Este é o terceiro conto da saga, no primeiro contei sobre como me relacionei com minha irmã, casada, no segundo conto, a segunda relação com outra mulher casada, desta vez uma amiga de minha irmã, sendo a primeira vez que transei com duas mulheres. Essa relação durou por um certo tempo, mas sem tanta frequência como eu esperava, mas foram momentos especiais, até a descoberta do câncer da Virna, o que foi traumático e terminou por separar nós 3. Vou dar um salto no tempo e falar da terceira casada com quem me relacionei.
Na época estava namorando a R., era a caçula de 3 irmãs, a única solteira. A sua irmã mais velha casou cedo e morava em Portugal, a irmã do meio estava casada há pouco mais de um ano. A diferença de idade entre elas era de 3 anos, e na Época a R. tinha 21 e a K. 24 anos. O Marido da K. passou em um concurso e foi chamado para um estado no Norte do país, ela não podia acompanhar o marido por também ter sido aprovada em um concurso, antes do marido e no caso a remuneração era até maior que a do marido e em nossa cidade. Foi uma decisão difícil para eles, mas apoiada pela família, pois ele apostava que em pouco tempo conseguiria uma transferência de volta à nossa cidade.
Como a K já tinha seu apartamento, a R., minha namorada, sempre ficava com ela, para não deixar a irmã sozinha. Muitas vezes eu ia para a casa de minha cunhada para namorar a R. e ela era mais de boa de que os pais da R., que ficavam sempre no pé da gente.
Teve uma oportunidade que choveu muito e terminou por provocar a queda de uma árvore o que fez faltar energia em todo o bairro, então a K. pediu para que eu dormisse em seu apartamento para não deixá-las sozinha. Ficamos na varanda do apartamento até as 22h e nada da energia voltar, minha cunhada disse já iria dormir e que eu dormiria na sala e no sofá, ela e a R. arrumaram o sofá e foram cada uma para um quarto. Quando já estava pegando no sono, minha namorada vem para o sofá e começamos os amassos, ela pedindo que não fizesse barulho que a irmã podia ouvir. Estava sentado e ela veio por coma de mim, ainda de baby doll, puxei uma das alças e desnudei um de seus seios, passei a chupá-lo enquanto ela tentava tirar meu calção, se afastou e puxou o calção e cuecas até meus pés e afastando o baby doll e a calcinha, sem retira-los, dirigiu meu pau à sua buceta. Me ofereceu o peito e de tão molhada que estava, meu pau deslizou lentamente para dentro dela, e em pouco tempo ela estava cavalgando no meu pau, soltando grunhidos, estava muito escuro, mas desconfiei que sua irmã nos assistia, mas não tinha certeza se era um vulto ou apenas impressão, até que de repente a luz voltou e com a iluminação externa, pude ver minha cunhada de pernas abertas com os dedos na buceta, nos observando, quando percebeu a claridade foi rápida e saiu de onde estava, achando que eu não a tivesse visto, continuei comendo a R. e em pouco tempo gozamos juntos e fomos tomar um banho e depois cada um para seu canto. No outro dia, acordei com o converseiro das duas na cozinha, parecia que não tinha acontecido nada, ainda deitado perguntei as horas e a K. respondeu vindo da cozinha para a sala, me levantei e quando estava tentando arrumar o sofá a K. veio em minha direção, pegou minha cueca que estava no chão e me entregou, aproveitando para dar uma secada na barraca armada sob meu calção. Arregalou os olhos me encarou e deu um sorriso sacana e se virando para voltar a cozinha, falou:
- R. teu namorado pode vir mais tarde me levar na consulta? – Depois se virou olhando para mim ainda caminhando até a cozinha.
- Amor, a K. vai fazer um exame de vista e na volta não pode vir dirigindo, você pode acompanha-la? – Perguntou a R. da cozinha mesmo, enquanto sua irmã me encarava com uma cara de safada.
Então ficou acertado que eu iria com ela na consulta ao oculista e a traria de volta, já que após exame de dilatação da pupila não é seguro dirigir. Assim foi, tudo certo no exame na volta conversas aleatórias e quando chegamos no ap da K. eu perguntei sobre o exame. Ela contou que a medica falou que estava tudo bem, era apenas uma fadiga visual por conta do trabalho excessivo no computador e que trataria com colírios e tudo mais, e não precisaria de usar óculos.
- Estou bem vista, é só não exagerar no computador e em leituras.
- Realmente, você vê bem demais. – aproveitei para cutucar. Percebi que ela levou um tempo para cair a ficha da indireta, mas tentou disfarçar.
- Deve ser de família, minha mãe e nenhuma de minhas irmãs usam óculos.
- Realmente, e todas são gatas, mas só uma entre elas tem uma excelente visão noturna, mesmo com fadiga na visão.
Vocês precisavam ver a cara que ela fez, baixou os olhos fitando o chão e eu me aproximei, segurei seu queixo para que me olhasse e perguntei:
- Gostou do que viu?
Ela permaneceu em silêncio, tentando desviar seus olhos dos meus, mas ao mesmo tempo brotava um sorriso de seu rosto, e isso me encheu de confiança.
- Gostou sim, pois vi você se tocando e se não fosse a luz voltar teria aproveitado mais. Ou continuou se tocando no quarto lembrando o que viu?
- Não é fácil pra mim, concorda?
- Está carente?
- Muito. – ao responder voltou a me olhar nos olhos, com aquela cara de pidona. Fui me aproximando dela e ela fechou os olhos antevendo um beijo que era inevitável.
O beijo começou tímido, mas foi se desenrolando de acordo com os toques de nossas mãos no corpo do outro. Em pouco tempo eu estava sem camisa e ela só de lingerie.
- Quer repetir a cena que você espiou ontem a noite?
Ela respondei com um meneio com a cabeça e nos dirigimos ao sofá. Já no sofá, ela me despiu e em seguida também ficou nua. Que corpo maravilhoso, ela era muito parecida com sua irmã, um pouco mais baixa, os seios pequenos, mas firmes e pontiagudos, com aureolas rosadas, sua boceta estava peludinha, pois havia tempo que não depilava e também não era usada, mas tinha um monte de vênus apetitoso, as coxas mais grossas que a irmã, a bunda era marca de família, todas feitas na mesma forma da mãe, redonda e volumosa.
Estendeu seu braço e tocou em meu pau acariciando, primeiro com uma mão, depois com a outra, foi se aproximando e baixando-se para tê-lo em sua boca. Que oral maravilhoso, bem mais experiente que a irmã, me chupava e masturbava, babando bastante e me olhando para ver minha reação. Eu aproveitava para apalpar os seios, que reagiram com os bicos enrijecidos.
Ela voltou a ficar de pé, me beijou novamente e me empurrou para o sofá. Ao cair sentado ela veio para cima de mim na mesma posição que sua irmã havia feito na noite anterior, só que mais afoita, me apertando, mordendo beijando e sentando sobre o meu pau, como quisesse mostrar que fazia melhor, e realmente, estava melhor, pois nos soltamos e nossos corpos batiam um no outro, gerando barulho com movimentos cadenciados, provocando uma tesão de estarmos fazendo algo muito desejado pelos dois, mas há pouco tempo. Daquele jeito em pouco tempo gozaria, pela volúpia que nos entregávamos, sai da posição e deitei o corpo dela no sofá e fui retribuir o oral.... hum, que delicia de boceta, estava muito molhada e com um gosto saboroso, brinquei com a língua até ela anunciar o primeiro gozo, segurando minha cabeça com as mãos e apertando com as coxas, terminando com o estremecer de seu corpo.
- Que loucura, assim você acaba comigo, vem. – disse abrindo sua pernas me convidando a penetrá-la num delicioso papai e mamãe.
Nessa posição comecei a cadenciar as estocadas, beijando-lhe a boca e sugando seu peitos, aumentava o ritmo das estocadas e ela gemendo sem pudor, começou a falar:
- Me come cunhadinho, sempre tive tesão em você.
- Mata minha vontade, enfia com força que tô adorando sua pegada.
- Assim vou querer repetir mais vezes, sempre que tiver carente.
Entre outras frases desconexas ela me beijava e me apertava contra o seu corpo, e eu querendo prolongar mais aquele delicioso momento, parei de meter e falei:
- Vamos para o seu quarto, quero te comer na cama que você dorme com seu marido.
- Não faz isso...
Peguei ela em meus braços e fui levando em direção ao quarto, com ela agarrada em meu pescoço e a cabeça encostada no meu peito. Chegando no quarto, a pus na cama e beijei o seu corpo todo e ao lado da cama o guarda roupa com as portas espelhadas refletiam nossos corpos.
Pedi para ela ficar deitada de lado, mas de frente ao espelho e me pus ao lado dela, ela levantou uma perna e eu me enfiei novamente dentro daquela boceta maravilhosa, ficamos assim transando e nos olhando no espelho.
- Que loucura, que estamos fazendo, não me reconheço no espelho, estou dando para outro cara que não meu marido e na cama em que durmo com ele. Porque você fez isso comigo?
Não falei nada e ouvi ela mesmo voltar a falar e afirmar: Por que você é tão gostoso, heim?
Nisso ela muda de posição e fica de 4 e me pede que lhe coma nessa posição. Me preparo, mas antes aproveito para apreciar seu corpo, sua boceta e cú rosadinhos, não resisto e chupo os dois, ela solta gemidos que me incentivam e quando ela está preste a gozar de novo, lhe penetro e passo a socar com força, puxando seus cabelos e dando tapas em sua bunda, causando um gozo fantástico na minha cunhada que logo é seguido por urros meus, ao finalmente gozar e encher a K.com minha porra.