Agripino acordou um pouco mais tarde que o usual na sexta-feira; afinal, ele estava livre, leve e solto, além do que ganhara um boquete e uma trepada fenomenal de sua nora! Foi muito bom, ele pensou, e depois de algumas espreguiçadas na cama, ele decidiu se levantar; fez sua caminhada habitual, e voltou para casa; tomou um banho e saboreou um café da manhã de sua autoria, sem a intervenção de Corina, sua esposa.
Ele estava exultante com a liberdade, e pretendia usufruí-la até o último momento; pensava nas possibilidades que se descortinavam, enquanto fumava um cigarro na sala de estar, algo inimaginável, caso sua esposa estivesse próxima! Assistiu a um vídeo pornô, e olhou para o relógio, como querendo conferir se era a hora certa em sair “caçando” bucetas!
Achou melhor deixar para um pouco mais tarde. E logo após o almoço, que ele comeu em um restaurante próximo, voltou para casa a fim de iniciar sua busca. Agripino era um velho espertalhão; tinha conta em todas as redes sociais conhecidas: facebook, twitter, instragram, mewe e VK; em todas, sua identidade era um perfil fake que ele criara com a ajuda de Rodrigo, um rapaz muito seu amigo e que sempre o ajudava nessas questões mais cibernéticas.
Ligou seu notebook e acessou o instragram; estava la´de bobeira até que um amigo lhe enviou o link de uma página desconhecida. Assim que entrou e viu as fotos postadas no perfil, seu pau ficou duríssimo! Era uma ninfeta, simplesmente, deliciosa! Peitinhos durinhos, bundinha grande e arrebitada e uma vagina branca e lisinha; começou, então, a explorar aquela página com o objetivo de descobrir quem era aquela coisinha linda se sensual.
Vai daqui …, vai de lá …, e depois de algum esforço aliado a um charme irresistível, a garota aceitou seu convite para teclar em outra rede; ficaram conversando por muito tempo, com Agripino insistindo em ver uma foto do rosto da gatinha, que por sua vez, resistia dizendo que era “dimenor” e, portanto, não podia dar bandeira caso se revelasse e algum conhecido dele a reconhecesse.
Agripino não desistiu e insistiu …, até que, finalmente, ela enviou para ele uma imagem pelo aplicativo de mensagens …, e qual não foi sua surpresa ao descobrir que a tal nifetinha era, ninguém mais que sua neta postiça Francineide!
Francineide era fruto de uma relação extraconjugal de seu filho com uma mulher casada; a coisa desandou e o rebuliço foi tão grande que até ele teve que entrar no circuito a fim de impedir uma desgraça, já que o marido da adúltera era policial e também um homem violento. Sua chegada ao mundo foi cercada de cuidados, com a simulação de uma viagem inesperada da mulher e o parto fora do estado. E ela podia ser tudo, mas não era menor de idade, pois já completara dezoito anos, embora aparentasse bem menos!
No fim das contas, ela era criada pela avó materna, cercada de cuidados, com aporte financeiro do filho idiota de Agripino; a certa altura lhe contaram a verdade e ela conheceu seu verdadeiro pai, pois, até então, a história que lhe fora contada dizia ser ela filha de mãe solteira (puta confusão!), e exigiram que ela permanecesse em silêncio sobre tudo isso.
Imediatamente, Agripino entrou em sua conta no Skype e chamou por Francineide, que o atendeu com um largo sorriso no rostinho celestial e com ar inocente.
-Oi, vô! Tudo bem com o Senhor? – perguntou ela, cheia de alegria.
-Melhor agora, netinha! – ele respondeu com um tom sarcástico na voz – que você estava fazendo?
-Eu? Bem …, estava estudando – ela respondeu com tom hesitante – Mas, porque o Senhor quer saber?
-É porque o vovô quer lhe pedir um favorzinho – ele devolveu com ar tendencioso.
-Favor? Que favor, vovô? – perguntou Francineide, exibindo uma expressão de curiosidade.
-Quero que minha netinha tire a roupa pra mim! – ele respondeu a queima roupa.
-Vô, o que é isso? – espantou-se a garota, mudando a expressão – Cê tá doidão, é? Porque eu tiraria a roupa pro Senhor?
-Porque sou eu conversando com você no aplicativo de mensagens, sua safadinha! – revelou ele com tom de voz carregado de safadeza.
Francineide ficou estática como uma imagem congelada, sem saber o que dizer ou fazer. Ela sabia que fora pega no flagrante e de nada adiantaria negar ou fazer-se de sonsa!
-Vô, pelo amor de Deus …, ninguém pode saber disso – suplicou ela, retomando a conversa – Se alguém descobre eu tô ferrada!
-Fique tranquila, sua putinha safada, será um segredinho apenas nosso! – ele disse, tentando confortar a neta – Mas, é claro que, preciso de um agrado, né …, então? Tá sozinha aí?
-Tô sim, vô …,você quer mesmo que eu fique pelada? – insistiu a jovem, torcendo para que o avô mudasse de ideia.
-Claro que quero minha safadinha! – respondeu Agripino, ajeitando-se na cadeira – Vai, tira logo!
Francineide, então, ficou de pé e afastou-se um pouco da mesa, proporcionando uma visão ampla para seu avô. Em poucos instantes, ela estava nua ante os olhos gulosos do avô cujo tesão explodia dentro da calça. “Nossa! Você é mesmo uma delícia de fêmea, hein, menina!”, disse ele em tom elogioso, recebendo um agradecimento proveniente da neta, ainda inconformada com a safadeza de seu avô.
-Vem cá …, me diz uma coisa – ele perguntou, aproximando-se da tela para apreciar os detalhes sutis daquele corpo juvenil – Já trepou, hein?
-Ah, vô! Que pergunta! – respondeu ela, meio sem jeito.
-Responde, putinha …, eu quero saber! – insistiu ele com um tom ameaçador – sabe que sua batata pode assar rapidinho, né?
-Na buceta não! – ela respondeu, receosa – Mas já dei o cu …, e mamei!
-Hum, que coisa, hein – comentou o avô, alisando o pau duro como pedra – E você está sozinha aí?
-Já disse que sim! O pessoal saiu e só volta mais à noitinha – ela respondeu, um tanto impaciente.
-Tá bom putinha …, então, veste a roupa e vem pra cá – disse ele e tom autoritário.
-Mas, vô …, não posso! – ela respondeu, amedrontada – Como vou fazer? E se eles voltarem?
-Não esquenta, putinha …, diz que eu te chamei para conversarmos – respondeu ele, mantendo a calma – Afinal, faz tempo que não nos vemos, não é? Vem logo …, e vê se não demora!
Agripino não esperou por resposta, desligando o aplicativo. Desceu para a sala e pôs-se sem roupa, sentando na poltrona e esperando pela neta. Francineide não morava muito longe dali, e sua avó materna lhe dera alguns créditos em aplicativos de transporte compartilhado, o que asseguraria que a menina não tardava em chegar.
Assim que a campainha soou, ele gritou que a porta estava aberta; Francineide entrou e assustou-se ao ver o avô pelado e de pau duro. “Cê é louco, cara? Pelado? Não tem vergonha?”, disse ela em tom de repreensão.
-Cala a boca, vadia! Você não tá com essa bola toda, viu? – devolveu ele – agora não perde tempo com papo mole …, tira logo a roupa e vem aqui mamar a benga do vovô …, olha como ela está dura!
Francineide viu-se acuada e sem opções; respirou fundo e tirou a roupa; Agripino quase enlouqueceu ao ver os peitinhos perfeitos da neta e a vagina lisa e sem pelos; ela caminhou na direção do avô, ajoelhando-se e se aninhando entre suas pernas; segurou a rola com as mãos, examinando suas dimensões. “Puta que pariu, vô! Rola do Car*****!”, ela comentou em tom ansioso.
-Gostou, né, vadia? – disse ele com orgulho – Vai …, agora mama ele …
Segurando a rola pela base, Francineide começou lambendo a glande, chegando a envolvê-la com os lábios …, mas, a pressa de Agripino o fez segurar a cabeça da menina, empurrando-a contra o instrumento rígido e de ponta melada. Logo, estavam em movimento forçado, no qual o avô segurava a cabeça de sua neta, obrigando-a a engolir a maior parte de seu mastro duro, e impondo-lhe algum desconforto.
Francineide mamou a rola com dedicação, embora, sua boquinha não fosse o suficiente para agasalhar aquele monstro de carne que parecia ter vontade própria. Ela esforçou-se em proporcionar uma mamada bem gostosa, mesmo sentindo a boca doer e a posição tornar-se um tanto incômoda.
-Ai, vô! Não aguento mais – reclamou Francineide, punhetando a rola dura do idoso safado – essa bagaça é muito grande e grossa!
-Tá bom …, mas, precisamos resolver isso! – devolveu ele, um pouco impaciente – Acho que foder seu cu resolveria o problema …
-O que? Você quer enfiar esse monstro no meu cu? – indagou a garota estupefata – Tá louco? Vai me rasgar toda!
-É isso, ou, você sabe! – ameaçou Agripino, mal se contendo de tanto tesão – E pode deixar que vou devagarinho!
Francineide, então, saltou de onde estava e correu até sua bolsa, voltando com uma bisnaga nas mãos, pedindo ao avô que fossem para o sofá que seria mais confortável. “O quê? Você carrega uma bisnaga de KY na bolsa?”, questionou o avô em estado de choque.
-Claro né, vô! – respondeu ela, com displicência – Se acontecer alguma coisa boa, a gente tem que estar preparada!
Agripino sentou-se no sofá e Francineide espremeu a bisnaga, retendo uma porção em suas mãos; passou, então, a lambuzar a rola do avô, até deixá-la bem azeitada; em seguida, ficou de quatro sobre o sofá e apoiou a cabeça no encosto, separando as nádegas com as próprias mãos e pedindo para o avô aplicar o creme na região.
Agripino demorou um pouco para atender ao pedido da neta, já que a visão daquela bunda novinha e do selinho piscando o deixaram em estado de êxtase; rapidinho ele se recuperou e espalhou o gel na região, pressionando o ânus e chegando a enfiar o indicador, mesmo sob os protestos de sua neta.
-Agora, vem, vovô! – convidou Francineide, empinando a bunda e separando ainda mais as nádegas.
-Não, sua putinha! – ralhou ele em tom brincalhão – Assim não, né? Nessa posição, você vai sentir mais dor que prazer …
-E qual é o certo, então? – quis ela saber, voltando a cabeça para o lado e olhando para Agripino.
-O certo, bebê …, é frango assado! – respondeu ele com um olhar safado.
Francineide, então, mudou de posição, abrindo as pernas para receber a rola do avô; Agripino segurou a neta pelas pernas, enquanto avançava na direção de seu selinho; deu o primeiro golpe e a glande invadiu, rasgando a resistência inicial. Francineide deu um gritinho e reclamou: “Ai! Vô! Vai com calma, né?”. O velho deu uma risadinha e seguiu em frente, enfiando a rola lentamente.
Francineide murmurava palavras desconexas, e vez por outra, tornava a reclamar do tamanho da benga do avô, que, por sua vez, ignorava as lamúrias da neta, enterrando ainda mais seu cacete grande e grosso. E quando viu que havia chegado ao fim, ele começou a dedilhar a bocetinha da menina, ao mesmo tempo em que estocava com um ritmo pausado.
A garota ainda reclamou por mais algum tempo, mas, assim que o dedilhado começou a surtir o efeito desejado, ela se entregou totalmente, deixando-se enrabar pela pica monstruosa do avô. Foderam até não poder mais, e Francineide espantou-se com a incrível resistência física do velho.
A foda anal seguiu seu curso e Francineide se acabava de tanto gozar pelo dedilhado dedicado do avô, cujos movimentos haviam se tornado mais frenéticos e vigorosos. Todavia, em dado momento, a menina mostrou-se vencida pela fadiga e implorou: “Ai! Para, vô! Não tô aguentando mais! Já gozei e o senhor ainda fode meu cu?”.
-Tá bom, vadiazinha! Acho que para uma primeira vez, foi bom! – ele respondeu com um tom ofegante.
Agripino, então, sacou a rola do cu de sua neta, sentou-se no sofá e ordenou: “Vem aqui, sua putinha …, vem mamar a rola do vovô pra ele poder gozar gostoso!”.
-Ah, não! Mamar não! Vamos fazer de outro jeito – reclamou ela, sentando-se também no sofá e passando a aplicar uma vigorosa punheta na rola do avô.
Francineide masturbava o avô com as duas mãos, e mesmo depois de algum tempo, percebeu que o velho ainda resistia para atingir o orgasmo. “Vô, não me sacaneia! Goza logo, porra!”, tornou a reclamar a menina que estava visivelmente esgotada. Agripino deu uma risadinha irônica e comentou: “Tá pensando que sou como aqueles babacas que transam com você? Sou muito macho, viu?”.
Repentinamente, Francineide teve uma ideia …, pediu para que o avô abrisse mais as pernas, e assim que ele a obedeceu, ela começou a massagear o cu dele. No começo, ele não gostou da carícia, mas não demorou para que ele se acostumasse com os dedinhos dela pressionando o ânus com movimentos circulares. Entretanto, sem aviso, Francineide meteu o dedo médio no cu de Agripino.
Ele urrou e grunhiu alguns palavrões …, fato é que, na sequência, o velho sentiu sua ereção tornar-se ainda mais rija e pulsante, o que causou-lhe um impacto prazeroso. E Francineide passou a sincronizar as dedadas com a punheta, elevando, paulatinamente, o ritmo de ambas, até que …
Agripino gozou, gritando e gemendo como louco; ele ejaculou violentamente, lançando jatos de esperma para cima que caíam em queda livre, lambuzando seu ventre e sua região genital. E quando tudo chegou ao fim, Agripino respirava com dificuldade, enquanto Francineide tentava limpá-lo do melhor modo possível dadas as circunstâncias.
Ela pediu para tomar um banho, e o avô perguntou se precisava de ajuda. “Não, seu velho tarado! Não preciso de nenhuma ajuda!”, ela respondeu, enquanto subia as escadas em direção ao banheiro. Já vestida, Francineide desceu e pegou sua bolsa. “Ei! Não se esqueça disso aqui!”, alertou o velho sacudindo no ar a bisnaga de KY; ela foi até ele, pegou o objeto e colocou em sua bolsa.
-Tchau, seu velho filho da p***! - despediu-se ela com um sorriso sapeca no rosto – Não se esqueça do nosso acordo, hein?
-Pode deixar, putinha safada! – respondeu ele, com um tom sarcástico – Temos um acordo, meu silêncio pelo seu cuzinho …, que delícia, viu? Muito gostoso!
Francineide encarou o velho, mordiscou os lábios e deu uma risadinha cheia de intenções, saindo porta afora, deixando para trás o avô pra lá de satisfeito! “E ainda tenho dois dias!”, pensou ele, enquanto se levantava do sofá.