Fala, galera, sou Apollo, essa é a continuação do conto A COROA DO SALÃO BEBEU MINHA PORRA. Os dias que se sucederam foram complicados. O marido da Glória havia voltado de viagem, e mal nos falávamos, apenas bom dia, e alguns olhares. Eu não havia esquecido aquela boquinha gulosa, e pelo jeito que me olhava, ela também não. Muitas vezes me peguei olhando pra aquele bundão, imaginado como deveria ser aquele cuzinho. Decidi que eu tinha de comer essa mulher, o problema era como, o marido estava desempregado, e não saia do salão. Um certo dia, chegando do trabalho, ouvi alguém assoviando, era ela. Entrei no salão, a cumprimentei, já secando aquela bunda, estava de bermuda. Perguntei se estava feliz com a volta do marido, ela disse sim e não, com a volta dele, tinha seu leite todos os dias, porém ela não havia esquecido daquele dia, e muitas vezes chupou o boi, pensando no meu pau.
Nem preciso falar como fiquei, fui me aproximando, peguei a mão dela, coloquei no meu pau, ela apertou, mordendo os lábios, Cheguei no ouvido e disse que agora eu queria mais que gozar na boca dela, agora queria mais, queria comer o cuzinho dela. Foi então que pra minha surpresa, ela disse que posso ter e fazer o que eu quiser, desde que eu desse o leitinho dela. Foi então que eu a beijei, passando a mão pelo seu corpo, apertando aquela bundona gostosa, colocando a mão por dentro da bermuda, enfiando o dedo no seu cuzinho. Surpresa, a mulher tinha um baita bundão, e um cuzinho pequeno. Disse no meu ouvido, nunca dei pra ninguém, nem mesmo para meu marido.
Dizendo aquilo, já fiquei louco, chupando seu pescoço, ela disse que não dava pra ser ali, que daria bandeira, tinha de ser um outro dia, na minha casa. Nem precisa falar que voltei pra casa numa puta de uma agonia, meu pau latejava por aquela coroa. Naquela noite, bati uma pra aquela gostosa, imaginando comendo ela de tudo que é jeito. Três dias se passaram, quando ao acordar de manhã, escutou alguém me chamando no portâo: era Glória!
Ela me pede pra abrir o portão rápido, e entrando na minha casa, só diz uma frase: você tem três horas pra fazer comigo o que quiser. Puxei ela pela cintura, tascando aquele beijo de língua, já levantando a camiseta, expondo aqueles melões deliciosos que cai de boca. A safada gemia feito gata no cio, eu mordiscava aqueles biquinhos negros, encostando ela na parede. Virei ela de costas, abaixando sua calça, me deliciando com uma das visões mais linda da minha vida, sua bunda, melhor, a bunda. Beijei, apertei os glúteos, dando tapinhas, a safada, nisso, rebolava. Tirei seu biquíni, detalhe, era calcinha, mas naquele bundão, virava biquíni. kkkk Abri as duas bandas com as mãos, e enfiei a língua naquele cuzinho, que estava piscando. Enquanto chupava e lambia aquele cuzinho, passava o dedo na sua bucetinha, beliscando seu grelinho. Ela gemia, me xingava, algumas coisas eu não entendia, foi então que ela começou a gozar, eu como não desprezo melzinho de mulher, enfiei a boca na sua bucetinha, bebendo tudo.
Ela olhou pra mim sorrindo, dizendo que nem o marido dela chupou ela daquele jeito, só levantei, beijei colocando a mão dela no meu pau, já me pedindo para me chupar. Parecia uma bezerrinha mamando, até fazia barulho. Eu aproveitava socava na boca, chamando ela de vagabunda, que ela seria minha putinha daqui pra frente, tirei o pau e batia com ele no rosto, esfregando nos seus lábios, enfiando de novo na boca, até a hora que despejei meu leite, que ela sugou sem deixar cair uma gota.
Ficamos nos beijando, se tocando, até que a levei pro meu quarto, a coloquei deitada na cama, pincelei meu pau no seu grelinho, arrancando suspiros, ela me implorando pra meter. Eu pedindo implora, cachorra, implora pro teu macho. Já estava fora de mim. Ela gemia bem manhosa, põe que vou gozar de novo, quando começou a gozar, enfiei de uma vez até o talo, socando forte, foi aí que ela gritou, me xingou, dizendo que sempre iria dar pra mim. Coloquei ela de quatro, socando forte, batendo naquele bundão, puxando seu cabelo. Aí a cereja do bolo, peguei um pote de gel, passei no meu pau, depois no seu cuzinho, e fui meter. Juro, nunca imaginei que por trás daquele bundão se escondesse um cuzinho tão pequeno. Como era apertado. Ela mordia o travesseiro, se arreganhando toda, mas pedia pra eu não parar, até que entrou todo. Esperei ela se acostumar, metendo devagar, até que percebi ela gemendo rebolando, aí começou a festa. Coloquei pra fora todo meu desejo por aquela bunda, e comecei a socar forte, só ouvindo ela dizer: ai, meu cuzinho! Safado, FDP, me arromba tudo. Arromba tua vagabunda, meu cuzinho é somete teu. Foi então que num extase despejei minha porra toda dentro daquele cuzinho, e como gozei. Nossa!
É isso aí, pessoal, comentem, dêem suas notas. Fuiii.