CORNO VIADO SUBMISSO - 0 INÍCIO

Um conto erótico de Flávio675
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2488 palavras
Data: 12/01/2020 04:11:51
Última revisão: 05/04/2020 02:55:10

Caros. Nessa história, eu vou contar o inicio da minha vida de corno. Muito prazer. Somos Tony e Carla, um casal muito fora dos padrões, mas que se ama muito, sobretudo após todos os acontecimentos até os dias de hoje. Minha esposa tem uma beleza extremamente incomum. Muito baixinha, com apenas 1,52 metros de altura, falsa magra, com 47kg de peso. Uma pele branca, sem pintas, ou marcas de espécie alguma, loira, mas que, se tomar sol, pega um bronzeado dourado, cílios e sobrancelhas tão claros quanto o cabelo, olhos azuis quase violeta, num rosto extremamente bonito, com um conjunto que misturou o melhor de Giovanna Antonelli, e Ana Paula Arósio, entre rosto e corpo. Por onde quer que ela passe, as pessoas sempre param para olhar. Já eu não sou lá aquele exemplo de macho. Sou branco claro, mas também fico dourado, se tomar sol. Louro, com olhos azuis, e as pessoas dizem que eu tenho um rosto muito bonito, mas que eu sempre achei de feições delicadas, quase que femininas. Tenho 1,63 m de altura, magro com 65 kg de peso, quase sem pelos no meu corpo, com apenas alguns poucos dos joelhos pra baixo, axilas, e barba extremamente rala. Gosto muito de correr. Nada exagerado, ou extremo, mas me mantêm o corpo em dia, e me obriga a trabalhar em academia toda a parte posterior da cintura pra baixo. Isso me dá um conjunto de pernas e bunda bonitas, e em dia, até hoje. Da cintura pra cima meu corpo tem uma aparência delicada e andrógena, dessas de estudante de letras. Em se tratando de “documentos” eu sempre tive o menor pênis de todos os meus amigos. Motivo de muita vergonha, ele não passa de 10 cm duro, mole é ridículo, e meu saco não fica atrás, sendo muito pequeno, desproporcional até para o meu pintinho.

Sempre tive uma vida muito abastada. Meu pai, um advogado brilhante, à uma certa altura, abriu um escritório de advocacia com seu irmão temporão, outro que se revelou um advogado do mesmo quilate do meu pai. O escritório se tornou um dos mais eficazes, e solicitados na área do tributarismo, e esse ramo do direito dá muito dinheiro, como vocês sabem.

Mas, infelizmente, nem tudo são rosas. Quando eu tinha 15 anos, meus pais morreram em um acidente aéreo. Meu mundo desabou… Meu tio, que nessa altura era casado, e tinha dois filhos pequenos, me pegou e me levou pra casa dele, se tornando meu tutor. Mas não me deu moleza não. Ele me colocou pra trabalhar no escritório, afinal metade dele era meu, e ele achava que eu tinha que aprender correndo o mundo de negócios, para tomar conta o quanto antes do que era meu. Foi nessa época que eu conheci Carla. Carente e muito tímido, Carla me parecia algo inatingível, Tanta era a sua beleza, e tanto era o assédio pra cima dela. Mas ela também era muito tímida, e não gostava de gente abusada. Nesse contexto nossas conversas se tornaram cada vez mais frequentes, e fizemos uma sólida amizade. Só entre nós dois e que nos soltávamos mais. Quando eu passei para direito na Mackenzie, ela também passou pra fazer pedagogia, e também passou a trabalhar na escola dos pais, que é uma das melhores e mais caras escolas de ensino básico da capital.

Começamos a namorar ainda no primeiro semestre, e, quando eu passei no teste da ordem dos advogados, me tornando advogado, decidimos nos casar. Meus sogros sempre viram nosso relacionamento com muito bons olhos. Afinal eu tinha uma família de muito bom nome, tinha herdado um mansão no Morumbi, era um dos donos de um dos escritórios de advocacia mais famosos da capital, tinha um dos carros importados melhores do mercado, e retirava o dinheiro que eu quisesse, do dinheiro que meu tio guardou pra mim, dos lucros acumulados no período em que ele era meu tutor, sem falar do dinheiro que o escritório rendia normalmente.

Nem eu, e muito menos ela queríamos filhos naquele momento. Já no namoro, durante as férias, da faculdade, corremos o mundo atrás de conhecer locais de nossos desejos, e isso continuou durante três anos após o casamento. Amo minha esposa desesperadamente, e ela também sente o mesmo por mim.

Mas faltava alguma coisa. Nossa cama era um feijão com arroz básico, e faltava “refogado” nessa culinária. Carla sempre foi muito “travada” em se tratando de sex appeal, e, apesar de muito bonita, suas roupas praticamente escondiam tudo o que ela tinha de bom. Eu, com aquele pintinho ridículo, apesar de ter sido o primeiro homem dela, tinha a perfeita noção de que não a satisfazia, até porquê eu gozava rápido demais. Decidido a melhorar nessa parte, comecei a procurar na internet soluções para o problema. Nesse processo eu me deparei a primeira vez com o fetiche do corno manso, ou cuckold, como os americanos chamam. Esse fetiche me incendiou de uma tal maneira, que minha esposa percebeu, e me confrontou. Ela inicialmente ficou indignada, e achou que eu estava querendo me livrar dela. Eu tive que ser muito diplomata, e, com calma, fazer ela entender que nada mudou no meu coração, e que aquilo era só um fetiche.

Eu comecei todo um processo de mudança do guarda roupas dela, com calma e muita diplomacia, inicialmente só as lingeries. O segundo passo foram os bikinis, inicialmente só para usar na piscina lá de casa. Nesse ponto ela começou a dar sinais de que estava começando a entrar no jogo. Quanto mais indecentes os bikinis, mais ela gostava. Ela começou a comprar um monte de bikinis, cada vez mais indecentes, e começou a tirar selfies e me mandar. Fazê-la usar esses bikinis em público precisou de uma estratégia de apostas, aonde ela perdeu, e foi obrigada à usar o menor bikini no clube, ou na praia, por um tempo determinado. Mas, terminado esse tempo, ela passou a usar, primeiro timidamente, para depois passar a usar direto. Nesse processo de apostas eu também perdi, e ela, por vingança me obrigou a depilar todos os pelos do entre pernas, o púbis, o sovaco, e nas pernas, na cêra quente. Ficando totalmente sem pelos. Doeu demais, mas ela gostou tanto, eu também, do resultado, que passei à fazer a cada 15 dias. Comecei a comprar peças cada vez mais decotadas pra ela. Blusas, vestidos, e demais roupas de todos os tipos, todas elas cada vez mais botando as suas formosuras pra fora, e expondo aos amigos.

Nossas conversas sempre foram francas e ela sempre me falava quando algum cara era inconveniente com ela. Eu sempre demonstrando tesão quando ela me falava, e perguntava por que não tinha dado pra ele. O assédio de outros homens foi ficando cada vez mais frequente, até que eu percebi que um cara foi marcando ela cada vez mais em cima, e, pela primeira vez, eu percebi que ela estava com algum interesse. Eu, que sempre comia ela falando de um terceiro homem hipotético, passei a cravar o nome dele direto nas nossas fodas. Eu conhecia o cara. Era o dono da academia que frequentávamos. Um cara de 1,85mts. Totalmente sarado. Mas minha esposa, tímida como era, jamais conseguiria. Então, um dia, eu fui buscar minha mulher na academia, e convidei o cara pra um churrasco lá em casa, e ele aceitou apesar de ser casado.

No dia do churrasco, ele apareceu sem a esposa, o que me deu certeza das intenções dele, e abriu grandes possibilidades. Nesse dia minha mulher estava muito nervosa, e eu fui tratando de dar vinho pra ela, pra ela se acalmar. No transcorrer do churrasco, ela foi se acalmando, e se soltando cada vez mais, em virtude do pilequinho em que ela já se encontrava. Nosso convidado já tinha entendido o meu jogo, e, percebendo que o sinal estava livre, começou as brincadeiras de mesa e piscina, cada vez mais tirando casquinha da minha mulher. Eu comecei uma brincadeira de apostas, e, quem perdesse, tinha que pagar uma prenda estipulada por quem ganhasse. Minha mulher foi a primeira a perder, e eu, como ganhador, estipulei como prenda, que ela tirasse a parte de cima do bikini. Ela, já de porre médio, já com a língua começando a enrolar, prontamente tirou. Todos já estávamos de porre, eu menos que todo mundo, porquê tinha um objetivo. O próximo a perder fui eu, e tive que tirar a minha sunga, ordenado por nosso convidado, e expondo a minha humilhante situação de ser extremamente mau servido de pênis. Mosso convidado comentou, e riu muito. Mas, ao invés de isso me deixar brabo, essa humilhação me deixou com mais tesão. Foi aí que eu comecei a entrar em contato com o meu fetiche da submissão. Nova rodada. E nosso convidado perdeu, e minha mulher mandou que ele tirasse a sunga dele, no que ele imediatamente fez. Como já era perceptível, nosso convidado era bem servido, nada extremo, mas era pelo menos umas três vezes o meu pintinho, e, no momento em que ficou nu, seu pau endureceu completamente, e ele nem se acanhou um instante. Na próxima rodada, eu perdi outra vez, e nosso convidado ganhador, ordenou que eu tirasse a calcinha da minha esposa, vestisse, e não tirasse mais o resto do dia, inclusive não vestindo mais nada. Imediatamente a minha esposa tirou a calcinha, e me entregou tirando o maior sarro da minha cara, aonde eu fiquei cada vez mais humilhado. Vesti a calcinha, e minha mulher regulou um pouco pra não ficar muito apertada. Eu fiquei impressionado como meu pintinho, e meu saquinho ficaram bem acomodados na calcinha, apesar do meu pintinho estar querendo dar sinais de vida, pela humilhação de estar de calcinha na frente de minha esposa, e nosso convidado. Na próxima rodada minha esposa perdeu, e eu, de vingança, dei como prenda que ela sentasse no colo do nosso convidado. Nesse momento estávamos nós três nas espreguiçadeiras da piscina, ela se levantou, e sentou bem em cima da pica do nosso convidado, mas a pica resvalou, e ficou nas coxas dela. Ele, percebendo que já tinha faturado a minha mulher, começou a dar um amasso avançado nela, que entrou em transe, e começou a rebolar no colo dele. Ele começou a elogiá-la, chamar ela de putinha gostosa, e começou a me chamar de corno. Minha esposa também começou a me chamar de corninho. Ele a deitou de barriga pra cima na espreguiçadeira, e disse assim: “Corninho! Dá a tua contribuição! Chupa a buceta da tua putinha, pra deixar ela bem lubrificada pra mim!” Eu fiquei de quatro na espreguiçadeira, e comecei a chupar a buceta da minha esposa. Assim que comecei, Nosso convidado começou a passar a mão na minha bunda. Fiquei chocado com aquilo, mas eu não conseguia dizer não pra ele! Ele sentindo o caminho livre, ele começou a dedar meu cu, que, todo suado, deixava o dedo deslizar em cima dele. Eu mais chocado ainda comigo mesmo, que não conseguia tomar nenhuma atitude, deixava nosso convidado fazer o que quisesse comigo. Como eu não reagi, ele tirou o dedo e começou a roçar o pau dele no meu rego. Eu não conseguia tomar reação nenhuma, e comecei a perceber que estava com tesão de toda aquela humilhação. Também percebi que, apesar de não gostar de homens, dar o cu seria só uma questão de tempo, pela submissão que isso representava.

Nosso convidado tirou sua pica do meu rego, afastou a tirinha do meu cu, cuspiu nele, e meteu seu maior dedo dentro dele. Eu à essa altura, estava morrendo de tesão, com aquela situação de submissão, chupava minha mulher, e rebolava no dedo dele, e já queria, inclusive, que nosso convidado usasse o meu cu como ele quisesse. Se ele tivesse decidido comer meu cu, eu teria dado sem problemas. Aí ele tirou o dedo do meu cu, me mandou parar de chupar a minha mulher, e mandou eu chupar o pau dele, pra deixá-lo bem lubrificado e duro, pra meter na buceta da minha esposa.Eu sentei na espreguiçadeira do lado, e ele meteu seu pau na minha boca até meus lábios encostarem nos pentelhos dele. Babei aquele pau todo, e ele montou na minha mulher, só que não meteu. Ele parou e disse: “Tá esperando o que corno? Vem aqui pegar meu pau, e colocar ele na buceta da putinha da tua mulher!” E eu fui lá e fiz o que ele me mandou.

Minha mulher passou a se contorcer toda, rebolando naquela vara. Afinal era a primeira vez que uma pica de verdade estava comendo a buceta dela. Ela estava perdendo ali, a virgindade dela, em todos os aspectos. Ele me mandou ajudar e segurar as pernas dela. Eu fiquei de joelhos logo acima dos ombros da minha esposa, com um perna de cada lado de sua cabeça. Ela estava em transe, mas se segurava em mim, enquanto corcoveava com as estocadas do nosso convidado. Minha esposa, de repente, começou e acariciar a minha bunda, e, não vendo reação, começou a enfiar o dedo no meu cu, e friccionar ele, simulando estar me comendo. De um momento em diante, ela enfiava já dois dedos. Eu, naquela situação humilhante, morrendo de tesão de ser humilhado, tendo a minha masculinidade destruída, com tesão de ser usado como pele de pica, por um homem alfa de verdade, com minha putinha destruindo todo o respeito que sempre houve entre nós, e fodendo o meu cu com dois dedos… Foi demais pra mim. Gozei o melhor gozo da minha vida, inundando a calcinha que estava usando. Minha mulher, me vendo gozar, começou a gritar pra todos os vizinhos ouvirem, e gozou o melhor gozo da vida dela também. Nosso convidado, vendo o meu gozo, e o gozo dela, também acabou gozando, e enchendo a buceta da minha esposa com uma porra farta e grossa. Quando se levantou, ele me chamou pra limpar o pau dele, com a boca, no que eu prontamente paguei um boquete nele, e deixei o pau dele limpo, e já meia bomba de novo. Ele me mandou limpar a buceta da minha esposa, e eu cai de boca nela, fazendo um serviço primoroso, que é função de todo corno que se preza. Nosso convidado ainda quis brincar um pouco com a minha bunda, metendo dois dedo no meu cu, mas a esposa dele ligou acabando com nossa brincadeira, e mandando ele voltar pra casa. Disse que faltava comer o cu da minha mulher, e que eu deveria, à partir de hoje, só usar calcinha de piranha, pra eu saber cada segundo da minha vida que eu não era homem. Morri de tesão, quando ele falou isso…

E foi assim que a minha vida de corno viado submisso começou. Muita coisa aconteceu nesse meio tempo. Mas eu vou contando passo à passo, até chegar aos dias de hoje. Aguardem o próximo relato.

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Foto de perfil de tonyfukskytonyfukskyContos: 18Seguidores: 36Seguindo: 33Mensagem Um corno viado, solteiro no momento, em busca da sua Dona.

Comentários

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Não tem realização maior do que ser a femeazinha delicada e submissa de um macho de verdade.

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Adoro putinha safada...sou casado do RJ ZN...

Rodo de uber só pra fazer putaria....se quiser manda email pra marcar...rodo mais a noite!!!!

Fernandoincutto@gmail.com

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Conto maravilhoso e muito bem narrado. Continuarei os próximos capítulos

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Muito bem narrado. Você parece ter encontrado sua verdadeira vocação que é levar rola. Alguns gostam de ser entrados, outros de entrar. Prefiro entrar e adoraria ter entrado na sua esposinha e deixar depois você chupar a buceta dela, deixando ela limpinha pra eu entrar de novo. Deixo dez e tres estrelas e um agradecimento pela visita ao meu conto. Tenho outro conto publicado que você ainda não leu e que talvez você vá gostar

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Muito bom.

Adoro esse "mundo" cuckold. Saia bastante com casais. Hj estou tentando viver o outro papel, tentando convencer minha esposa a participar.

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Admiro quem tem coragem de viver aquilo que lhe dá prazer, não se apegando a tabus. Parabéns pelo seu relato.

3 estrelas e nota dez! Quando puder, leia como eu também realizei o meu desejo de ser corno.

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Se quiser conversar: bimwmike@yahoo.com. Moro a 35 mins de SP, e acho que seria interessante um café juntos.

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Mike Filho. Eu fui ler o que você me recomendou, e realmente o cara me descreveu com muita precisão. Acho que, como você, meu impulso principal pra dar o cu, é um macho de verdade me transformar na sua putinha submissa, e me colocar no meu lugar, que é num patamar muito inferior ao dele. Eu me depilo, e uso calcinha fio dental de viado, pra tornar essa superioridade mais patente ainda. Mas eu não posso negar que passei a gostar muito de de pica no cu. Eu não curto homens, na verdade. Só picas. A fisiologia masculina não me atrai. Só a feminina. Só consigo me relacionar afetivamente com mulheres. Mas passei a gostar muito mesmo de pica. Minha próxima esposa vai ter que entender que eu nunca vou trair ela com mulher nenhuma, e, também, não vou me apaixonar por homem nenhum. Mas não vou nunca mais deixar de dar meu cu pra qualquer pirocudo que queira usá-lo.

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