meu pau já estava endurecendo novamente, ele se deitou sobre minha barriga, de modo que chupava meu cassete e eu acariciava seu cuzinho. Eu enfiava meu dedo e fazia movimentos, indo e vindo. Ele ritmicamente acompanhava e vinha com sua bunda branca, grande e peluda. Trouxe-a até minha face e comecei a lambuzar seu rabo, delícia de rabo! Chupei seu cuzinho e mordia sua bunda, até que pedi que ele cavalgasse no meu pau. De costas para mim, ele se sentou, absorvendo todo meu pau e logo, começou um sobe e desce magnifico. Meu pau adentrava seu rabo. Nós gemíamos, ele acelerava, eu não aguentava mais de tesão. Quando falei que estava para gozar, ele acelerou os movimentos e novamente esporrei tudo dentro do seu cuzinho, ele ainda continuou cavalgando, enquanto a porra escorria pelo meu pau. Ele não deixou sair, ficou sentado e começou a bater uma, pude sentir seu cuzinho contraindo e na sequência, jorrou porra nas minhas pernas. Após, ficamos deitados por um bom tempo.
Passou-se uns vinte minutos e fomos tomar banho, lá começamos uma pegação gostosa novamente. Como eu adoro um peitinho e uma barriga peluda, chupei-o com muita vontade, fazendo muita sacanagem, com direito a mais chupadas de pau e cu. No fim do dia estávamos lá, deliciosamente comidos e felizes.
Depois dessa, não encontrei mais o Abel, ele viajou para outra cidade e eu voltei das férias. Mas mantivemos contato. Infelizmente, um ano e meio depois disso, ele sofreu um AVC e não resistiu. Ficou uma lembrança magnifica, gostosa e inesquecível.