Conhecendo Júlia e Susana

Um conto erótico de Loiro Gato Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1338 palavras
Data: 06/01/2020 14:30:58

Olá leitores,

Faz muito tempo que não escrevo (quem quiser ver os contos anteriores é só clicar no meu nome), mas agora consegui um tempo para escrever uma nova e real história que aconteceu comigo no final do ano passado. Atualmente com 30 anos, morador de Brasília, mas esta história aconteceu em Maceió/AL.

Passei seis dias na cidade, pois estava trabalhando num evento. Arrumei uma folga e fui então curtir uma praia, era um terça-feira e haviam poucas pessoas. Embora um bonito dia de sol, a praia estava realmente meio vazia, o que me deixou meio frustrado pois queria mesmo era arrumar alguma aventura. Comecei a passear pela areia e após uns 10 minutos vejo duas mulheres deitadas numa canga, tomando sol e conversando. Fui me aproximando para conferir e pude ver que se tratava de uma mulher branca, magra que deitada de bruços não chamou-me atenção. Contudo, a outra tinha uma bunda maravilhosa, que engolia a calcinha preta do bikini preto que usava, na casa de uns 35-40 anos de idade.

Continuei caminhando e vestindo somente sunga e camiseta passei na frente delas a poucos metros para que me notassem. Tiro certo! Um olhar de “rabo de olho” com meus óculos escuros e pude ver que me viram passar. Andei por mais uns 5 minutos pensando na estratégia de aproximação e, decidido a “partir pra cima”, retornei pra perto delas, numa distância de uns 7 metros (não podia ser muito perto pois a praia estava vazia e não queria correr o risco de assustar ou ser inconveniente), coloquei minhas coisas no chão e me sentei na areia. Tirei a camisa, peguei meu celular e fui ler um conto erótico aqui no site da escritora “Loira Casada” (sou muito fã dos contos dela, que também mora em Brasília, mas isto é outra história).

Fiquei lendo por uns 15 minutos e notei que por vezes as meninas me olhavam, riam, conversavam, mas nada demais. Queria ser mais contundente, mas estava esperando melhor hora. Foi então que as duas resolveram sair da canga e se sentar nas cadeiras que tinham. Agora estavam sentadas de frente pra mim.

No ápice da leitura meu pau já estava bem duro na sunga azul que vestia. Quando notei que não havia ninguém passando (embora vazia a praia não chegava a estar deserta) resolvi reforçar meu protetor solar. Levantei-me, fiquei de costas pra elas para que pudessem me olhar sem maiores constrangimentos, ora meio de lado, comecei a passar protetor no meu rosto, depois nas pernas e costas. Resolvi apelar, virei-me de frente a elas, com o pau duro, de lado, marcando completamente a sunga, e comecei a passar protetor no meu peito e no meu abdome (sou um cara que pratica esportes e atividades físicas, tenho um corpo bem legal dizem). Abri bem minhas mãos, coloquei protetor nelas, o joguei na areia e com as duas mãos comecei a passar protetor em meu peito e em meu abdome. As mulheres assistiam a cena na “primeira fila do teatro”. Passados uns 30 segundos juntei minhas coisas e fui em direção a elas.

Fui logo dizendo:

- Olá meninas, boa tarde. Posso deixar minhas coisas aqui com vocês enquanto vou dar um mergulho?

Detalhe: aproximei-me delas de forma que nossos pés ficaram a uma distância de uns 30 cm. Ou seja, imaginem a cena: as duas sentadas e eu em pé a menos de um metro de distância, com o pauzão marcando a sunga.

A magrinha, muito peituda por sinal, foi logo dizendo: “sem problemas, vai lá”.

Olhei fixamente nos olhos delas e disse apenas “obrigado”.

Fui dar meu mergulho e, após uns 5 minutos vejo as duas vindo em direção ao mar.

- Fica tranquilo que daqui conseguimos olhar nossas coisas, disse a magrinha.

- Tudo bem, claro, sem problemas. Aproveitando.... como se chamam?

- Júlia (a bunduda) e Susana (a peituda), disseram.

Começamos a conversar, falar amenidades enquanto estávamos no mar que cobria nossas cinturas e, por isto, meu pau acabou por amolecer. Quando elas começaram a voltar pra areia me convidaram pra sentar com elas pra continuar o papo, assim eu não ficaria sozinho, disse que ia dar mais um mergulho e me juntaria a elas.

Deixei elas irem na frente e fiquei no mar, comecei a acariciar meu pau pois queria voltar pra perto delas com ele duro, meia bomba pelo menos. Atingido o objetivo retorno pra perto delas e, como não tinha toalha, uma delas me oferece. Prontamente aceito e começo a me enxugar perto delas, quase que de frente. Logo em seguido me sento de frente pra elas e começamos a conversar amenidades.

Até que certo ponto da conversa o assunto chega em azaração, baladas, descubro que a peituda tem namorado, mas a bunduda não. Nesta hora fui logo dizendo:

- Imaginei que fosse solteira mesmo, afinal, quem deixaria uma mulher destas sozinha na praia. E você, Susana, seu namorado está viajando?

- Está nada, ele está onde tem que estar... trabalhando.. Enquanto isto fico aqui aproveitando as coisas boas da praia....

Rimos dela.

Meu celular toca, era minha namorada.

- Oi amor, tudo bem e você? Hoje consegui uma folga do evento e vim pra praia.... Estou gostando sim, acabei fazendo amizade com dois amigos aqui, companhia gostosa (as meninas se olharam surpresas nesta hora)...

Desligado o telefone o telefone Susana diz:

- Então você eu me pareço um homem agora?! Rsrs

- Não, sabe o que que é... É que minha namorada é muito ciumenta... Não dá pra dizer a ela que estou na praia conversando com duas mulheres, ainda mais duas mulheres tão gatas.. né?

- Ah... Sei... Olha ai amiga, o que será que ele viu na gente...rsrs Cada dia que passo gosto mais do meu silicone (disse para a amiga).

- Entendo, disse eu.

- Como assim, entende? Ela pergunta...

- Olhando fixamente nos olhos dela digo: “É que seus seios são lindos, o tamanho é perfeito pra...”

- Pra uma espanhola, né? (disse Susana)

- Também é, mas não era isto que eu estava pensando...

- E o que estava pensando?

- O tamanho é perfeito pra segurar com minha mão cheia e ainda assim colocar ele todo na boca, mordiscar, lamber, chupar bem gostoso.

- Nossa, vocês estão demais hein (disse a Júlia). Acho que vou ter que deixar vocês a sós...rsrs

- Amiga, estamos só conversando. E complementa:

- Só me falta dinheiro agora pra por silicone na bunda... Quero uma bunda igual da Júlia....

Aproveito a deixa e digo

- É, não posso negar que notei e realmente é uma bunda pra (parei de propósito desta vez, pra elas perceberem).... deixa pra lá....

Suzana diz: - agora que começou termina né, já falou dos meus peitos...rsrs

Júlia: liga não, ela é assim mesmo...

- É uma bunda pra que? Diz logo, quero saber (Susana).

- Pra muitas coisas, mas estava pensando que é uma bunda pra muito tempo...rsrs

- Nossa amiga, ouviu isto (disse Susana).

Neste clima de safadeza meu pau parecia que ia rasgar a sunga. A demarcação era incrível. Elas não tiravam o olho então comecei a pulsar ele dentro da sunga, mexendo-o.

Anunciei que precisava ir almoçar para voltar ao trabalho, tinha evento pela tarde. Disse então que queria uma foto delas pra registrar este encontro. Pedi que tirassem os óculos, que ficaria melhor.

Coloquei meu celular perto do peito e tirei a foto com os rostos delas, lado a lado pois estavam deitadas de bruços na areia. Contudo, fiz num ângulo que pegasse também meu pau duro, na sunga. Entenderam? Elas olhando para a câmara que estava perto do meu peito (eu sentado de frente pra elas, de pernas abertas) fez com que meu pau ficasse no primeiro plano, na foto, e as duas olhando pra mim, ou pra ele....

Deixei meu cartão de visitas com elas e disse que quem quisesse a foto era só me pedir pelo whatsapp que eu enviava.

(Se estiveram gostando continuo....)

(se alguém comentar este conto talvez eu mande a foto... se a Loira Casada comentar é certeza que eu mando...rsrs paulodealbuquerque@outlook.com ).

(Você, mulher, me pediria a foto?)

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