Comemos pizza aquela noite e, na hora de dormir as meninas se recolheram ao seu quarto e eu e o João ao quarto dele. Tirei minhas roupas e fiquei de cueca, João me falou que ele dormia nu como na natação e, perguntou se tinha algum problema. Eu tinha que admitir que me sentia bem com isso. João tirou sua cueca e pude ver que o seu pau estava semi-duro, parecia ser menor, porem um pouco mais grosso que o meu e, ele tinha poucos pentelhos no saco, somente um arbusto negro em seu púbis. Ele sentou na cama e como minha cama era mais baixa que a dele, eu tinha uma visão de baixo do seu cacete e, meu pau começou a endurecer na cueca enquanto conversávamos e isso me deixou incomodado, então pedi pra apagar a luz pra dormir.
Pouco depois que a luz se apagou, meu pau estava duro igual pedra e eu precisava dar um jeito nisso, então baixei minha cueca e comecei a masturbar lentamente pra não fazer barulho e alertar o João. Mas foi em vão, logo ele disse:
- "Alan",
- "sim", respondi
- "Tá batendo?" eu silenciei
- "Não tem problema se estiver... tá batendo?"
- "Sim, eu não consigo dormir"
- "Eu tambem, vamos bater uma juntos?" ele perguntou
- "Hum... há... sim" foi a minha resposta
No escuro, eu ouvi ele descer da cama e, então ele puxou as cobertas deitando ao meu lado. Senti seu na minha coxa e quando ele sentiu minha barriga e desceu até encontrar meu pau, eu gelei. Eu achei que iamos bater juntos cada um no seu pau, mas senti sua mão agarrar firme em volta do meu caralho e começar a alisar pra cima e pra baixo lentamente me deixando mais duro do que nunca.
- "Está gostoso assim?" João perguntou
- "Ssiim... tá!"
- "Pega no meu pau tambem" ele pediu
Senti que devia retribuir e tateei seu corpo no escuro e encontrei seu pau duro apontando pra cima por baixo da coberta, peguei e comecei a punhetar. Seu pau era bem mais grosso que o meu, senti que enchia a minha mão, era um pau curto e bem grosso com uma cabeça grossa inchada, devia medir uns 14cm enquanto o meu já media uns 17cm(acreditem eu ja tinha medido com a régua naquela época).
Começamos a entrar no ritmo da punheta um alisando o pau do outro pra cima e pra baixo, nossas respirações ficando ofegantes e o suor começou a escorrer pelos corpos. João então soltou o meu pau e removeu as cobertas deixando nossos corpos expostos. "Está muito quente" ele disse e em seguida ouvi ele cuspir na mão e pegar novamente no meu pau. Senti a viscosidade da sua saliva lubrificando o meu pau e deixando a punheta mais prazerosa, então fiz o mesmo, cuspi na mão e passei no pau dele, arregassando bem a cabeçorra gorda para a saliva lubrificar bem.
Passamos a punhetar com mais velocidade, sentindo um o outro, cuspindo na mão e alisando os paus, acelerando quando o outro acelerava e diminuindo o ritmo quando o outro desacelerava os movimentos. Tesão do caralho, pau pulsando na mão, quente como o inferno, suor escorrendo, respiração ofegante, gemidos dos dois. Então o João começou a retorcer os seus quadris fazendo movimentos com sua pélvis fodendo minha mão.
- "Mas rápido..." ele disse num gemido entre os dentes
Passei a punhetar mais rápido o pau grosso em minha mão e ele passou a gemer alto e a ofegar. Em seguida apertou com muita força o meu pau e levantando a bunda da cama, espirrou sua porra no ar, um, dois, tres jatos de porra jorraram do seu pau e pousaram sobre sua barriga. Enquanto ele gozava e apertava o meu pau em sua mão, eu continuava punhetando e ele se retorcia em mão enquanto seu pau derramava porra sobre meus dedos lubrificando a punheta e escorrendo entre os seus pentelhos e o seu saco.
- "Pára... pára..." ele implorou se contorcendo e apertando o meu pau que pulsava em sua mão.
Ele estava sentindo aqueles choques elétricos que vem depois do gozo e eu me senti poderoso em judiar dele, em tirar porra do saco do meu amigo e, não parei de punhetar até que ele soltou o meu pau e retirou minha mão do pau dele ofegando em busca de ar. Imediatamente eu passei a minha mão gozada no meu pau e comecei a me punhetar lubrificando a rola com o gozo
do João. Ele então ja recuperado tomou o pau da minha mão e começou a me punhetar de novo e com a outra mão acariciava o meu saco peludo.
- "Teu pau é grande" ele disse
- "O teu é mais grosso" eu retribui o elogio
- "Voce é mais peludo" ele continuou
- "Voce goza bastante..." eu disse já sentindo meu saco se contrair
- "Goza! Vai goza..." ele disse sentindo que eu estava perto e apressando a punheta
Ele passou a acariciar com mais força minhas bolas e a punhetar bem rápido e eu não aguentei mais e urrei lançando um jato bem forte de porra que eu senti respingos até no meu peito. O segundo jato foi mais fraco e pousou sobre minha barriga e então o pau passou a escorrer porra sobre a mão do João. Ele se cobrou na mesma moeda, continuando a me punhetar com velocidade até eu urrar e estremecer todo implorando pra parar. Ele então sorriu e limpou as mãos de porra no lado interno das minhas coxas e eu tentei impodir e acabamos nos engalfinhando e rolamos na cama embolas até cair dela para o chão. O nosso tombo fez um barulho surdo e ficamos os dois em silencio, assustados com a possibilidade de acordar alguem, mas tudo ficou em silencio e rimos os dois um ao lado do outro no chão.
- "Oh, cara, isso foi incrível" eu ofeguei,
- "Feliz que você tenha gostado" ele disse e voltou para sua cama.
Aqueles dias na casa dos Silva seriam realmente incríveis e marcariam minha adolescencia