Sou casado, tenho 40 anos, corpo bem legal, um macho de verdade, e gosto de usar calcinha em vez de cueca. Nunca pensei em fazer sexo gay, usar calcinha é apenas uma tara, mas sempre gostei de mulher.
Tem sempre aquele dia que dá tudo errado ou certo. Não sei, vocês poderão analisar. Sempre que vou para trabalho, sigo de moto e no caminho dou carona a um colega da empresa. O nome dele é Raul e ele é negro, quase dois metros, gente finíssima, casado, com filhos e deve ter uns 32 anos. Nunca tiramos onda sobre sexo e normalmente somos tranquilos. Ele me paga R$ 50,00 por mês pela carona.
Um certo dia coloquei um fio dental branquinho e vesti um jeans. Como de costume, subi na moto e segui para pegar o Raul e ir para o trabalho. Não percebi que o fio dental estava aparecendo na cintura. Quando Raul sentou atrás de mim não percebi nada de diferente.
Partimos e o safado não disse nada, mas quando já estávamos numa avenida mais movimentada senti as mãos dele entrando na minha cintura e os polegares puxando meu fio dental pra cima. Claro que parei a moto na primeira oportunidade e falei:
- Puxa cara! Você descobriu uma tara que eu tenho que é usar fio dental, mas fica na tua tá?
- Claro que não! Tenho a maior tara de ver como fica na bunda de um macho. Aqui na frente tem um motel e eu quero ver!
Me senti fudido, pois se isso chega na empresa, eu estava totalmente lascado.
- Mas cara, e o trabalho?
- A gente diz que a moto pifou, simples! Vai, segue pra esse motel.
Não tive opção. Seguimos pro motel e entramos numa suite qualquer.
Lógico que eu não esperava que isso acontecesse. Tentei ainda dialogar com ele, mas não teve acordo e ele disse:
- Olha cara, sou o maior tarado por bunda de cdzinha e se você veste fio dental você quer algo e eu sei o que e. Então, faz ai um showzinho e tira esse jeans mostrando essa bunda.
- Mas Raul cara,eu sou casado, se isso chega na empresa vai ser um escândalo e talvez eu perca o emprego.
Mas o cara era safado mesmo e não quis conversa.
- Não tem problema não cara. Se você me mostrar, essa historia não sai daqui, mas caso contrário, eu não sei não. O que você prefere?
Claro que eu não queria esse escândalo todo. Então me resignei e fiz o que ele pediu.
Ele ficou sentado na cama, todo vestido e eu fui pra frente dele e comecei tirando a camisa social.
- Agora de costas, vai baixando o jeans! Ordenou ele.
Eu não tenho jeito feminino, mas meu corpo é redondo e sem pelos. Além disso, minha bunda é bonita. Minha mulher, por exemplo, adora ser fudida segurando nas minhas nádegas.
Comecei a baixar a calça de costas para ele. Aos poucos a bunda vai aparecendo e o fio dental branco fica exposto. A calça cai até o calcanhar e pelo espelho vejo que Raul tá de rola de fora batendo uma de olhar fixo no meu rabo.
- Que tesão cara, vc tem uma bunda linda e esse fio dental dá muito desejo.
- Vamos embora cara, vamos chegar muito atrasados.
- Que nada putinha, vem aqui e senta no meu colo.
Fui e me sentei com a rola dura e grossa me encoxando. Aí o Raul começou a pegar nos bicos dos meus peitos e sussurrar no meu ouvido.
- Putinha gostosa, tá sentindo o pau nas tuas coxas, hein putinha.
Terminei ficando excitado também e o volume do meu pau cresceu na frente da calcinha. E ele continuou:
- Teu grelinho tá inchado neh? Vem cá pega no meu pau vai.
Sentei do lado dele e peguei naquela vara dura e grossa e não que senti mais tesão. Meu cu começou a piscar.
- Dá uma chupadinha aqui vai putinha. Me faz gozar gostoso.
Meio assustado e mas cheio de tesão fiquei de joelho na frente dele e beijei o pau do Raul.
- Aiii putinha que boca quente. Lambe essa porra lambe.
Comecei a lamber o caralho de Raul que estava duraço. Lambia de cima pra baixo e depois de baixo pra cima.
Sentindo meu tesão aumentar e o cu piscar mais ainda, além do meu pau ficar muito duro também, segurei o caralho dele e lambi as bolas enquanto batia uma nele.
- Engole putinha, meu caralho vai. Engole ele todinho.
Puxei a calça dele ate as coxas junto com a cueca e vi um corpo peludo: as bolas, as coxas, o ventre, tudo cheio de pelos. Não resisti e cai de boca literalmente no pau de Raul. Enguli o talo todo enquanto segurava as bolas. Comecei a babar muito em cima do caralho dele, cuspia em cima e depois engolia, chupava todo sugando e babando. Não sei quantas chupadas eu dei mas de repente um jato de porra branca encheu minha boca. Eu não sabia que o gosto de gala era tão ruim, azedo. Por isso minha mulher nunca queria que eu gozasse na boca dela. Raul ficou todo paralisado, com respiração forçada e fazendo força no pau. Continuei mamando a vara e uns filetes de porra escorreram pela minha boca. Só parei quando senti que o caralho estava ficando mole.
Enguli uma boa parte, mas também cuspi fora outra parte da porra.
Raul caiu de costas na cama e eu me levantei e fui lavar o rosto no banheiro.
Sem dizer uma palavra, nos vestimos e saímos para o trabalho. No caminho, empinei a bunda pra traz para sentir Raul colado em mim e segurando minha cintura por dentro da calça jeans e segurando meu fio dental.
Quase toda semana, passamos a parar no motel para uma diversão sexual. Eu já usei outras calcinhas, meias, sapatos, perucas, e muito mais. Raul me chama de Sra. Putinha e eu chamo ele de Meu Raul.
