Enquanto todo mundo estava bêbado, comi a irmã do meu amigo

Um conto erótico de Domadordecus
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 02/01/2020 01:44:05

Todos já estavam bêbados. Ou minimamente altos. Os que estavam sóbrio, encontravam-se na piscina brincando de vôlei aquático. Eram duas duplas. Eu e a Amanda e Fernanda e Miguel. Amanda é uma morena gostosa de um sessenta e cabelos avermelhados, uns lábios grossos, rabuda e peituda. Bem o estilo de uma panicat. Fernanda e Miguel. A cada ponto eu fazia com Amanda, ela pula em minha direção. E eu tirava uma casquinha, cada vez mais testando. De um abraço mais demorado, uma selinho, uma passada de mão na raba. Tudo certificado, ela não me impedia, até gostava de me sarrar comigo, enquanto tocava um funk. Apenas para sentir a minha verga. Amanda,

Fernanda e Miguel percebem que as coisas estavam esquentando. Então eles dão qualquer desculpa encerram a brincadeira e saem da piscina. Eu e a Amanda, não. Ficamos. Aproveitamos para namorar um pouquinho. Assim, nos consumimos em vontades.

Me provocava com mordiscadas nos lábios. Eu meto a língua dentro de sua boca enquanto minhas mãos estão apertam aquele rabão. Ela começa a me chamar de safado, coloca a mão por dentro da minha bermuda, vasculhando pelo meu caralho. Sem pudor nenhum, virou e disse que queria dar o cu pra mim, sem cerimônia nenhuma. Nada até a borda da piscina, pega o protetor solar e pede para mim passar em suas costas. Eu meio sem entender, vou até ela. Pego, o protetor solar e passo nela. Enquanto, eu estou passando o protetor, ela vira pra mim, da uma risadinha e puxa a parte de baixo do biquíni para o lado e pergunta:

- Eae gatinho, já comeu um cuzinho na água?

- Nunca, eu respondo

- Então vem gostoso, vem fuder meu cu!

E prontamente, eu encaixo a cabecinha do meu pau em seu cuzinho. Arranco, meto na buceta, só pra sentir ela me abraçando por dentro. Tiro uma outra vez, e desta vez, empurro até a metade da minha pica, ela da uma gemido abrupto. Eu abraço ela por trás e deixo o seu cu se acostumar com a minha pica. Dou beijinhos em sua cabeça, ela me sussurra putarias enquanto disfarça que está levando trolha no rabo. Mas nesse ponto ninguém está se importando, e quem se importaria, também está transando.

Eu avanço mais um pouco, dessa vez empurro tudo, até o fundo. Ela se contorce com as pernas. Ela diz que sente prazer na dor de dar o cu. Faz ela se sentir mais vívida segundo ela. Tudo isso me foi dito por ela enquanto esperávamos o cu laciar.

Depois de alguns minutos, arranco tudo de uma vez, ela se sente aliviada. O cu já da bem aberto, pronto para bombar. E é o que eu faço. Tomando distancia, eu seguro seus cabelos e começo a socar tudo, primeiro, indo até o fundo e tirando. Até o fundo e tirando. Amanda, começa a siriricar, a água faz barulho, mas estão todos ocupado jogando baralho.Vou socando com mais vigor, mais vontade e enrolo minhas duas mãos na sua boca para tapar os seu gemidos que estavam começando a ficar alto. Ela avisando que está gozando com a minha pica em seu cu. Com mais força que eu socava ela se entregava a siririca e eu tapava sua boca para ela não gemer alto. Pouco tempo depois, ela goza gostoso. Ficando mole. Então, eu tiro tudo, viro ela de frente para mim e encaixo novamente no seu cu, ela enrola os braços em meu pescoço. E se pendura. Ela aproveita para me beijar a vontade, só a respiração que vai ficando um pouco mais pesada porque seu corpo ainda se recuperava da gozada. Ela me pede para sentir minha rola em sua buceta e sugere que vamos para seu quarto. Eu aceito e ela se abaixa.

Ajeitou o biquíni e saímos da piscina. Corremos diretos para seu quarto, por sorte não fomos percebidos por ninguém, nem pelo seu irmão que provavelmente transava na rede nos fundos da casa. Em seu quarto,eu traco a porta e ainda encharcados, ela se joga na cama, e toca uma siririca só pra me provocar. Tiro minha bermuda e vou até ela, que já se despe do biquíni, abro suas pernas e deito sobre ela, procurando o melhor encaixe. Ela me encara com uma cara de putinha pedindo pra ser preenchida, E eu encontro dentro de suas carnes. Estocando na sua xoxota, até o fundo, batendo em seu útero. A buceta toda melada, dificultava um pouco a metida. Mas era delicioso todo aquele leite de fêmea escorrendo pelo meu pau e pingando na cama.

Eu ia até o talo, dando tapa na cara dela, ela gritava em êxtase, seus olhos rolavam como dados. Seu corpo trêmulo se entregava cada vez mais ao ritmo imposto pelo meu mastro.

Enrolava suas pernas nas minhas, me puxando pra perto para me beijar e lamber, me beijando como uma cadela no cio desesperando. Em uma voracidade animalesca. Eu gemia chamando ela de puta. Ela começou ficar ofegante e sua voz começou a falhar em cada novo gemido, Até que finalmente, gozamos juntos, meu corpo estremeceu e soltou oito jatos fortes e quentes de esperma. O corpo de Amanda estava entregue, se tremendo de prazer, com a cara toda vermelha e suada. Eu ainda não saio de dentro dela, depois de um tempo ficamos nos namorando. Nos acariciando, nos encarando e rindo da nossa trepada gostosa...

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Comentários

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Foto de perfil de InKysitor

Péssimo conto. Muito confuso. Não se percebe quem é a irmã de quem.

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