O RETORNO A CASA DE SWING (PARTE 2)
Fala aí pessoal, tranquilo e favorável com vocês? Trago a continuação da minha aventura na casa de swing. Sugiro que leiam também a parte 1. Mas chega de conversa e bora para a história
Logo após aquela orgia com o casal, o outro solteiro me agradecia pelo preservativo. Tinha dito a ele que não foi nada e falei que um soldado que vai a guerra sem armamento tende ser o primeiro a tombar em combate. O maluco vai para abate e não traz um preservativo? É um zé ruela mesmo. Então cada um foi para um lado, eu voltei para o salão e já estava lotado, era difícil não esbarrar em alguém. Fiquei em um canto bem próximo a coroa gostosa.
Vou chama-la de Sandra e o marido Carlos. Sandra era de estatura mediana, morena, cabelo avermelhado, um sotaque nordestino, usava óculos de grau, tinha lábios pequenos, 2 pulseiras,uma preta e outra transparente na mão esquerda e um bracelete no lado direito. Se fosse chutar sua idade daria no máximo uns 45 anos mas a mulher estava bem conservada e melhor que muita novinha.
Trajava um vestido cinza escuro bem colado ao corpo e que dava destaque as suas coxas e que coxas hein. Fiquei ali no salão olhando o pessoal e vira e mexe olhava para a ela e algumas vezes retribuía o olhar. Em dado o momento o DJ começou a tocar funk Sandra começou a dançar.
Ela rebolava tão gostoso, balançava o corpo de forma bem sexy. Mulher madura é assim,sabe ser sensual sem ser vulgar, Carlos foi fazer não sei o quê e enquanto isso assistia Sandra mexer aquela raba gostosa. Já estava louco de tesão, a barraca ficou armada.Quando o funk acabou ela puxou a calcinha para baixo, se sentou em seguida,tomou uma água e ficou olhando o pessoal da festa, me olhou rapidamente e fitou novamente o olhar para o salão.
Essa era a chance de puxar algum assunto com ela, mesmo que indiretamente. Só olhava aqueles coxas volumosas,estava gostosa de mais naquele vestidinho mas eu não tinha coragem de tentar algo, sei lá fiquei com receio dela reagir de forma rude,poderia também se sentir incomodada com a minha abordagem e querer chamar o segurança para me expulsar da casa ou talvez não quisesse conversar com ninguém. Não é porque a mulher está sozinha que vai dar brecha para alguém. Poderia acontecer dela ser bem receptiva a minha abordagem mas resolvi não arriscar, medo talvez de alguma punição.
Também queria evitar confusão com o marido dela. Acontece em muitos casos de o cara não gostar que alguém chegue em sua companheira sem o mesmo estar próximo, então para evitar problemas só observava a Sandra.
Carlos tinha voltado com um balde de água e cerveja eles conversavam animados interagiam comigo as vezes, nada demais até aí, do meu lado esquerdo uma mulher chupava a rola do seu companheiro e quase que peço para participar também mas fiquei na minha.
E já que a Sandra e o Carlos não iriam sair tão cedo do salão resolvi circular pela casa em busca de alguma aventura, uma galera ali na parte externa, um casal se beijando nada demais. Próximo dali tinha um massagista e como era 0800 aguardei na fila mas quando vi uma atitude suspeita, sai da fila e fui investigar a treta que rolava ali e era justamente o que eu procurava.
Uma mulher mamando os caras, o companheiro a incentivando a caprichar e ela parou porque já tinha muita gente. Meio puto sai dali e em outro lugar onde alguns solteiros saiam de um quarto e lá estava uma mulher bem rabuda e como já estava por ali tratei de come-lá .
Estava muito bom, aí ela pediu para meter sem camisinha eu recusei, inventei uma desculpa qualquer e sai dali. Em outro ponto o sexo rolava solto nas cabines e os caras olhavam pelos buracos daqui a pouco sinto alguém apertando minha rola e quando vejo era uma morena gata me levando para um canto sentou em uma cadeira e começou a me chupar. Segurava os cabelos dela e á medida que aumentava o ritmo fodia a boca dela já a essa altura ela boquetava muito rápido e forte, perto de gozar segurei sua cabeça com as duas mãos e jatos de esperma invadiram sua garganta, se engasgou mas não deixou uma gota cair.
Ela se levantou para sair e quando deu alguns passos a segurei pelo quadril e a encoxei, o meu pau que estava meio bomba ficou duro novamente, me pedia para parar e eu tentava argumentar dizendo que está louco para comê-la mas ela não topou. E é aquele negócio se a mulher disser não o cara deve respeitar e partir para outra, foi o que fiz a deixei ir e agradeci e a mina apenas sorriu.
Saí dali e voltei para o salão principal , o casal ainda estava bebendo e conversando, marquei um 10 ali e fiquei observando a Sandra, novamente ela retribuiu o olhar, ela rindo comentou alguma coisa para o marido mas olhando na minha direção e o cara só me olhou mas não nada aconteceu.
Como o funk melody rolava solto fiquei por ali mesmo e aproveitava para recuperar o fôlego e quando mudou para o sertanejo retornei para cachorrada e dessa vez fui para o Dark room. A putaria rolava firme, o barulho das estocadas ecoava e o cheiro de sexo exalava como néctar.
No paredão um casal se pegava no escurinho, o cara beijava o pescoço dela, levantava a saia e falava algumas besteiras no ouvido e eu ali batendo uma perto dela com o júnior de fora. Eles pararam de se atracar, o namorado dela saiu na frente e a mina ajeitava a saia, a garota caminhava para o lado de fora e do nada começou a me beijar.
Eu não esperava por isso mas também não podia deixar de aproveitar aquela gordinha gostosa. Em quase 28 anos nunca beijei com tanto tesão e desejo, nem com a minha prima Dani foi assim. A garota me beijava como se eu fosse o último homem da terra, me abraçava com força e eu segurava sua bunda com firmeza.
Como estava com pinto de fora roçava sem parar em seu grelo e ela percebendo isso fazia movimentos de vai e vai. Quando paramos de se beijar a garota começou a me punhetar e eu beijava o seu pescoço e apertava forte a sua bunda e antes de sair me abraçou forte e de selinho demorado. Saiu com o namorado rindo de canto a canto.
Que safada cara kkk. Queria foder aquela gordinha, se ela me beijou daquele jeito então pegá – la mais seria tranquilo. Infelizmente o companheiro dela perdeu o aparelho, a galera se mobilizou para ajudar mas não encontraram.
Continuando minha aventura, entrei em um labirinto que tinha acabado de abrir. O pessoal já fazia uma sacanagem lá, pedi permissão para entrar na brincadeira e a orgia rolou solta. A mulher apoiava na parede com a bunda empinada e os caras metendo por trás. Quando chegou minha vez a segurei pelos quadris e comecei a socar com força e acabei gozando rápido.
Sai dali e a mulher continuou tomando no cu. Voltei para o salão principal bem na hora do show da stripper.
Continua.